Timorex Gold
Stockton Agrimor do Brasil Ltda.
Bactericida/Fungicida
Melaleuca alternifolia Extrato de folhas (terpenos) (222.5 g/L)

Informações

Número de Registro
22116
Marca Comercial
Timorex Gold
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Melaleuca alternifolia Extrato de folhas (terpenos) (222.5 g/L)
Titular de Registro
Stockton Agrimor do Brasil Ltda.
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
Contato e mesosistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Botrytis cinerea
Mofo - cinzento; Podridão-da-flor
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Abóbora
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Oidium sp.
oídio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Banana
Fusarium oxysporum f.sp. cubense
Fusariose; Mal-do-Panamá
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Batata-doce
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Berinjela
Oidiopsis sicula
Oídio
Berinjela
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Café
Pseudomonas syringae pv. garcae
Crestamento-bacteriano; Mancha-aureolada
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caju
Oidium anacardii
Cinza-do-cajueiro
Cana-de-açúcar
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-Aquosa
Caqui
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Caqui
Glomerella cingulata
Antracnose
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Cebola
Burkolderia gadiolli subsp allicola
Podridão de escama
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Centeio
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Chuchu
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Guignardia citricarpa
Pinta-preta
Citros
Xanthomonas citri subsp. citri
cancro citrico
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-chinesa
Alternaria brassicae
Mancha- Alternaria
Couve-de-bruxelas
Alternaria brassicae
Mancha-Alternaria
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Fusarium oxysporum
Murcha de fusarium
Figo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Figo
Glomerella cingulata
Antracnose
Goiaba
Glomerella cingulata
Antracnose
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Mandioquinha-salsa
Leveillula taurica
Oídio
Manga
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Erysiphe polygoni
Oídio
Manga
Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae
Mancha-angular
Maracujá
Xanthomonas campestris pv. iflorae
Bacteriose; Mancha-bacteriana-oleosa
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Milho
Pantoea ananatis
Complexo mancha branca
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Pimenta
Oidiopsis taurica
Oídio
Pimenta
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Pimentão
Oidiopsis taurica
Oídio
Pimentão
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula ou Mancha-bacteriana
Quiabo
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    TIMOREX GOLD
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 22116.

COMPOSIÇÃO:
Extrato de Melaleuca alternifolia...................................................................... 222,5 g/L (22,25% m/v)
Outros ingredientes .........................................................................................712,5 g/L (71,25% m/v)

                GRUPO                                       F7                                    FUNGICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e bactericida de ação de contato e mesostêmica.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DE REGISTRO (*):
STOCKTON-AGRIMOR DO BRASIL LTDA.
Rua dos Pinheiros nº 870, Conj. 113/114 – Pinheiros
05422-001- São Paulo, SP - Tel.: (11) 3088-1919
CNPJ: 09.468.367/0001-09 Registro CDA/SP nº 903
 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE:
BIOMOR ISRAEL LTD.
P.O. Box 81- Qatzrin, 12900, Israel.

FORMULADOR:
BIOMOR ISRAEL LTD.
P.O. Box 81- Qatzrin, 12900, Israel.

LIAD AGRO LTD.
3 Amal str., P.O.B 1010 West Industrial Zone, Beth Shemesh, Israel.

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122 - CEP: 18160-000
Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 62.182.092/0012-88
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 476 - CDA/SP

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de Registro do Estabelecimento/Estado IMA/MG nº 2972

IMPORTADOR:

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122 - CEP: 18160-000
Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 62.182.092/0012-88
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 476 - CDA/SP

                                                                                                 BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de Registro do Estabelecimento/Estado IMA/MG nº 2972

GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA ▪ Praça das Dracenas, nº 26, 1° andar, salas 1,3, 5 e 6,
Condomínio Centro Comercial Alphaville, Barueri - SP, CEP: 06.453-064
CNPJ: 67.148.692/0001-90 ▪ Registro CDA/SP nº 234

GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA ▪ Rodovia Presidente Castelo Branco 11.100, km 30,5,
Mod 4, Bairro Jardim Maria Cristina, Barueri-SP, CEP 06.421-400
CNPJ: 67.148.692/0002-71 ▪ Registro CDA/SP nº 935
BASF S.A.
Av. das Nações Unidas, 14.171 – Torre C – 10º ao 12º andar e 14º ao 17º andar
CEP: 04794-000 – São Paulo/SP – CNPJ: 48.539.407/0001-18 –
Número de registro do estabelecimento/Estado 44/CDA-SP
BASF S.A.
Av. Brasil, 791 – Engenheiro Neiva – CEP: 12521-900
CNPJ nº 48.539.407/0002-07 – Guaratinguetá/SP
Número de registro do estabelecimento/Estado 487/CDA-SP

                           Nº do Lote ou partida:
                             Data de fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

            Indústria Brasileira (Dispor desse termo quando o produto for formulado no Brasil)
                                                Combustível

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – IV POUCO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                               BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
              MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

TIMOREX GOLD é um fungicida e bactericida com modo ação de contato e mesostêmico e como
indutor de resistência para ser aplicado no controle de doenças, conforme recomendações abaixo:

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES RECOMENDADAS, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E MODO
DE APLICAÇÃO:

