Oxicloreto de Cobre Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Bactericida/Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/L)

Informações

Número de Registro
04024
Marca Comercial
Oxicloreto de Cobre Nortox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (588 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil




                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 04024

COMPOSIÇÃO:
• Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE) ..........................588,00 g/L (58,8% m/v)
• Equivalente em Cobre Metálico........................................................................ 350,00 g/L (35,0% m/v)
• Outros Ingredientes....................................................................................... 909,41 g/L (90,94 % m/v)
                  GRUPO                                         M01                                   FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Bactericida de contato do grupo químico dos inorgânicos.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FORNECEDORES DE OXICLORETO DE COBRE:

CUPRICA S.A.C.
Calle Alonso de Molina N°247, Urb. Zona Industrial, Ventanilla, Callao, Perú.

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
Los Yacimentos 1301, Maipú, Santiago, Chile.

SALDECO SALES Y DERIVADOS DE COBRE S.A.
Calle 4, Mz-B1, Lote nº 18, Industrial Las Vegas, Puente Piedra, Lima 22, Perú.

VIMAL CROP CARE PRIVATE LIMITED.
Plot nº 175/6, Phase 1, Opp. Ingersoll Rand, Naroda GIDC, Ahmedabad, Gujarat, Índia.

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China.

VIMAL CROP CARE PRIVATE LIMITED.
                                                                                                                                        VER 03 30.04.2025




Plot nº 175/6, Phase 1, Opp. Ingersoll Rand, Naroda GIDC, Ahmedabad, Gujarat, Índia.


                            No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:


                                                                                                                                   1
                                                                      NORTOX S/A
                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil



   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4° do Decreto N° 7212, de 15 de junho de 2010)
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                         DANO AGUDO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

OXICLORETO DE COBRE NORTOX é um fungicida-bactericida de contato, do grupo químico dos
inorgânicos, possui ação multissítio no alvo, controlando inúmeras doenças fungicas que causam
danos econômicos em várias culturas. É ideal para a rotação de fungicidas com produtos sistêmicos
no MID (Manejo de Integrado de Doenças).

1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇÃO:

                                                       DOSE
                          DOENÇA                                            NÚMERO               VOLUME DE
                                                        L/ha
 CULTURA                                                                   MÁXIMO DE               CALDA
                      NOME COMUM                 mL/100 L
                                                             L/ha         APLICAÇÕES                L/ha
                    NOME CIENTÍFICO              de água
                  Crestamento-bacteriano
   Algodão      Xanthomonas axonopodis pv.          200           -              3                  1000
                       malvacearum

 Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias.

                    Mancha-castanha
                  Cercospora arachidicola
 Amendoim                                             -       0,5 a 1,5          4                  200
                      Mancha-Preta
                Cercosporidium personatum
 Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira
 aplicação, 40-45 dias após a semeadura.
                         Requeima
   Batata                                           200           -              6                  800
                   Phytophthora infestans
 Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se
 necessário, realizando 06 aplicações.
                                                                                                                  VER 03 30.04.2025




                         Ferrugem
                      Hemileia vastatrix
    Café                                              -       2,0 a 2,5          3                500 a 600
                       Cercosporiose
                    Cercospora coffeicola




                                                                                                              2
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                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                                                       DOSE
                         DOENÇA                                             NÚMERO            VOLUME DE
                                                        L/ha
CULTURA                                                                    MÁXIMO DE            CALDA
                     NOME COMUM                  mL/100 L
                                                             L/ha         APLICAÇÕES             L/ha
                    NOME CIENTÍFICO              de água
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um
intervalo de 30 dias.
                   Ferrugem Alaranjada
                                                     -       0,5 a 2,0           4                 200
 Cana-de-            Puccinia kuehnii
  açúcar            Podridão Abacaxi
                                                             0,5 a 1,5           1                 100
                  Thielaviopsis paradoxa
Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando
as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença.
Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre
as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio.
                     Mancha Púrpura
  Cebola                                         100 a 200        -              7                1000
                     Alternaria porri

Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias.

