Oxicloreto de Cobre Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Bactericida/Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/L)
Informações
Número de Registro
04024
Marca Comercial
Oxicloreto de Cobre Nortox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 04024 COMPOSIÇÃO: • Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) ..........................588,00 g/L (58,8% m/v) • Equivalente em Cobre Metálico........................................................................ 350,00 g/L (35,0% m/v) • Outros Ingredientes....................................................................................... 909,41 g/L (90,94 % m/v) GRUPO M01 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato do grupo químico dos inorgânicos. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC TITULAR DO REGISTRO: NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466. FORNECEDORES DE OXICLORETO DE COBRE: CUPRICA S.A.C. Calle Alonso de Molina N°247, Urb. Zona Industrial, Ventanilla, Callao, Perú. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. Los Yacimentos 1301, Maipú, Santiago, Chile. SALDECO SALES Y DERIVADOS DE COBRE S.A. Calle 4, Mz-B1, Lote nº 18, Industrial Las Vegas, Puente Piedra, Lima 22, Perú. VIMAL CROP CARE PRIVATE LIMITED. Plot nº 175/6, Phase 1, Opp. Ingersoll Rand, Naroda GIDC, Ahmedabad, Gujarat, Índia. FORMULADORES: NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466. JIANGSU CORECHEM CO., LTD. 18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China. VIMAL CROP CARE PRIVATE LIMITED. VER 03 30.04.2025 Plot nº 175/6, Phase 1, Opp. Ingersoll Rand, Naroda GIDC, Ahmedabad, Gujarat, Índia. No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: 1 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do Decreto N° 7212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE 1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: OXICLORETO DE COBRE NORTOX é um fungicida-bactericida de contato, do grupo químico dos inorgânicos, possui ação multissítio no alvo, controlando inúmeras doenças fungicas que causam danos econômicos em várias culturas. É ideal para a rotação de fungicidas com produtos sistêmicos no MID (Manejo de Integrado de Doenças). 1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇÃO: DOSE DOENÇA NÚMERO VOLUME DE L/ha CULTURA MÁXIMO DE CALDA NOME COMUM mL/100 L L/ha APLICAÇÕES L/ha NOME CIENTÍFICO de água Crestamento-bacteriano Algodão Xanthomonas axonopodis pv. 200 - 3 1000 malvacearum Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Mancha-castanha Cercospora arachidicola Amendoim - 0,5 a 1,5 4 200 Mancha-Preta Cercosporidium personatum Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Requeima Batata 200 - 6 800 Phytophthora infestans Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. VER 03 30.04.2025 Ferrugem Hemileia vastatrix Café - 2,0 a 2,5 3 500 a 600 Cercosporiose Cercospora coffeicola 2 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOSE DOENÇA NÚMERO VOLUME DE L/ha CULTURA MÁXIMO DE CALDA NOME COMUM mL/100 L L/ha APLICAÇÕES L/ha NOME CIENTÍFICO de água Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Ferrugem Alaranjada - 0,5 a 2,0 4 200 Cana-de- Puccinia kuehnii açúcar Podridão Abacaxi 0,5 a 1,5 1 100 Thielaviopsis paradoxa Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Mancha Púrpura Cebola 100 a 200 - 7 1000 Alternaria porri Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias. Pinta preta 150 a 200 - Phyllosticta citricarpa Citros 4 2000 Verrugose 2,0 a 2,5 Elsinoe australis Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Ferrugem Feijão - 2,0 a 3,0 5 300 Uromyces appendiculatus Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias. Varíola Mamão - 1,0 a 2,0 6 800 Asperisporium caricae Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Antracnose Manga 200 - 8 1000 Colletotrichum gloeosporioides Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea Soja Ferrugem-asiática - 0,5 a 1,5 2 200 Phakopsora pachyrhizi Mancha púrpura VER 03 30.04.2025 Cercospora kikuchii Para controle de crestamento bacteriano e mancha púrpura: iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Para controle de ferrugem-asiática: iniciar as aplicações para o manejo da doença preventivamente, reaplicar com intervalo mínimo de 10 dias. É fundamental que o Oxicloreto de Cobre Nortox, seja utilizado em rotação/associação com fungicidas sítios específicos de outros grupos químicos para se obter o correto manejo da resistência das doenças controladas por esse produto. 3 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil DOSE DOENÇA NÚMERO VOLUME DE L/ha CULTURA MÁXIMO DE CALDA NOME COMUM mL/100 L L/ha APLICAÇÕES L/ha NOME CIENTÍFICO de água Pinta preta Alternaria solani Tomate 200 a 300 0,5 a 1,5 6 800 a 1000 Requeima Phytophthora infestans Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário. Mancha-amarela Trigo - 0,5 a 1,5 3 200 Drechslera tritici-repentis Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Míldio Uva 150 a 200 - 7 500 a 1000 Plasmopara viticola Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário. Nota: 1 litro do produto comercial contém 588 g do ingrediente ativo oxicloreto de cobre. 1.2. MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: OXICLORETO DE COBRE NORTOX deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura. PREPARO DA CALDA: Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. É imprescindível o uso de água limpa no preparado de caldo do produto. APLICAÇÃO TERRESTRE: Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. VER 03 30.04.2025 APLICAÇÃO AÉREA: A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo. 4 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultraar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. A vazão deve ser de 50 L/ha. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo. Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. Condições climáticas para aplicação terrestre, aérea e na cultura da banana: As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são: - Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%; - Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora; - Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal; - Evitar as condições de inversão térmica; Recomendações de boas práticas de aplicação: Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público VER 03 30.04.2025 e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas. Limpeza de tanque: 5 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. 1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições. 1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. 1.5. LIMITAÇÕES DE USO: Uso as culturas agrícolas, alvos e doses registrados. O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia. A utilização da mesma calda preparada de um dia para o outro reduz a eficiência do produto. As águas de pulverização devem ser de boa qualidade, com pH 5, ideal para a aplicação do produto. Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade. Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia. Evitar aplicação sob prenuncio de chuva. Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado. 1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda, Precauções Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação. 1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. 1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. 1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. VER 03 30.04.2025 1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO: Vide dados relativos à proteção do meio ambiente. 1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: 6 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil OXICLORETO DE COBRE NORTOX é um fungicida multissítio de contato composto por Oxicloreto de Cobre classificado no grupo M01 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). Seu mecanismo de ação consiste na interferência generalizada das funções celulares dos fungos, atua também como coagulador de protoplasmas. O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). 1.12. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-ASIÁTICA: - O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. - Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações: - Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo M01 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente; - Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; - Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); - Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); - Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; - Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; - Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; - Realizar o monitoramento da doença na cultura; - Adotar estratégia de aplicação preventiva; 1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: VER 03 30.04.2025 - Utilizar sementes sadias. - Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis. - Realizar rotação de culturas. - Realizar manejo adequado de adubação. - Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida. 7 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil - Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que possível. 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. 2.1. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. 2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança 2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver VER 03 30.04.2025 sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; 8 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. 2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa. Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PODE SER NOCIVO SE INGERIDO ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INALADO PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite VER 03 30.04.2025 que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado 9 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 2.5. INTOXICAÇÕES POR OXICLORETO DE COBRE NORTOX INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Oxicloreto de Cobre........................ Inorgânico Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética O cobre é principalmente absorvido através do trato gastrointestinal. Os sais de cobre são especialmente irritantes. Exposição oral: a absorção de sais de cobre parece ocorrer primeiramente no estômago e no duodeno, onde as condições ácidas favorecem a solubilização. Evidências mostraram que, após a ingestão de sais clorados de cobre, eles se deslocam para a corrente sanguínea dentro de 1 a 3 horas. Estudo com homens mostraram que, do total de sais ingeridos, cerca de 20-60% são absorvidos pelo trato gastrointestinal e o resto é excretado com as fezes. Uma vez que é absorvido, ele é transportado para o fígado ligado à albumina. O fígado é crítico para a homeostase do cobre. Este é fracionado e excretado através da bile ou incorporado em proteínas intra ou extracelulares. A rota primária de excreção é a bile. O transporte de cobre para os tecidos periféricos é realizado ligado à albumina sérica, ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular. Mecanismos de O cobre é incorporado no organismo a muitos proteínas estruturais e catalíticas. A toxicidade toxicidade bioquímica do cobre é derivada de seus efeitos na estrutura e função de biomoléculas tais como o DNA, membranas e proteínas, de forma direta ou mediante mecanismos envolvendo radicais de oxigênio. Os compostos de cobre absorvidos são rapidamente transferidos para as hemoglobinas, podendo causar edema renal, necrose hepática e renal. Sintomas e sinais Os principais alvos atingidos em caso de intoxicação decorrente da exposição a Clínicos sais inorgânicos de cobre são: trato gastrointestinal, sistema cardiovascular, sistema hematopoiético, fígado, rins e sistema nervoso. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de oxicloreto de cobre: Exposição oral: A substância teste quando istrado por via oral em ratos fêmeas, causou morte, para o tratamento na dose de 2000 mg/Kg de peso corpóreo. Nos exames clínicos, os animais testados não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica. Nas avaliações macroscópicas nenhuma alteração foi observada durante a necropsia. Ao final do teste, todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de peso corpóreo. Exposição inalatória: A substância teste foi istrada pela via inalatória “nose- only” em ratos machos e fêmeas na maior concentração atingível. Os animais foram expostos durante 4 horas e observados durante 14 dias. Os animais apresentaram dispneia leve e não houve mortalidades. Não foram observados achados macroscópicos na necropsia. Todos os animais excederam seu peso corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias. Exposição dérmica: A substância teste foi istrada pela via dermal em ratos fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c., esta dose limite não causou reações cutâneas, sistêmicas e/ou mortalidade durante o período de teste. No exame de necropsia, não foram observadas alterações macroscópicas nos órgãos dos VER 03 30.04.2025 animais. Ao final do teste todos os animais apresentaram ganho de peso corpóreo. O produto quando exposto via dermal em coelhos não apresentou sinais de irritação cutânea. O produto não é sensibilizante dérmico Exposição ocular: A substância teste foi aplicada nos olhos dos coelhos e produziu os seguintes efeitos na superfície da conjuntiva: irite, hiperemia e 10 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil quemose reversíveis em até 72 horas. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Os sintomas de envenenamento dependem da duração da exposição e das características do sal de cobre. Sais de cobre são irritantes gástricos e corrosivos para a mucosa gastrointestinal, produzindo náusea, vômito, sangramento, letargia e dor de cabeça; falência hepática e renal (envenenamentos graves); metemoglobinemia e hemólise. Tratamento Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e órios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de e de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Exposição oral: A) Diluição: diluir imediatamente com 120 a 240 mL de água ou leite (não exceder 120 mL em uma criança). B) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após ingestão de sais de cobre. ANTIEMÉTICOS são CONTRAINDICADOS após ingestão de sais CÁUSTICOS de cobre devido ao elevado risco de lesão da mucosa gastrointestinal e a possibilidade de mudanças graves no sistema nervoso central. C) Sais de cobre pode ser agentes cáusticos, com capacidade para danificar extensivamente as mucosas, inclusive com a perfuração do trato gastrointestinal. Lavagem gástrica e istração de carvão ativado podem causar complicações posteriores. Entretanto, alguns clínicos têm utilizado estas técnicas com sucesso. Uma vez que o carvão ativado for istrado, é difícil observar os efeitos na endoscopia. Desde que há muita controvérsia nesse campo de atuação, a técnica a ser utilizada dependerá do julgamento médico. 1) Lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas NÃO CORROSIVAS de cobre. Após a ingestão de um composto de cobre na forma corrosiva, como o sulfato cúprico, a lavagem gástrica não é indicada, pois o risco de causar perfuração pode superar o benefício potencial de remoção do material cáustico. 2) Considere a lavagem gástrica após a ingestão de uma grande quantidade do produto, se ela puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 h). Proteja as vias aéreas colocando o paciente em posição de Trendeleburg e em decúbito lateral esquerdo ou realize intubação endotraqueal. É necessário controlar as convulsões antes. (3) Contra-indicações: perda dos reflexos protetores das vias aéreas ou diminuição do nível de consciência em pacientes não intubados; após ingestão de formas corrosivas; presença de hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes em risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão não tóxica ou em pequenas quantidades. D) HIPOTENSÃO: uso de drogas vasoativas. E) ENDOSCOPIA: realizar endoscopia dentro das 24 horas para avaliar VER 03 30.04.2025 queimaduras em adultos ou em crianças com estridor, vômito ou sialorréia. Também deve ser considerada em crianças com disfagia, recusa a deglutir, queimaduras orais extensas ou dor abdominal. F) O uso de corticoide é controverso. Considerar seu uso em queimaduras de segundo grau até 48 horas pós-ingestão do produto, em pacientes sem hemorragia gastrointestinal alta ou evidência de ruptura gastresofágica. Antibióticos são indicados para infecção ou em pacientes com perfuração gastresofágica. 