                                                          Dose          Volume
                                                                                       Número, época, intervalo e
                               Doenças                 do Produto         de
                                                                                         modo de aplicação.
                                                       Comercial         Calda
   Culturas
                                    Nome cientí-
                 Nome comum
                                       fico
                                                                                    Iniciar as aplicações após o início do
                                                                                    florescimento da cultura, repetindo em
                                                                                    intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
                                                                          400 –
                 Mofo Cinzento      Botrytis cinerea   1,0 – 1,5 L/ha               Utilizar a maior dose em condições
                                                                        1000 L/ha
                                                                                    mais propícias à ocorrência do mofo
    Abacate                                                                         cinzento como períodos chuvosos e
                                                                                    temperaturas amenas.
                                                                                    Iniciar as aplicações após o início do
                                     Colletotrichum                                 florescimento da cultura, repetindo em
                  Antracnose                           1,0 – 1,5 L/ha   1000 L/ha
                                    gloeosporioides                                 intervalos de 15 a 30 dias, depen-
                                                                                    dendo da variedade, até a colheita.
                                                                                    Iniciar as aplicações preventivamente
   Abóbora e                        Sphaerotheca                                    ou no início do aparecimento dos sin-
                     Oídio                             150 mL/100 L     1000 L/ha
   Abobrinha                          fuliginea                                     tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
                                                                                    tervalo.
                                                                                    Iniciar aplicações foliares nos primei-
                                                                                    ros sintomas da doença ou, preventi-
                                                                                    vamente, quando detectada condições
                                                                                    ambientais para desenvolvimento do
                                                                                    patôgeno, como períodos com alta
                                                                                    umidade relativa do ar (ótimo > 95%)
                                                                                    coincidindo com temperaturas amenas
                                                        0,2 – 0,375                 (ótima 18 a 25°C). Reaplicar se as con-
    Alface           Oídio            Oidium sp.                        400 L/ha
                                                          L/100L                    dições persistirem e em caso de res-
                                                                                    surgência da doença. A dose e a fre-
                                                                                    quência de aplicações irá depender do
                                                                                    histórico da área e das condições am-
                                                                                    bientais. Utilizar a dose menor preven-
                                                                                    tivamente e a maior quando as condi-
                                                                                    ções ambientais forem mais favoráveis
                                                                                    para desenvovimento da doença.
                                                                                    Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                    ou aos primeiros sintomas de cresta-
                                                                                    mento (2 a 3% de incidência), repe-
                  Mancha Púr-                                                       tindo as aplicações se necessário em
     Alho         pura/Cresta-      Alternaria porri   1,0 – 1,5 L/ha   500 L/ha    intervalos de 7 dias. Utilizar a maior
                     mento                                                          dose em condições ambientais propí-
                                                                                    cias à ocorrência da doença e em
                                                                                    áreas com histórico de ocorrência em
                                                                                    safras anteriores.
                                                                                    Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                    vamente no início do emborracha-
                                                                                    mento repetindo a aplicação com 14
                                                                                    dias de intervalo. A dose a ser utilizada
                                       Fusarium
     Aveia          Giberela                           0,5 – 1,0 L/ha   200 L/ha    dependerá das condições ambientais.
                                     graminearum
                                                                                    Utilizar a maior dose quando as condi-
                                                                                    ções ambientais forem mais favoráveis
                                                                                    para desenvolvimento da doença, com
                                                                                    previsão de chuva no florescimento.




                                                                                            BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                    Dose          Volume
                                                                                 Número, época, intervalo e
                         Doenças                 do Produto         de
                                                                                   modo de aplicação.
                                                 Comercial         Calda
Culturas
                              Nome cientí-
           Nome comum
                                 fico
                                                                              Iniciar as aplicações no final da fase de
                                                                              emborrachamento, início da emissão
                                Pyricularia                                   das epigas e repetir a intervalo de 14
               Brusone                                                        dias. Utilizar a dose maior em condi-
                                  grisae
                                                                              ções mais favoráveis à ocorrência da
                                                 0,75 – 1,250
 Arroz                                                            200 L/ha    enfermidade, como alta preciptação e
                                                     L/ha
                                                                              temperatura elevada, bem como em
                                                                              cultivares mais suscetíveis e locais
            Mancha Parda      Bipolaris oryzae                                com histórico de ocorrência da man-
                                                                              cha parda e brusone.



                                                                              Iniciar aplicações foliares preventiva-
                                                                              mente ou quando detectada condições
                                                                              ambientais para desenvolvimento do
                                                                              patôgeno. A dose e a frequência de
                                                                              aplicações irá depender do histórico da
                                                                              área e condições ambientais e de
                                                                              acordo com o resultado do monitora-
                                                                   15 L de
                                                                              mento do progresso da doença,
                                                                  água + 5
                              Mycosphaerella                                  quando efetuado. Utilizar a dose me-
            Sigatoka-negra                       0,4 – 0,6 L/ha   L de óleo
                                 fijensis                                     nor preventivamente e a maior quando
                                                                    mine-
                                                                              as condições ambientais forem mais
                                                                    ral/ha
                                                                              favoráveis para desenvolvimento da
                                                                              doença. Condições ótimas para infec-
                                                                              ção são períodos de molhamento foliar
                                                                              superiores a 18h coincidindo com tem-
                                                                              peraturas de 25 a 28ºC. O produto
                                                                              deve ser utilizado em rotação com
                                                                              píncípios ativos diferentes.




                                                                              Iniciar aplicações foliares preventiva-
                                                                              mente quando detectada condições
                                                                              ambientais para desenvolvimento do
                                                                              patôgeno e de acordo com o resultado
Banana
                                                                              do monitoramento do progresso da do-
                                                                   15 L de    ença, quando efetuado. Utilizar a dose
                                                                  água + 5    menor preventivamente e a maior
                              Mycosphaerella
           Sigatoka amarela                      0,4 – 0,6 L/ha   L de óleo   quando as condições ambientais fo-
                                musicola
                                                                    mine-     rem mais favoráveis para desenvovi-
                                                                    ral/ha    mento da doença. Condições ideais
                                                                              para ocorrência da doença com tem-
                                                                              peraturas entre 21 a 28°C associados
                                                                              a longos períodos de molhamento fo-
                                                                              liar. O produto deve ser utilizado em
                                                                              rotação com píncípios ativos diferen-
                                                                              tes.


                                                                              Aplicação foliar dirigida nas plantas fi-
                                                                              lhas de plantas mães sintomáticas em
                                                                              2 aplicações com intervalo de 30 dias.
                                                                              Nos próximos ciclos reaplicar preventi-
                                                                              vamente nas áreas com histórico da
                                                                              doença. Outras práticas adicionais de
                              Fusarium oxys-
           Mal-do-Panamá                         0,6 – 0,8 L/ha   200 L/ha    manejo, como correção de solo, nutri-
                                  porum
                                                                              ção adequada, uso de matéria orgâ-
                                                                              nica e microrganismos antagônicos ao
                                                                              fusarium, são necessárias para o me-
                                                                              lhor controle da doença, não devendo
                                                                              ser Timorex Gold utilizado como única
                                                                              ferramenta de controle.



                                                                                      BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                        Dose          Volume
                                                                                     Número, época, intervalo e
                           Doenças                   do Produto         de
                                                                                       modo de aplicação.
                                                     Comercial         Calda
 Culturas
                                Nome cientí-
               Nome comum
                                   fico

                                                                                  Efetuar a primeira aplicação sobre os
                                                                                  tubérculos antes de fechamento dos
                                                                                  sulcos de plantio. As demais aplica-
                                                                                  ções devem ser conduzidas antes da
                                                                                  amontoa e 7 dias após a amontoa. Re-
Batata e Ba-   Canela Preta,     Erwinia caro-                        50 – 400
                                                     2,0 – 2,5 L/ha               petir as aplicações imediatamente
 tata-doce     Podridão Mole        tovora                              L/ha
                                                                                  após condições de injúrias, como chu-
                                                                                  vas fortes e granizo. Utilizar a dose
                                                                                  maior em locais com reconhecido his-
                                                                                  tórico de ocorrência da canela preta ou
                                                                                  em plantio de pleno verão.