                        Pinta preta
                                                 150 a 200        -
                   Phyllosticta citricarpa
   Citros                                                                        4                2000
                         Verrugose
                                                             2,0 a 2,5
                      Elsinoe australis
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca
de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações.
                       Ferrugem
   Feijão                                            -       2,0 a 3,0           5                 300
                 Uromyces appendiculatus
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas
da doença e repetir em intervalos de 7 dias.
                          Varíola
  Mamão                                              -       1,0 a 2,0           6                 800
                   Asperisporium caricae

Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias.

                         Antracnose
  Manga                                             200           -              8                1000
              Colletotrichum gloeosporioides

Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir com intervalos de 5 a 7 dias.

                 Crestamento bacteriano
               Pseudomonas savastanoi pv.
                        glycinea
    Soja            Ferrugem-asiática                -       0,5 a 1,5           2                 200
                  Phakopsora pachyrhizi
                     Mancha púrpura
                                                                                                                    VER 03 30.04.2025




                    Cercospora kikuchii
Para controle de crestamento bacteriano e mancha púrpura: iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após
a emergência e segunda aplicação no estádio R1.
Para controle de ferrugem-asiática: iniciar as aplicações para o manejo da doença preventivamente,
reaplicar com intervalo mínimo de 10 dias. É fundamental que o Oxicloreto de Cobre Nortox, seja utilizado
em rotação/associação com fungicidas sítios específicos de outros grupos químicos para se obter o
correto manejo da resistência das doenças controladas por esse produto.


                                                                                                                3
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                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                                                       DOSE
                          DOENÇA                                            NÚMERO            VOLUME DE
                                                        L/ha
  CULTURA                                                                  MÁXIMO DE            CALDA
                      NOME COMUM                 mL/100 L
                                                             L/ha         APLICAÇÕES             L/ha
                     NOME CIENTÍFICO             de água
                          Pinta preta
                       Alternaria solani
   Tomate                                        200 a 300    0,5 a 1,5          6             800 a 1000
                         Requeima
                   Phytophthora infestans

 Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário.

                     Mancha-amarela
    Trigo                                             -       0,5 a 1,5          3                 200
                  Drechslera tritici-repentis

 Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias.

                          Míldio
     Uva                                         150 a 200        -              7             500 a 1000
                     Plasmopara viticola
 Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias,
 se necessário.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 588 g do ingrediente ativo oxicloreto de cobre.

1.2. MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:
OXICLORETO DE COBRE NORTOX deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as
plantas, de modo que haja uma boa cobertura.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante
a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa
a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
É imprescindível o uso de água limpa no preparado de caldo do produto.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas
ou lanças de pulverização.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
                                                                                                                    VER 03 30.04.2025




APLICAÇÃO AÉREA:
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, batata, café, cana-de-açúcar, citros,
feijão, soja, tomate e trigo.



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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultraar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no
sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve ser de 50 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos
centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das
gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas
gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.

Condições climáticas para aplicação terrestre, aérea e na cultura da banana:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
- Evitar as condições de inversão térmica;

Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
                                                                                                        VER 03 30.04.2025




e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aero agrícolas.

Limpeza de tanque:



                                                                                                   5
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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza
de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições.

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso  as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
O produto quando diluído em água deverá ser utilizado no mesmo dia.
A utilização da mesma calda preparada de um dia para o outro reduz a eficiência do produto.
As águas de pulverização devem ser de boa qualidade, com pH 5, ideal para a aplicação do produto.
Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia.
Evitar aplicação sob prenuncio de chuva.
Após as aplicações, lavar interna e externamente os pulverizadores, reservatórios, etc., para evitar
problemas de corrosão nos seus componentes à base de ferro e ferro galvanizado.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda, Precauções
Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
                                                                                                         VER 03 30.04.2025




1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


                                                                                                    6
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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

OXICLORETO DE COBRE NORTOX é um fungicida multissítio de contato composto por Oxicloreto
de Cobre classificado no grupo M01 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas). Seu mecanismo de ação consiste na interferência generalizada das
funções celulares dos fungos, atua também como coagulador de protoplasmas.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-ASIÁTICA:
- O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
- Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou
resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo M01 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca
utilizá-lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
                                                                                                         VER 03 30.04.2025




- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita bom
arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.