11 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil G) Há pouca experiência clínica no uso de agentes quelantes no tratamento de intoxicação aguda por cobre. Os dados sobre eficácia são derivados de pacientes com intoxicação crônica por cobre e de estudos em animais. Dimercaprol (BAL); penicilamina; ácido dimercapto-1-propanilsulfônico (DMPS) e ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) têm sido utilizados. 1) Dpenicilamina: use somente se agentes menos tóxicos não estiverem disponíveis ou não forem tolerados. Dose usual para adultos: 1000 a 1500 mg/dia dividida a cada 6 a 12 h. Dose usual para crianças: 10 mg/kg/dia inicialmente, aumentando, gradualmente para 30 mg/kg/dia dividida em 2 ou 3 doses, conforme tolerado. Evitar se o paciente é alérgico à penicilamina. Monitorar proteinúria, hematúria, exantema, leucopenia e trombocitopenia. 2) Dimercaprol (BAL): istrar 3 a 5 mg/kg/dose intramuscular a cada 4 h por 2 dias; depois a cada 4 a 6 h por 2 dias adicionais; depois a cada 4 a 12 h por até 7 dias adicionais. H) CIRURGIAS: Para prevenir estenoses deve ser inserido um tubo nasogástrico após confirmação de queimaduras circunferenciais. Dilatação é indicada duas a quatro semanas se estenose é confirmada; caso não resolva o problema, deverá se proceder a inserção de tubo gástrico ou a transposição do cólon. Considerar laparotomia em pacientes com grave queimadura esofágica ou gástrica. Tratamento sintomático e de e: Ingestão: Lave a boca com água corrente. Beba água ou leite. Inalação: Remova o intoxicado para um local arejado. istre oxigênio se necessário. Pele: Lave com quantidade copiosa de água. Olhos: Lave com água corrente ou salina durante 15 a 20 minutos • Hemodiálise: pode ser requerida em caso de intoxicação grave, insuficiência renal e acidose grave por causa do propilenoglicol. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Atropina. Fungicidas inorgânicos à base de cobre não são inibidores da colinesterase. Efeitos sinérgicos Não são conhecidos. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244. Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585. 2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO Vide itens Toxicodinâmica e Toxicocinética. Faixa de toxicidade para seres humanos: Intoxicação severa está associada com níveis de cobre no soro maiores do que 500 mcg/dL. A dose letal estimada para um adulto não tratado é de 10 a 20 g de cobre. VER 03 30.04.2025 2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo. DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo. CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste. 12 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos não foram observados eritema e edema. O produto não foi classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão cutânea. Irritação/Corrosão ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia e quemose. A irritação foi reversível em até 72 horas. Não houve opacidade da córnea. O produto não foi classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão ocular. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico Efeitos crônicos: Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões pulmonares. Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre. Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA-polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células humanas não se sabe a relevância desses achados. 3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: -Este produto é: ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I). ( ) - Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II). (X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. -Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. -Não utilize equipamento com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. VER 03 30.04.2025 -A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. -Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. -Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. 13 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil -Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. -Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. -Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência: (43) 3274-8585. -Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3). -Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa Registrante conforme indicado. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; -Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os VER 03 30.04.2025 seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água; -Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. 14 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL -ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA -ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das lavadas. -DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de VER 03 30.04.2025 validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. -TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. 15 NORTOX S/A Rodovia BR 369 – Km 197 Tel. [43] 3274 8585 Fax [43] 3274 8500 86700 970 Arapongas / PR - Brasil EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. -É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. -EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas. -PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. -TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. VER 03 30.04.2025 16