                                                                                  Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                  vamente quando detectadas condi-
                                                                                  ções ambientais para desenvolvi-
                                 Xanthomonas                                      mento do patógeno, principalmente em
                 Mancha
                                  campestris         1,0 – 1,5 L/ha   600L/ha     plantio de verão, com períodos chuvo-
                Bacteriana
                                 pv.vesicatoria                                   sos e temperatura média de 24 a 30ºC.
                                                                                  Utilizar a dose maior quando as condi-
 Berinjela                                                                        ções ambientais forem mais favoráveis
                                                                                  ao desenvolvimento do patógeno.


                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente
                                Oidiopsis sicula                                  ou no início do aparecimento dos sin-
                   Oídio                             150 mL/100 L     1000 L/ha
                                Leveillula taurica                                tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
                                                                                  tervalo.

                                                                                  Iniciar aplicações foliares nos primei-
                                                                                  ros sintomas da doença ou, preventi-
                                                                                  vamente, quando detectada condições
                                                                                  ambientais para desenvolvimento do
                                                                                  patôgeno, como períodos com alta
                                                                                  umidade relativa do ar (ótimo > 90%)
                                                                                  coincidindo com temperaturas amenas
                                     Alternaria                                   (ótima 15 a 25°C). Reaplicar se as con-
  Brócolis      Pinta-preta                          1,0 - 2,0 L/ha   200 L/ha
                                     brassicae                                    dições persistirem e em caso de res-
                                                                                  surgência da doença. A dose e a fre-
                                                                                  quência de aplicações irá depender do
                                                                                  histórico da área e das condições am-
                                                                                  bientais. Utilizar a dose menor preven-
                                                                                  tivamente e a maior quando as condi-
                                                                                  ções ambientais forem mais favoráveis
                                                                                  para desenvovimento da doença.
                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                  ou às primeiras observações de sinto-
                                                                                  mas de Mancha Aureolada na lavoura,
                                 Pseudomonas                                      repetindo a aplicação em intervalo de
                 Mancha
   Café                             syringae         1,5 – 2,5 L/ha   400 L/ha    15 dias. Utilizar a maior dose em con-
                Aureolada
                                   pv.garcae                                      dições ambientais propícias à ocorrên-
                                                                                  cia da doença e em áreas com histó-
                                                                                  rico de ocorrência em safras anterio-
                                                                                  res.
                                                                                  Iniciar as aplicações quando da emis-
                                                                                  são das folhas novas, logo após as pri-
                                 Colletotrichum                         400 –
                Antracnose                           1,0 – 1,5 L/ha               meiras chuvas, e também durante a
                                gloeosporioides                       1000 L/ha
                                                                                  floração, em intervalos quinzenais até
                                                                                  a maturação dos frutos.
                                                                                  Iniciadas quando houverem condições
   Caju
                                                                                  de umidade relativa elevadas coinci-
                                                                                  dindo com o período de inflorescência
                                                                        400 –
               Oídio ou cinza   Oidium anacardii     1,0 – 1,5 L/ha               e formação inicial de frutos. Repetir as
                                                                      1000 L/ha
                                                                                  aplicações a intervalos de 14 dias se
                                                                                  as condições forem propícias ao de-
                                                                                  senvolvimento da doença.

                                                                                          BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                          Dose           Volume
                                                                                        Número, época, intervalo e
                             Doenças                   do Produto          de
                                                                                          modo de aplicação.
                                                       Comercial          Calda
 Culturas
                                  Nome cientí-
                Nome comum
                                     fico


                                                                                     Iniciar as aplicações no início do flores-
                                                                                     cimento da cultura. A dose e a frequên-
                                                                                     cia de aplicação irá depender do histó-
                                                                                     rico da área e das condições ambien-
                                  Glomerella cin-
                 Antracnose                            1,0 – 2,0 L/ha    300 L/ha    tais. Utilizar a dose menor preventiva-
                                      gulata
                                                                                     mente e a maior quando as condições
                                                                                     ambientais forem mais favoráveis para
                                                                                     o desenvolvmento da doença, como
                                                                                     períodos chuvosos e temperaturas
   Caqui
                                                                                     amenas.


                                                                                     Iniciar as aplicações após o início do
                                                                                     florescimento da cultura, repetindo em
                                                                                     intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
                                                                           600 –
                Mofo Cinzento     Botrytis cinerea     1,0 – 1,5 L/ha                Utilizar a maior dose em condições
                                                                         1000 L/ha
                                                                                     mais propícias à ocorrência do mofo
                                                                                     cinzento como períodos chuvosos e
                                                                                     temperaturas amenas


                                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                     ou aos primeiros sitomas de cresta-
                                                                                     mento (2 a 3% incidência), repetindo
                                                                                     as aplicações se necessário em inter-
                 Crestamento      Alternaria porri     1,0 – 1,5 L/ha    500 L/ha    valo de 7 dias. Utilizar a maior dose em
                                                                                     condições ambientais propícias à ocor-
                                                                                     rência da doença e em áreas com his-
                                                                                     tórico de ocorrência em safras anterio-
                                                                                     res.