                                                                                                    7
                                                                NORTOX S/A
                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.

2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
                                                                                                          VER 03 30.04.2025




sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;


                                                                                                     8
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                                                                Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax [43] 3274 8500
                                                                86700 970 Arapongas / PR - Brasil

botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                      PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
                       ATENÇÃO
                                      PODE SER NOCIVO SE INALADO


 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
 Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
                                                                                                          VER 03 30.04.2025




 que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
 etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado


                                                                                                     9
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                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                 2.5. INTOXICAÇÕES POR OXICLORETO DE COBRE NORTOX

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico         Oxicloreto de Cobre........................ Inorgânico
Classe toxicológica   Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética        O cobre é principalmente absorvido através do trato gastrointestinal. Os sais de
                      cobre são especialmente irritantes.
                      Exposição oral: a absorção de sais de cobre parece ocorrer primeiramente no
                      estômago e no duodeno, onde as condições ácidas favorecem a solubilização.
                      Evidências mostraram que, após a ingestão de sais clorados de cobre, eles se
                      deslocam para a corrente sanguínea dentro de 1 a 3 horas. Estudo com homens
                      mostraram que, do total de sais ingeridos, cerca de 20-60% são absorvidos pelo
                      trato gastrointestinal e o resto é excretado com as fezes. Uma vez que é absorvido,
                      ele é transportado para o fígado ligado à albumina. O fígado é crítico para a
                      homeostase do cobre. Este é fracionado e excretado através da bile ou incorporado
                      em proteínas intra ou extracelulares. A rota primária de excreção é a bile. O
                      transporte de cobre para os tecidos periféricos é realizado ligado à albumina sérica,
                      ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
Mecanismos de         O cobre é incorporado no organismo a muitos proteínas estruturais e catalíticas. A
toxicidade            toxicidade bioquímica do cobre é derivada de seus efeitos na estrutura e função de
                      biomoléculas tais como o DNA, membranas e proteínas, de forma direta ou
                      mediante mecanismos envolvendo radicais de oxigênio. Os compostos de cobre
                      absorvidos são rapidamente transferidos para as hemoglobinas, podendo causar
                      edema renal, necrose hepática e renal.
Sintomas e sinais     Os principais alvos atingidos em caso de intoxicação decorrente da exposição a
Clínicos              sais inorgânicos de cobre são: trato gastrointestinal, sistema cardiovascular,
                      sistema hematopoiético, fígado, rins e sistema nervoso.
                      As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                      de experimentação tratados com a formulação à base de oxicloreto de cobre:
                      Exposição oral: A substância teste quando istrado por via oral em ratos
                      fêmeas, causou morte, para o tratamento na dose de 2000 mg/Kg de peso
                      corpóreo. Nos exames clínicos, os animais testados não apresentaram sinais de
                      toxicidade sistêmica. Nas avaliações macroscópicas nenhuma alteração foi
                      observada durante a necropsia. Ao final do teste, todos os animais sobreviventes
                      apresentaram ganho de peso corpóreo.
                      Exposição inalatória: A substância teste foi istrada pela via inalatória “nose-
                      only” em ratos machos e fêmeas na maior concentração atingível. Os animais foram
                      expostos durante 4 horas e observados durante 14 dias. Os animais apresentaram
                      dispneia leve e não houve mortalidades. Não foram observados achados
                      macroscópicos na necropsia. Todos os animais excederam seu peso corporal
                      inicial ao fim do período de observação de 14 dias.
                      Exposição dérmica: A substância teste foi istrada pela via dermal em ratos
                      fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c., esta dose limite não causou reações
                      cutâneas, sistêmicas e/ou mortalidade durante o período de teste. No exame de
                      necropsia, não foram observadas alterações macroscópicas nos órgãos dos
                                                                                                                VER 03 30.04.2025




                      animais. Ao final do teste todos os animais apresentaram ganho de peso corpóreo.
                      O produto quando exposto via dermal em coelhos não apresentou sinais de
                      irritação cutânea.
                      O produto não é sensibilizante dérmico
                      Exposição ocular: A substância teste foi aplicada nos olhos dos coelhos e
                      produziu os seguintes efeitos na superfície da conjuntiva: irite, hiperemia e



