Wonder
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)

Informações

Número de Registro
05621
Marca Comercial
Wonder
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico/Mesostêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    WONDER®
                                                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 05621.

COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA)............................................................................................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOL)................................................................................................................................................................175,0 g/L (17,5 % m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................................................................................775,0 g/L (77,5 % m/v)

                                       GRUPO                                                       C3                                                  FUNGICIDA
                                       GRUPO                                                       G1                                                  FUNGICIDA


CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos estrobilurina e triazolintiona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO: Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15.
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Trifloxystrobin Técnico - Registro MAPA N° 09801 - Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse
61 - CH 4132 Muttenz - Suíça / Proline Técnico - Registro MAPA N° 08308 - Bayer AG – Chempark 41538, Dormagen - Alemanha / Bayer
CropScience LP - 8400 Hawthorn Road - 64120 Kansas City - Missouri, Estados Unidos / Saltigo GmbH Chempark Leverkusen 51369, Leverkusen
– Alemanha. / Protioconazol Técnico Hailir – Registro MAPA nº TC22322: Shandong Hailir Chemical Co., Ltd - Lingang Industrial Zone – Coastal
Econ. Development Zone – Weifang, Shandong, China.


FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor, CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-
00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Bayer AG - ChemPark 41538 Dormagen - Alemanha / Bayer S.A.S. - 1, Avenue Edouard
Herriot. BP442 - 69400 Villefranche-Limas, França / Bayer S.A. - Camino de la Costa Brava s/n - 2800, Zarate - Buenos Aires, Argentina / Bayer
CropScience LP. - 8400 Hawthorn Road. Kansas City - Missouri. 64120. EUA.

          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR.
                                    Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem.
                                                           CONTEÚDO: Vide rótulo.
                        Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).




                                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO.
                                          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                                             CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




                                                          Cor da Faixa: (Vermelho vivo/Amarelo Intenso/Azul Intenso/Verde Intenso)
                                                                     INSERIR E PREENCHER A COR DA FAIXA TOXICOLÓGICA
            WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                                                            Página 1 de 12
                        MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
O produto WONDER® é um fungicida mesostêmico e sistêmico, composto por protioconazol e trifloxistrobina. Apresentam modos
de ação dos DMIs (inibidores da desmetilação do C-14) e dos inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no
sítio Qo, pertencentes aos Grupos G1 e C3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas), respectivamente. Fungicidas dos grupos dos DMIs atuam inibindo a biossíntese de ergosterol, importante
componente da membrana celular dos fungos. Os fungicidas do grupo químico dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase), inibem
a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no sítio Qo).
Este produto atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o
desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em
relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
WONDER® é indicado para aplicação foliar para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo, conforme as recomendações
a seguir:


                             Doenças Controladas                     Dose
                                                                                 Nº máximo                            Intervalo de
                                                                    Produto                 Volume de Equipamento
    Culturas                                                                         de                                segurança
                                                                   Comercial                calda (L/ha) de aplicação
                   Nome Comum              Nome Científico                       aplicações                              (dias)
                                                                     (L/ha)

                      Ramulária            Ramularia areola            0,4                        Aérea          Avião
                                                                                                 20 – 40
    Algodão                                                                           4
                                        Colletotrichum gossypii                                 Terrestre        Barra
                      Ramulose                                         0,5
                                        var. cephalosporioides                                  70 - 150
                                                                                                                               30
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Para controle de ramulária, ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre
 os 35-40 dias após emergência da cultura, repetir a aplicação a cada 10-14 dias, utilizando o menor intervalo em
 condições climáticas e de infecção mais favorável ao desenvolvimento dos fungos. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo,
 na dose de 0,25 %.

                                             Colletotrichum
                     Antracnose                                    0,4 – 0,5                     Aérea          Avião
                                           lindemuthianum
                                                                                                20 – 40
     Feijão                                  Uromyces                                 3
                      Ferrugem                                        0,4
                                           appendiculatus
                                                                                               Terrestre        Barra
                                           Phaeoisariopsis                                     100 - 200
                   Mancha-angular                                  0,4 – 0,5
                                              griseola
                                                                                                                               15
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Para o controle de antracnose, mancha-angular e ferrugem. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura,
 iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar
 as condições climáticas para um bom desenvolivmento das doenças e se necessário, repetir as aplicações em intervalos
 médios de 14 dias. Caso haja necessidade de uma quarta aplicação, utilizar outro fungicida. Utilizar as doses mais baixas
 sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável para o rápido
 desenvolvimento dos patógenos).
 Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.