                                                                                     Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                     vamente a partir do período de matu-
                                                                                     ração da cultura até a colheita que
                                                                                     atravessam condições ambientais fa-
                                                                                     voráveis para o desenvolvimento do
   Cebola
                                                                                     patógeno, como chuvas intensas, irri-
                                                                                     gação por aspersão e temperaturas
                                                                                     elevadas. A dose e a frequência de
                  Podridão       Burkolderia gadi-     1,0 – 1,5 1,0 a     400 –
                                                                                     aplicação irão depender da variedade,
                 de escama       olli subsp allicola      1,5 L/ha       1000 L/ha
                                                                                     do histórico da área e das condições
                                                                                     ambientais. Usar a maior dose em pe-
                                                                                     ríodos com alta preciptação coinci-
                                                                                     dindo com temperatura média acima
                                                                                     de 25ºC, em intervalos semanais. Em
                                                                                     condições ambientais menos favorá-
                                                                                     veis esse intervalos pode se estender
                                                                                     para 10 dias.
                                                                                     Iniciar a aplicação preventivamente,
                                                                                     quando as condições climáticas forem
                Mofo cinzento     Botrytis cinerea     1,0 – 1,5 L/ha    1000 L/ha
                                                                                     favoráveis ao desenvolvimento da do-
                                                                                     ença, e repetir a cada 7 dias
                                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                         400 - 600   ou no início do aparecimento dos sin-
                    Oídio          Erysiphe sp.        1,0 a 1,5 L/ha
                                                                           L/ha      tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
                                                                                     tervalo
                                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                     ou aos primeiros sintomas, repetindo
  Cenoura
                                                                                     as aplicações se necessário em inter-
                   Queima                                                400 - 600   valos de 7 dias. Utilizar a maior dose
                                  Alternaria dauci     1,0 – 1,5 L/ha
                  das folhas                                               L/ha      em condições ambientais propícias à
                                                                                     ocorrência da doença e em áreas com
                                                                                     histórico de ocorrência em safras ante-
                                                                                     riores
Centeio e Ce-                    Fusarium grami-
                  Giberela                             0,5 – 1,0 L/ha    200 L/ha
    vada                            nearum
                                                                                             BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                       Dose          Volume
                                                                                    Número, época, intervalo e
                           Doenças                  do Produto         de
                                                                                      modo de aplicação.
                                                    Comercial         Calda
 Culturas
                                Nome cientí-
               Nome comum
                                   fico
                                                                                 Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                 vamente no início do emborracha-
                                                                                 mento repetindo a aplicação com 14
                                                                                 dias de intervalo. A dose a ser utilizada
                                                                                 dependerá das condições ambientais.
                                                                                 Utilizar a maior dose quando as condi-
                                                                                 ções ambientais forem mais favoráveis
                                                                                 para desenvolvimento da doença, com
                                                                                 previsão de chuva no florescimento.


                                                                                 Iniciar as aplicações preventivamente
                                Sphaerotheca                                     ou no início do aparecimento dos sin-
  Chuchu           Oídio                            150 mL/100 L     1000 L/ha
                                  fuliginea                                      tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
                                                                                 tervalo.


                                                                                 Iniciar as aplicações foliares nos pri-
                                                                                 meiros sintomas da doença ou, pre-
                                                                                 ventivamente quando detectadas con-
                                                                                 dições ambientais favoráveis, como
                                                                                 períodos com alta umidade relativa do
                                                                                 ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem-
 Couve-flor,                                                                     peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC).
 Couve-de-                                                                       Reaplicar se as condições persistirem
                               Alternaria brassi-
  bruxelas,     Pinta preta                         1,0 – 2,0 L/ha   200 L/ha    e em caso de ressurgência da doença.
                                      cae
 Couve-chi-                                                                      A dose e a frequência de aplicações irá
nesa, Couve                                                                      depender do histórico da área e das
                                                                                 condições ambientais. Utilizar a dose
                                                                                 menor preventivamente e a maior
                                                                                 quando as condições ambientais fo-
                                                                                 rem mais favoráveis para o desenvol-
                                                                                 vimento da doença.


                                                                                 Iniciar aplicações foliares aos 25 dias
                                                                                 da emergência. A dose e a frequência
                                                                                 de aplicação irá depender do histórico
                                                                                 da área e das condições ambientais.
                                                                                 Utilizar a dose menor preventivamente
                                                                                 e a maior quando as condições ambi-
                                 Colletotrichum
   Feijão       Antracnose                          1,0 - 2,0 L/ha   300 L/ha    entais forem mais favoráveis para de-
                                lindemuthianum
                                                                                 senvovimento da doença, como perío-
                                                                                 dos chuvosos e temperaturas amenas
                                                                                 (ótima a 17°C). Reaplicar a cada 14
                                                                                 dias, se as condições persistirem e em
                                                                                 caso de ressurgência da doença.



                                                                                 Iniciar as aplicações no início do flores-
                                                                                 cimento da cultura. A dose e a frequên-
                                                                                 cia de aplicação irá depender do histó-
                                                                                 rico da área e das condições ambien-
                                Glomerella cin-
                Antracnose                          1,0 – 2,0 L/ha   300 L/ha    tais. Utilizar a dose menor preventiva-
                                    gulata
                                                                                 mente e a maior quando as condições
                                                                                 ambientais forem mais favoráveis para
                                                                                 o desenvolvmento da doença, como
   Figo
                                                                                 períodos chuvosos e temperaturas
                                                                                 amenas.



                                                                                 Iniciar as aplicações após o início do
                                                                       600 –
               Mofo Cinzento    Botrytis cinerea    1,0 – 1,5 L/ha               florescimento da cultura, repetindo em
                                                                     1000 L/ha
                                                                                 intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
                                                                                 Utilizar a maior dose em condições
                                                                                 mais propícias à ocorrência do mofo
                                                                                         BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                        Dose          Volume
                                                                                     Número, época, intervalo e
                           Doenças                   do Produto         de
                                                                                       modo de aplicação.
                                                     Comercial         Calda
 Culturas
                                Nome cientí-
               Nome comum
                                   fico
                                                                                  cinzento como períodos chuvosos e
                                                                                  temperaturas amenas.


                                                                                  Iniciar as aplicações no início do flores-
                                                                                  cimento da cultura. A dose e a frequên-
                                                                                  cia de aplicação irá depender do histó-
                                                                                  rico da área e das condições ambien-
                                Glomerella cin-                                   tais. Utilizar a dose menor preventiva-
  Goiaba         Antracnose                          1,0 – 2,0 L/ha   300 L/ha
                                    gulata                                        mente e a maior quando as condições
                                                                                  ambientais forem mais favoráveis para
                                                                                  o desenvolvmento da doença, como
                                                                                  períodos chuvosos e temperaturas
                                                                                  amenas.



                                                                                  Iniciar as aplicações foliares aos pri-
                                                                                  meiros sintomas da doença ou preven-
                                                                                  tivamente quando detectadas condi-
                                                                                  ções ambientais para o desenvolvi-
                                                                                  mento do patógeno. A dose e a fre-
                                                                                  quência de aplicação irão depender do
                                                                                  histórico da área e das condições am-
  Mamão            Oídio        Oidium caricae       1,0 – 1,5 L/ha   600 L/ha
                                                                                  bientais. Usar a maior dose em perío-
                                                                                  dos com alta umidade relativa do ar
                                                                                  (>90%) coincidindo com temperatura
                                                                                  entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites
                                                                                  amenas favorecem a epidemia de oí-
                                                                                  dio). Reaplicar se as condições persis-
                                                                                  tirem e em caso de ressurgência da
                                                                                  doença.