                                                                                                           10
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                                                        Rodovia BR 369 – Km 197
                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                        Fax [43] 3274 8500
                                                        86700 970 Arapongas / PR - Brasil

              quemose reversíveis em até 72 horas. Todos os animais apresentaram ganho de
              peso dentro do esperado.
              Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
              não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
              quadro clínico compatível. Os sintomas de envenenamento dependem da duração
              da exposição e das características do sal de cobre. Sais de cobre são irritantes
              gástricos e corrosivos para a mucosa gastrointestinal, produzindo náusea, vômito,
              sangramento, letargia e dor de cabeça; falência hepática e renal (envenenamentos
              graves); metemoglobinemia e hemólise.
Tratamento    Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
              durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
              equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
              Remover roupas e órios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
              impermeáveis.
              ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de e
              de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Exposição oral:
              A) Diluição: diluir imediatamente com 120 a 240 mL de água ou leite (não exceder
              120 mL em uma criança).
              B) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após ingestão de sais
              de cobre. ANTIEMÉTICOS são CONTRAINDICADOS após ingestão de sais
              CÁUSTICOS de cobre devido ao elevado risco de lesão da mucosa gastrointestinal
              e a possibilidade de mudanças graves no sistema nervoso central.
              C) Sais de cobre pode ser agentes cáusticos, com capacidade para danificar
              extensivamente as mucosas, inclusive com a perfuração do trato gastrointestinal.
              Lavagem gástrica e istração de carvão ativado podem causar complicações
              posteriores.
              Entretanto, alguns clínicos têm utilizado estas técnicas com sucesso. Uma vez que
              o carvão ativado for istrado, é difícil observar os efeitos na endoscopia.
              Desde que há muita controvérsia nesse campo de atuação, a técnica a ser utilizada
              dependerá do julgamento médico.
              1) Lavagem gástrica pode ser indicada após ingestão de formas NÃO
              CORROSIVAS de cobre. Após a ingestão de um composto de cobre na forma
              corrosiva, como o sulfato cúprico, a lavagem gástrica não é indicada, pois o risco
              de causar perfuração pode superar o benefício potencial de remoção do material
              cáustico.
              2) Considere a lavagem gástrica após a ingestão de uma grande quantidade do
              produto, se ela puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
              h). Proteja as vias aéreas colocando o paciente em posição de Trendeleburg e em
              decúbito lateral esquerdo ou realize intubação endotraqueal. É necessário controlar
              as convulsões antes.
              (3) Contra-indicações: perda dos reflexos protetores das vias aéreas ou diminuição
              do nível de consciência em pacientes não intubados; após ingestão de formas
              corrosivas; presença de hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
              pacientes em risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal e ingestão não
              tóxica ou em pequenas quantidades.
              D) HIPOTENSÃO: uso de drogas vasoativas.
              E) ENDOSCOPIA: realizar endoscopia dentro das 24 horas para avaliar
                                                                                                     VER 03 30.04.2025




              queimaduras em adultos ou em crianças com estridor, vômito ou sialorréia.
              Também deve ser considerada em crianças com disfagia, recusa a deglutir,
              queimaduras orais extensas ou dor abdominal.
              F) O uso de corticoide é controverso. Considerar seu uso em queimaduras de
              segundo grau até 48 horas pós-ingestão do produto, em pacientes sem hemorragia
              gastrointestinal alta ou evidência de ruptura gastresofágica. Antibióticos são
              indicados para infecção ou em pacientes com perfuração gastresofágica.