                                                                                                 Aérea
                                          Cercospora zeae-
                    Cercosporiose                                  0,4– 0,5                     20 – 40         Avião
                                               maydis
     Milho                                                                            2
                                                                                               Terrestre
                  Ferrugem-comum           Puccinia sorghi         0,4– 0,5                                     Barra
                                                                                               100 - 200
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:                                                                                               15
 Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os
 primeiros sintomas da ferrugem-comum e ou cercosporiose, caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose
 quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o
 monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento das doenças, quando necessário,
 realizar uma segunda aplicação até a fase de pendoamento da cultura.
 Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.




 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                    Página 2 de 12
                          Doenças Controladas                      Dose
                                                                               Nº máximo Volume de                         Intervalo de
                                                                  Produto                          Equipamento
  Culturas                                                                         de      calda                            segurança
                                                                 Comercial                         de aplicação
                  Nome Comum             Nome Científico                       aplicações  (L/ha)                             (dias)
                                                                   (L/ha)


                 Ferrugem-asiática    Phakopsora pachyrhizi

                       Oidio           Microsphaera diffusa
                                                                                               Aérea
                                                                                                             Avião
                 Crestamento-foliar    Cercospora kikuchii                                    20 – 40

    Soja             Septoriose          Septoria glycines          0,4             2
                                          Colletotrichum                                     Terrestre
                    Antracnose                                                                               Barra
                                           truncatum                                         70 - 150

                       Mela             Rhizoctonia solani

                   Mancha - alvo      Corynespora cassiicola

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença,
entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas       30
da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da
doença.
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo
14 dias de intervalo em relação à primeira.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações
complementares às de WONDER®, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio
de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC.
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações
sobre o Manejo da Resistência”.
Para o controle específico de oídio, antracnose, mancha-alvo, mela, crestamento-foliar e septoriose, realizar a
primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase
vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as
folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Observar as condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento das doenças e caso necessário realizar uma segunda aplicação com intervalo entre15
a 21 dias.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, nas doses de 0,25 % a 0,5 %.


                  Ferrugem-da-folha        Puccinia triticina     0,4 – 0,5                     Aérea         Avião
                                                                                               20 – 40
     Trigo              Giberela       Fusarium graminearum          0,5            4
                                                                                              Terrestre       Barra
                                           Drechslera tritici-                                100 - 200
                   Mancha-amarela                                 0,4 – 0,5
                                               repentis

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
- Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada             30
a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença
e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
- Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um
máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso
necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias.
- Giberela: sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25ºC e precipitação pluviométrica
de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior
número de flores abertas na lavoura.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.




WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                   Página 3 de 12
MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila
ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do WONDER® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do WONDER®,
acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.

Equipamento de aplicação:

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças,
independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de
desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de
calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.

Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento
entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra
é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da
cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou
recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em
graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 30
gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o
volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18
metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a
grossa.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.


                Volume de          Tamanho de           Cobertura                                 Faixa de          Distribuição
                                                                           Altura de voo
                  calda              gotas               mínima                                  aplicação          das pontas


               40 - 20 Litros
                                  Média - Grossa       30 gotas/cm²          3 metros          15 - 18 metros           65%
                por hectare




Condições meteorológicas para pulverização:


                                                        Umidade do
                                    Temperatura                            Velocidade do vento
                                                            ar

                                  menor que 30°C       maior que 55%          entre 3 e 10km/h




Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.



 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                        Página 4 de 12
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente
dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:

- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e
controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de
desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:

- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas.
Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de
aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

Ventos:

- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultraar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.

Inversão térmica:

- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando
uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença
pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas
pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições
 - Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em
nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de
exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável
pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador,
importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas
de exportação.
- A Bayer não possui dados técnicos que em a aplicação deste produto via aeronaves remotamente pilotadas (drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.




 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                     Página 5 de 12
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
WONDER ® é um fungicida composto por Protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da Desmetilação C-14) e por
Trifloxistrobina, uma estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase).
Esta combinação de ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento
da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
e consequente prejuízo.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência
na população do patógeno em questão. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as
seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos G3 e C1 para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de
culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica
de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex.: Resistência genética, controle cultural, biológicos, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas
recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo G3 e do
Grupo C1 sempre que possível. Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar
estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor
cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de
culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser
controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica
de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle.
O uso combinado de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, controle químico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.