                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                      400 - 600   ou no início do aparecimento dos sin-
                   Oídio        Leveillula taurica   1,0 – 1,5 L/ha
                                                                        L/ha      tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
                                                                                  tervalo.
                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente
Mandioquinha                                                                      ou aos primeiros sintomas, repetindo
   Salsa                                                                          as aplicações se necessário em inter-
                  Queima                                              400 - 600   valos de 7 dias. Utilizar a maior dose
                                Alternaria dauci     1,0 – 1,5 L/ha
                 das folhas                                             L/ha      em condições ambientais propícias à
                                                                                  ocorrência da doença e em áreas com
                                                                                  histórico de ocorrência em safras ante-
                                                                                  riores

                                                                                  Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                  vamente em períodos do ciclo da cul-
                                                                                  tura que atravessam condições ambi-
                                                                                  entais favoráveis para o desenvolvi-
                                                                                  mento do patógeno, como chuvas in-
                                 Xanthomonas
                                                                                  tensas e temperaturas elevadas. A
                                   campestris                           600 –
   Manga       Mancha Angular                        1,0 – 1,5 L/ha               dose e a frequência de aplicação irão
                                pv.mangiferaein-                      2000 L/ha
                                                                                  depender do histórico da área e das
                                     dicae
                                                                                  condições ambientais. Usar a maior
                                                                                  dose em períodos com alta precipta-
                                                                                  ção coincidindo com temperatura mé-
                                                                                  dia acima de 25ºC Reaplicar em inter-
                                                                                  valo de 14 dias se as condições persis-
                                                                                  tirem.




                                                                                          BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                     Dose           Volume
                                                                                   Número, época, intervalo e
                         Doenças                  do Produto          de
                                                                                     modo de aplicação.
                                                  Comercial          Calda
Culturas
                              Nome cientí-
             Nome comum
                                 fico
                                                                                Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                vamente antes da abertura das flores
                                                                                até o início da frutificação quando de-
                                                                                tectadas condições ambientais para o
                                                                                desenvolvimento do patógeno. A dose
                                                                                e a frequência de aplicação irão de-
                                                                                pender do histórico da área e das con-
                                                                                dições ambientais. Usar a maior dose
                                   Erysiphe                           600 –     em períodos com alta umidade relativa
                 Oídio                            1,0 – 1,5 L/ha
                                   polygoni                         2000 L/ha   do ar (>90%) coincidindo com tempe-
                                                                                ratura entre 21 a 30ºC (dias quentes e
                                                                                noites amenas favorecem a epidemia
                                                                                de oídio). Reaplicar em intervalo de 14
                                                                                dias se as condições persistirem e em
                                                                                caso de ressurgência da doença.



                                                                                Iniciar as aplicações na florada, pre-
                                                                                ventivamente quando detectadas con-
                                                                                dições ambientais para desenvolvi-
                                                                                mento do patógeno, principalmente em
                                                                      1000-     períodos chuvosos, de temperaturas
             Mofo Cinzento    Botrytis cinerea       1,5 L/ha
                                                                    2000 L/ha   amenas e pouca ventilação. Intensifi-
                                                                                car o número de aplicações quanto
                                                                                maiores forem as condições ambien-
                                                                                tais favoráveis ao desenvolvimento do
                                                                                patógeno.
                                                                                Iniciar as aplicações quando da emis-
                                                                                são das folhas novas, logo após as pri-
                               Colletotrichum                       1000 –
              Antracnose                          1,0 – 1,5 L/ha                meiras chuvas, e também durante a
                              gloeosporioides                       2000 L/ha
                                                                                floração, em intervalos quinzenais até
                                                                                a maturação dos frutos.
                                                                                Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                vamente em períodos de condições
                                                                                ambientais favoráveis para o desen-
                                                                                volvimento do patógeno, como chuvas
                                                                                intensas e/ou irrigação por aspersão
                                                                                aliado a temperaturas elevadas. A
                                                                                dose e a frequência de aplicação irão
                              Xanthomonas
                                                                      600 a     depender do histórico da área e das
Maracujá     Mancha Oleosa    campestris pv       1,0 – 1,5 L/ha
                                                                    1000 L/ha   condições ambientais. O intervalo en-
                               ifloraes
                                                                                tre as aplicações pode variar entre 7 a
                                                                                10 dias dependendo das condições
                                                                                ambientais, usar intervalos menores
                                                                                sob condições de precipitações fre-
                                                                                quentes. Em condições ambientais
                                                                                menos favoráveis esses intervalos po-
                                                                                dem se estender para 10 dias.
                                                                                Iniciar as aplicações preventivamente
Melancia e                    Sphaerotheca                                      ou no início do aparecimento dos sin-
                 Oídio                            150 mL/100 L      1000 L/ha
 Melão                          fuliginea                                       tomas, reaplicando a cada 7 dias de in-
                                                                                tervalo.
                                                                                Iniciar as aplicações no estágio vege-
                                                                                tativo de 8 a 10 folhas (V8-V10) e re-
                                                                                petir na fase de pré-emissão da paní-
                              Pantoea anana-                                    cula (pré-VT). Utilizar a maior dose em
  Milho      Mancha Branca                        1,5 – 2,0 L/ha    200 L/ha
                                    tis                                         condições ambientais mais propícias,
                                                                                épocas de safrinha e cultivares com re-
                                                                                conhecida suscetibilidade à mancha
                                                                                branca.
                                                                                Iniciar as aplicações após o início do
                                                                                florescimento da cultura, repetindo em
                                                 0,15 – 0,2 L/100
Morango      Mofo Cinzento    Botrytis cinerea                      1000 L/ha   intervalo de 7 dias. Utilizar a maior
                                                         L
                                                                                dose em condições mais propícias à
                                                                                ocorrência do mofo cinzento.