                                                                                                11
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                       G) Há pouca experiência clínica no uso de agentes quelantes no tratamento de
                       intoxicação aguda por cobre. Os dados sobre eficácia são derivados de pacientes
                       com intoxicação crônica por cobre e de estudos em animais. Dimercaprol (BAL);
                       penicilamina;    ácido    dimercapto-1-propanilsulfônico     (DMPS)      e    ácido
                       etilenodiaminotetracético (EDTA) têm sido utilizados. 1) Dpenicilamina: use
                       somente se agentes menos tóxicos não estiverem disponíveis ou não forem
                       tolerados. Dose usual para adultos: 1000 a 1500 mg/dia dividida a cada 6 a 12 h.
                       Dose usual para crianças: 10 mg/kg/dia inicialmente, aumentando, gradualmente
                       para 30 mg/kg/dia dividida em 2 ou 3 doses, conforme tolerado. Evitar se o paciente
                       é alérgico à penicilamina. Monitorar proteinúria, hematúria, exantema, leucopenia
                       e trombocitopenia. 2) Dimercaprol (BAL): istrar 3 a 5 mg/kg/dose
                       intramuscular a cada 4 h por 2 dias; depois a cada 4 a 6 h por 2 dias adicionais;
                       depois a cada 4 a 12 h por até 7 dias adicionais.
                       H) CIRURGIAS: Para prevenir estenoses deve ser inserido um tubo nasogástrico
                       após confirmação de queimaduras circunferenciais. Dilatação é indicada duas a
                       quatro semanas se estenose é confirmada; caso não resolva o problema, deverá
                       se proceder a inserção de tubo gástrico ou a transposição do cólon. Considerar
                       laparotomia em pacientes com grave queimadura esofágica ou gástrica.
                       Tratamento sintomático e de e:
                       Ingestão: Lave a boca com água corrente. Beba água ou leite.
                       Inalação: Remova o intoxicado para um local arejado. istre oxigênio se
                       necessário.
                       Pele: Lave com quantidade copiosa de água.
                       Olhos: Lave com água corrente ou salina durante 15 a 20 minutos
                       • Hemodiálise: pode ser requerida em caso de intoxicação grave, insuficiência
                       renal e acidose grave por causa do propilenoglicol. Manter internação por no
                       mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
  Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                       pneumonite química.
                       A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                       vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                       em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                       ingestão de quantidade não significativa.
                       Atropina. Fungicidas inorgânicos à base de cobre não são inibidores da
                       colinesterase.
  Efeitos sinérgicos   Não são conhecidos.
  ATENÇÃO              Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                       informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                       ANVISA/MS.

                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                       Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                       Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.

2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens Toxicodinâmica e Toxicocinética.

Faixa de toxicidade para seres humanos:
Intoxicação severa está associada com níveis de cobre no soro maiores do que 500 mcg/dL. A
dose letal estimada para um adulto não tratado é de 10 a 20 g de cobre.
                                                                                                             VER 03 30.04.2025




2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.


                                                                                                        12
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos não foram observados
eritema e edema. O produto não foi classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão cutânea.
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite, hiperemia
e quemose. A irritação foi reversível em até 72 horas. Não houve opacidade da córnea. O produto não
foi classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico

Efeitos crônicos:
Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos
expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram lesões pulmonares.
Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de
cobre. Estudos com animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre. Mutagenicidade:
estudos mostraram atividade mutagênica como inibição da atividade da RNA-polimerase, aberrações
cromossômicas e divisão celular anormal, em células animais. Para células humanas não se sabe a
relevância desses achados.

3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) - Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
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-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.


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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
  ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
  devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
  o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
                                                                                                       VER 03 30.04.2025




seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.



                                                                                                  14
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                                                             Rodovia BR 369 – Km 197
                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                             Fax [43] 3274 8500
                                                             86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
                                                                                                      VER 03 30.04.2025




validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


                                                                                                 15
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil



EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
                                                                                                       VER 03 30.04.2025




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