 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                    Página 6 de 12
                      MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação.
   Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
   animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
   rapidamente um serviço médico de emergência.
•  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças
   e animais.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
   avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
   conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
   avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes
   a produtos químicos.
•  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
   aplicação e a colheita).
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
   produto.
•  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
   climáticas para cada região.
•  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
   em contato, com a névoa do produto.
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
   máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a
   produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
   de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término
   do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
   aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
   aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
   roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•  Não reutilizar a embalagem vazia.
•  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
   botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
   avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                Página 7 de 12
                                                    ATENÇÃO                           Nocivo se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto
informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                               INTOXICAÇÕES POR WONDER®
                                             INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos devem
ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde etc.).

 Grupo químico                     Estrobilurina e Triazolintiona.
 Classe toxicológica               CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO.
 Vias de exposição                 Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                                   Trifloxistrobina: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que cerca de 55-
                                   65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O nível máximo de resíduos
                                   no sangue foi alcançado entre 12 e 24 horas após a ingestão, não havendo diferença
                                   significativa na biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram pela metade
                                   dos valores máximos alcançados após 1 a 3 dias. O ingrediente ativo é metabolizado e
                                   excretado principalmente pelas fezes (cerca de 80 % da dose ingerida nos machos e 65 %
                                   nas fêmeas). O produto também é excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 %
                                   nas fêmeas). A degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do
                                   sexo e dose.
                                   Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que receberam 2 e
                                   150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas) foi observada rápida
 Toxicocinética
                                   absorção do material radiomarcado, sendo que após a istração da menor dose foi
                                   observada absorção de 90 % do total istrado. O material radiomarcado apresentou
                                   circulação entero-hepática, demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático.
                                   Após 1 hora da istração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos
                                   órgãos responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o estômago, o intestino
                                   delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da quantidade istrada
                                   foi encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo 8). Em quase todos os grupos de
                                   animais, cerca de 90 % a 100 % do material radiomarcado foi excretado através da urina,
                                   das fezes ou da bile durante as primeiras 48h, sendo 78 % a 96 % através das fezes e
                                   apenas 4 % a 16 % através da urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10 %
                                   a 16 % do total istrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85 %.
 Toxicodinâmica                    Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                                   Exposição oral: em estudo realizado por via oral com animais de experimentação (ratos)
                                   foi observada diarreia.
                                   Exposição inalatória: Por via inalatória, os animais de experimentação (ratos)
                                   apresentaram bradipneia, dispneia, andar descoordenado, dificuldade em respirar,
                                   respiração ruidosa, piloereção, pelo desarrumado, diminuição na mobilidade e nos reflexos,
 Sintomas e sinais clínicos
                                   flacidez de perna posterior, mancar, estridor, secreção nasal, incrustações vermelhas no
                                   focinho, hipotermia e redução de peso corporal.
                                   Exposição ocular: No estudo de irritação ocular em animais de experimentação (coelhos)
                                   foi observada opacidade da córnea, vermelhidão e quemose, esses efeitos foram reversíveis
                                   em 6 dias.
 Diagnóstico                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
                                   Não há antídoto específico. Tratamento sintomático, em função do quadro clínico. Medidas
 Tratamento                        terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
                                   intensificar sua eliminação.
                                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
 Contraindicações
                                   química.
 Efeitos das interações
                                   Desconhecidos.
 químicas
                                   Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
                                   especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
 ATENÇÃO                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                                   ANVISA/MS.
                                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).

 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                    Página 8 de 12
                                  Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450.
                                  Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR).


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,189 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: foi observada opacidade da córnea, hiperemia e quemose, reversíveis em 6 dias.
Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado e os rins foram os principais
órgãos-alvo identificados. A trifloxistrobina não apresentou nenhuma evidência de possuir potencial carcinogênico, assim como,
não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foi considerada teratogênica nos estudos
conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole foram observados nos estudos de toxicidade para a
reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes efeitos ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses
seguras de exposição foram estabelecidas. Não foram observados efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de
neurotoxicidade conduzidos em ratos.

Protioconazol: Estudos de toxicidade crónica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos. Os órgãos alvo
foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma das duas espécies. O
protioconazol não apresentou características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos,
alguns efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição
foram estabelecidas.


              INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
◼ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação
e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de
água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da
    água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando
    a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
   produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de Normas
   Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais



 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                                Página 9 de 12
     casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3:
     Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
•    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência: 0800-0243334.
• Utilize equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e
    máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.
    Siga as instruções abaixo:
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
      recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
      registrante pelo telefone indicado no rótulo para a devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
      recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
    • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
      próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
      acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

           Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
   segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •     Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
   pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água
   para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.



    WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                            Página 10 de 12
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada
a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada
a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução
da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS.


 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                               Página 11 de 12
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




 WONDER®_BULA_26.03.2024                                                                             Página 12 de 12
                                

Compartilhar