                                                                                        BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                       Dose          Volume
                                                                                    Número, época, intervalo e
                          Doenças                   do Produto         de
                                                                                      modo de aplicação.
                                                    Comercial         Calda
Culturas
                               Nome cientí-
             Nome comum
                                  fico

                                                                                 Iniciar as aplicações preventivamente
                                Sphaerotheca                                     ou no início do aparecimento dos sin-
 Pepino           Oídio                             150 mL/100 L     1000 L/ha
                                  fuliginea                                      tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
                                                                                 tervalo

                                                                                 Iniciar as aplicações após o início do
                                                                                 florescimento da cultura, repetindo em
                                                                                 intervalos de 7 a 10 dias, até a colheita.
                                                                       600 –     Utilizar a maior dose em condições
 Pessego     Mofo Cinzento     Botrytis cinerea     1,0 – 1,5 L/ha
                                                                     1000 L/ha   mais propícias à ocorrência do mofo
                                                                                 cinzento como períodos chuvosos e
                                                                                 temperaturas amenas

                                                                                 Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                 vamente quando detectadas condi-
                                                                                 ções ambientais para desenvolvi-
                                                                                 mento do patógeno, principalmente em
                                Xanthomonas
             Mancha Bacteri-                                                     plantio de verão, com períodos chuvo-
                                 campestris         1,0 – 1,5 L/ha   600 L/ha
                  ana                                                            sos e temperatura média de 24 a 30ºC.
                                pv.vesicatoria
                                                                                 Utilizar a dose maior quando as condi-
                                                                                 ções ambientais forem mais favoráveis
Pimentão e                                                                       ao desenvolvimento do patógeno.
 Pimenta
                                                                                 Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                 ou no início do aparecimento dos sin-
                                                                                 tomas reaplicando a cada 7 dias de in-
                               Oidiopsis sicula                                  tervalo.
                  Oídio                             150 mL/100 L     1000 L/ha
                               Leveillula taurica




                                                                                 Iniciar as aplicações foliares aos pri-
                                                                                 meiros sintomas da doença ou preven-
                                                                                 tivamente quando detectadas condi-
                                                                                 ções ambientais para o desenvolvi-
                                                                                 mento do patógeno. A dose e a fre-
                                                                                 quência de aplicação irão depender do
                                                                                 histórico da área e das condições am-
                               Erysiphe cicho-
 Quiabo           Oídio                             1,0 – 1,5 L/ha   600 L/ha    bientais. Usar a maior dose em perío-
                                  racearum
                                                                                 dos com alta umidade relativa do ar
                                                                                 (>90%) coincidindo com temperatura
                                                                                 entre 21 a 30ºC (dias quentes e noites
                                                                                 amenas favorecem a epidemia de oí-
                                                                                 dio). Reaplicar se as condições persis-
                                                                                 tirem e em caso de ressurgência da
                                                                                 doença.


                                                                                 Iniciar as aplicações foliares nos pri-
                                                                                 meiros sintomas da doença ou, pre-
                                                                                 ventivamente quando detectadas con-
                                                                                 dições ambientais favoráveis, como
                                                                                 períodos com alta umidade relativa do
                                                                                 ar (ótimo > 90%) coincidindo com tem-
                                                                                 peraturas amenas (ótimas 15 a 25ºC).
                               Alternaria brassi-
 Repolho       Pinta preta                          1,0 – 2,0 L/ha   200 L/ha    Reaplicar se as condições persistirem
                                      cae
                                                                                 e em caso de ressurgência da doença.
                                                                                 A dose e a frequência de aplicações irá
                                                                                 depender do histórico da área e das
                                                                                 condições ambientais. Utilizar a dose
                                                                                 menor preventivamente e a maior
                                                                                 quando as condições ambientais fo-
                                                                                 rem mais favoráveis para o desenvol-
                                                                                 vimento da doença.



                                                                                         BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                                        Dose          Volume
                                                                                    Número, época, intervalo e
                             Doenças                 do Produto         de
                                                                                      modo de aplicação.
                                                     Comercial         Calda
   Culturas
                                  Nome cientí-
                Nome comum
                                     fico

                                                                                 Iniciar aplicações foliares preventiva-
                                                                                 mentes quando detectada condições
                 Pinta-Preta     Alternaria solani   1,0 - 1,5 L/ha   600 L/ha   ambientais para desenvolvimento do
                                                                                 patógeno, principalmente em plantio
    Tomate                                                                       de verão, com períodos chuvosos e
                                                                                 temperatura média de 24 a 30°C. Utili-
                                                                                 zar a dose maior quando as condições
                                                                                 ambientais forem mais favoráveis para
                  Mancha          Xanthomonas
                                                     1,0-1,5 L/ha     600 L/ha   desenvovimento da doença. Reaplicar
                 bacteriana        vesicatoria
                                                                                 no máximo a cada 7 dias de intervalo.

                                                                                 Iniciar as aplicações foliares preventi-
                                                                                 vamente no início do emborracha-
                                                                                 mento repetindo a aplicação com 14
                                 Fusarium grami-                                 dias de intervalo. A dose a ser utilizada
    Triticale     Giberela                           0,5 – 1,0 L/ha   200 L/ha
                                    nearum                                       dependerá das condições ambientais.
                                                                                 Utilizar a maior dose quando as condi-
                                                                                 ções ambientais forem mais favoráveis
                                                                                 para desenvolvimento da doença, com
                                                                                 previsão de chuva no florescimento.
                                                                                 Iniciar aplicações foliares preventiva-
                                                                                 mente no início do florescimento, repe-
                                                                                 tindo a aplicação com 14 dias de inter-
                                                                                 valo. A dose a ser utilizada irá depen-
                                                                                 der das condições ambientais. Utilizar
                                 Fusarium grami-                                 a dose menor preventivamente e a
     Trigo        Giberela                           0,5 – 1,0 L/ha   200 L/ha
                                    nearum                                       maior quando as condições ambientais
                                                                                 forem mais favoráveis para desenvol-
                                                                                 vimento da doença, com previsão de
                                                                                 chuva no florescimento.


                                                                                 Iniciar aplicações foliares nos primei-
                                                                                 ros sintomas da doença ou, preventi-
                                                                                 vamente, quando detectada condições
                                                                                 ambientais para desenvolvimento do
                                                                                 patôgeno. A dose e a frequência de
                                                                                 aplicações irá depender do histórico da
                                                                                 área e das condições ambientais. Usar
                                                                                 a maior dose em períodos com alta
                    Oídio        Uncinula necator    1,0 -1,5 L/ha    600 L/ha   umidade relativa do ar (>90%) coinci-
                                                                                 dindo com temperaturas entre 21 e
                                                                                 30°C (dias quentes e noites amenas)
                                                                                 favorecem a epidemia de oídio. Reapli-
      Uva                                                                        car se as condições persistirem e em
                                                                                 caso de ressurgência da doença. A
                                                                                 boa cobertura de folhas e cachos é
                                                                                 fundamental para o sucesso do con-
                                                                                 trole.
                                                                                 Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                 no florescimento, em aplicações dirigi-
                                                                                 das ao cacho, repetindo a aplicação
                                                                                 em intervalos de 7 a 10 dias até a co-
                Mofo-cinzento     Botrytis cinerea   1,0 -1,5 L/ha    400 L/ha
                                                                                 lheita. A dose de aplicação irá depen-
                                                                                 der das condições ambientais para de-
                                                                                 senvolvimento da doença como perío-
                                                                                 dos chuvosos e temperaturas amenas.



MODO DE APLICAÇÃO:
TIMOREX GOLD poderá ser aplicado por meio de pulverizadores costais (manual ou motorizado),
tratorizados e aeronaves agrícolas com barras e pontas específicas, conforme recomendações para
cada cultura.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uma boa cobertura das plantas.
                                                                                         BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
Siga sempre boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agronomo responsável.

Preparo da Calda:
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, conservado, regulado
e em condições adequadas para efetuar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e
ao meio ambiente.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim
no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar a dose indicada do produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume
do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para calda a base de óleo, adicionar TIMOREX GOLD juntamente com o óleo e completar o volume
da calda com a água. Agitando vigorosamente em todo o processo e antes de abastecer a aero-
nave.Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente
antes de iniciar a aplicação.
Antes e após a adição de TIMOREX GOLD, medir o pH da calda que deverá estar entre 5,5 e 7,0.
Caso esteja fora desta faixa, ajustá-lo com produtos agrícolas registrados para tal finalidade.
Observação: Corrigir o pH da calda para 5,5 – 7,0, com estabilizantes de calda antes de adicionar
TIMOREX GOLD.

Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda de-
verá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permitir que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que per-
manece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação
da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou ne-
nhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver
neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma
fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a
presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos se-
guintes parâmetros:
Fungicida ou Bactericida – Bicos hidráulicos
   • Tipo de bico.................hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equiva-
       lente
                                                                             BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
    •    Pressão de Trabalho.......................................................................... 2 a 10 Bar (29 -145
         lb/pol2)
    •    Diâmetro Mediano Volumétrico ...............................................................................150 a 300
         µm
    •    Densidade das gotas mínima....................................................................................50 go-
         tas/cm2


Fungicida ou Bactericida – Atomizador rotativo
   • Tipo de bico..............................................Atomizador Rotativo de Disco, turbotrator ou similar
   • Pressão de Trabalho.......................................................................... 2 a 3 Bar (25 - 40 lb/pol2)
   • Diâmetro Mediano Volumétrico ............................................................................150 a 200 µm
   • Densidade das gotas mínima.................................................................................50 gotas/cm2
Aplicação aérea:
Fungicida ou bactericida – Aplicação com bicos hidráulicos
Para as culturas da banana e trigo recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou
similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
   • Altura do vôo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
   • Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Fungicida ou bactericida – Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do re-
gulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.

Para volume de aplicação de 8 a 30 L/ha:
   • Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
   • Tamanho das gotas: Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micromêtros, para
       aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
   • Altura do vôo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não
valores instantâneos:
    • Temperatura ambiente abaixo de 30°C
    • Umidade Relativa do ar acima de 50%
    • Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técni-
cas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
engenheiro agrônomo.

As recomendações do modo de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Hu-
mana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente
na região da aplicação.
                                                                                               BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido às características físico-químicas do óleo essencial.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
   • Uso exclusivamente agrícola.
   • Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
   • O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado.
   • Manter sob agitação constante a calda de pulverização.
   • Respeitar um intervalo de pH entre 5,5 e 7,0 no preparo da calda.
   • Não aplicar em condições meteorológicas de inversão térmica.
   • Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
   fitotoxicidade nas culturas registradas.


INFORMAÇÕES SOBRE OS      EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide Modo de Aplicação.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse meca-
nismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F7 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;


                                                                         BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando dispo-
níveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regi-
onais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Mi-
nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto fungicida TIMOREX GOLD é composto por extrato de Melaleuca alternifolia que apresenta
mecanismo de ruptura da membrana celular (proposto) pertencente ao Grupo F7, segundo clas-
sificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rota-
ção de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irriga-
ção e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.




                                                                          BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomen-
  dados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte or-
  dem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrore-
  pelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
  cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro para vapores orgânicos
  cobrindo o nariz e a boca; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
 socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita);

                                                                           BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com man-
  gas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo o nariz e a boca; óculos de
  segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a apli-
  cação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente prote-
  gida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplica-
ção em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                          BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                           Pode ser nocivo se ingerido
                                           Nocivo se inalado
                         ATENÇÃO           Provoca moderada irritação à pele
                                           Provoca irritação ocular grave
                                           Pode provocar reações alérgicas na pele



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a em-
balagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante, pelo menos,
15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS
NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.



                                       INTOXICAÇÕES POR
                                         - TIMOREX GOLD-

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico         ÓLEO DE MELALEUCA: hidrocarbonetos terpênicos e seus álcoois. De-
                        rivado vegetal.
  Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
  Vias de exposição     Dérmica e inalatória.
                        Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são espera-
                        das considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
  Toxicocinética        Óleo de melaleuca: As informações sobre a toxicocinética do óleo de me-
                        laleuca em humanos e em animais são limitadas.
                        De acordo com a alta lipofilicidade dos componentes do óleo de melaleuca,
                        estima-se que seja rápida e completamente absorvido pela pele e muco-
                        sas. Por outro lado, experimentos in vitro indicaram que, após a aplicação
                        de óleo de melaleuca em pele humana tanto na forma pura e como em
                        solução alcoólica 20%, apenas uma pequena proporção da quantidade
                        aplicada foi absorvida (2-4% e 1,1-1,9%, respectivamente).
                        Portanto, a absorção de terpenos pela via cutânea pode ser considerada
                        dependente do modelo experimental utilizado e do carreador do terpeno.
                        Não apresenta potencial de bioacumulação.
                        Após absorção cutânea e/ou oral, ocorre biotransformação via citocromo
                        P450. Posteriormente, 60-80% dos monoterpenos absorvidos são excreta-
                        dos como glicuronídeo.


                                                                           BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
Toxicodinâmica      Óleo de melaleuca: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                    conhecidos.
Sintomas e sinais   Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em huma-
clínicos            nos. Em animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
                    inalado e pode ser nocivo se ingerido. O produto causou moderada irrita-
                    ção à pele e irritação ocular grave. O produto apresentou potencial de cau-
                    sar sensibilização dérmica. Pode provocar reações alérgicas na pele.

                    Óleo de melaleuca: a exposição aguda oral e/ou inalatória a grandes quan-
                    tidades de óleo de melaleuca pode causar efeitos transitórios no sistema
                    nervoso central. Após contato dérmico podem ocorrer irritação e reações
                    de hipersensibilidade dérmica.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele pode causar irritação com
                    vermelhidão, ressecamento e fissuras, além de dermatite de contato em
                    indivíduos susceptíveis.
                    Exposição respiratória: Quando inalado em grandes quantidades, pode
                    causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e
                    garganta.
                    Sintomas sistêmicos, conforme descritos abaixo (em exposição oral), tam-
                    bém podem ocorrer em caso de exposição a grandes quantidades desta
                    substância pela via inalatória.
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irrita-
                    ção grave, com ardência e vermelhidão.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                    manifestada por sensação de queimação na boca, laringe e faringe, náu-
                    sea, vômito e diarreia. A exposição oral a grandes quantidades de óleo de
                    melaleuca também pode causar efeitos tóxicos sistêmicos, como altera-
                    ções no sistema nervoso central, com tonturas e, em casos mais graves,
                    podem ocorrer convulsões e coma.
                    Efeitos crônicos: o sistema nervoso foi identificado como o principal alvo
                    de toxicidade do óleo de melaleuca em estudos em animais de experimen-
                    tação.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocor-
                    rência de quadro clínico compatível.
Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
                    respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
                    que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                    das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipa-
                    mento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
                    estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais
                    e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
                    cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
                    Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                    Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                    secreções orais se necessário. istrar oxigênio conforme necessário
                    para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
                    pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

                                                                        BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                   Medidas de Descontaminação e tratamento:
                   O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                   avental impermeáveis.

                   Exposição oral:
                   - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomen-
                   dada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra
                   de forma espontânea em pacientes intoxicados.
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                   mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
                   o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                   - Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao risco
                   de aspiração. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após in-
                   gestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida
                   e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
                   hora).
                   - A istração de carvão ativado é contraindicada.

                   Exposição inalatória:
                   Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                   respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade res-
                   piratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                   bronquite ou pneumonia. istrar oxigênio e auxiliar na ventilação, con-
                   forme necessário.

                   Exposição dérmica:
                   Remover as roupas e órios contaminados e proceder descontamina-
                   ção cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
                   cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a
                   irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para trata-
                   mento específico.

                   Exposição ocular:
                   Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                   ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrime-
                   jamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                   tratamento específico.

                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sinto-
                   mático e de e de acordo com o quadro clínico para manutenção das
                   funções vitais.
Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                   pneumonite química.
                   A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos prote-
                   tores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes
                   não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrin-
                   testinal e ingestão de quantidade não significativa.
                   A istração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxica-
                   ção por hidrocarbonetos (solventes), pois ele não adsorve estes compostos
                   e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
                                                                       BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
  Efeitos das intera-
                        Não disponível.
  ções químicas
  ATENÇÃO               TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Dis-
                        que-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                        RENACIAT–ANVISA/MS
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                        Agravos de Notificação Compulsória.
                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                        Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                        Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3088-1919 / 0800 70 10 450


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 4,6 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema em 3/3
animais e edema em 2/3 animais. Também foram observados perda de elasticidade, ressecamento,
fissuras e amarelamento. Os sinais de irritação dérmica foram persistentes até o final do tempo do
estudo. Nas condições do teste, o produto foi considerado irritante moderado à pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou opacidade
da córnea em 3/3 animais (score 2); irite em 3/3 animais, hiperemia e quemose conjuntivais 3/3 ani-
mais, revertidos completamente em até 14 dias. Também foram observados alteração do brilho nor-
mal, fechamentos dos olhos e secreção esbranquiçada. Nas condições do teste, o produto foi consi-
derado irritante ocular grave.
Sensibilização cutânea cobaias: sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.




                                                                          BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
Efeitos crônicos:

Óleo de melaleuca: Não há informações disponíveis em literatura científica sobre a toxicidade crônica
do óleo de melaleuca.


EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em huma-
nos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação na pele e olhos, náusea, vômito, dor abdominal, diarreia, tontura e fraqueza.




INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
    ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
    ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
    (X) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).

   •   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   •   Não utilize equipamento com vazamento.
   •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   •   Aplique somente as doses recomendadas.
   •   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d
       água. Evite a contaminação da água.
   •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
       solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
   •   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior de
       500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de capitação de água para abasteci-
       mento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias iso-
       ladas, agrupamentos e vegetação suscetível a danos.
   •   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às ativi-
       dades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
   • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
     rações ou outros materiais.
   • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
   • Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
     ou para o recolhimento de produtos vazados.

                                                                            BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
   •   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da As-
       sociação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
   •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    • Isole e sinalize a área contaminada.
    • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa STOCKTON–AGRIMOR DO BRASIL
         LTDA - telefone de Emergência: (011) 3088-1919.
    • Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
         PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse ma-
terial e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 , PÓ QUÍMICO,
  ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’S – Equipa-
mento de Proteção Individual – recomendadas para o preparo da calda do produto.

TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
Esta embalagem devera ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
       na posição vertical durante 30 segundos;
   • Adicione água limpa à embalagem ate ¼ do seu volume;
   • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   • Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
   • Faça esta operação três vezes;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

LAVAGEM SOB PRESSÃO
Ao utilizar pulverização dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes pro-
cedimentos:
   • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   • Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
                                                                          BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
   • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
         sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pres-
         são, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 se-
         gundos;
   • Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armaze-
nada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lava-
das.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guar-
dadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra .
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardado as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, sepa-
radamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.

                                                                         BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardado as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos compe-
tentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contamina-
ção do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do pro-
duto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxi-
cos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros mate-
riais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernen-
tes as atividades agrícolas.


                                                                          BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Restrição de uso no Estado do Paraná para as culturas de cenoura, mandioquinha-salsa e maracujá.




                                                                       BULA TIMOREX GOLD 20/02/2021
                                

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