Influx
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
Benzoato de Emamectina (avermectina) (50 g/kg) + lufenurom (benzoiluréia) (400 g/kg)
Informações
Número de Registro
06221
Marca Comercial
Influx
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Benzoato de Emamectina (avermectina) (50 g/kg) + lufenurom (benzoiluréia) (400 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Helicoverpa armigera
Helicoverpa
Abobrinha
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Abóbora
Helicoverpa armigera
Helicoverpa
Abóbora
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Ameixa
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Amendoim
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Amendoim
Helicoverpa armigera
Lagarta
Amendoim
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Amendoim
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Berinjela
Helicoverpa armigera
Lagarta
Berinjela
Liriomyza huidobrensis
Larva minadora
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Berinjela
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Berinjela
Tuta absoluta
Traça
Brócolis
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Brócolis
Helicoverpa armigera
Lagarta
Brócolis
Liriomyza huidobrensis
Mosca-mineradora
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Brócolis
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Caju
Helicoverpa armigera
lagarta
Caqui
Cryptoblabes gnidiella
Traça-dos-cachos
Caqui
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Carambola
Spodoptera frugiperda
lagarta-do-cartucho; lagarta-militar;
Chuchu
Helicoverpa armigera
Lagarta
Chuchu
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Couve
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Couve
Helicoverpa armigera
Lagarta
Couve
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Couve-chinesa
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-de-bruxelas
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-flor
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Couve-flor
Helicoverpa armigera
Lagarta
Couve-flor
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-flor
Spodoptera frugiperda
Lagarta Militar
Ervilha
Helicoverpa armigera
Lagarta
Ervilha
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Chrysodexis includens
Falsa-Medideira
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Feijão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Figo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Goiaba
Spodoptera frugiperda
lagarta-do-cartucho; lagarta-militar;
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Grão-de-bico
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Grão-de-bico
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Jiló
Helicoverpa armigera
Lagarta
Jiló
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Kiwi
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Lentilha
Helicoverpa armigera
Lagarta Helicoverpa
Lentilha
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Lentilha
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho ; Lagarta-militar
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maxixe
Helicoverpa armigera
Lagarta helicoverpa
Maxixe
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Maxixe
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Melancia
Spodoptera frugiperda
Lagartamilitar
Milheto
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nectarina
Grapholita molesta
mariposa oriental
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pepino
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Pera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Helicoverpa armigera
Lagarta
Pimenta
Liriomyza huidobrensis
Larva minadora
Pimenta
Neoleucinodes elegantalis
Pimenta
Spodoptera frugiperda
Lagarta militar
Pimenta
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Pimentão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Pimentão
Liriomyza huidobrensis
Mosca-minadora
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Pimentão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pimentão
Tuta absoluta
Traça
Quiabo
Helicoverpa armigera
Lagarta
Quiabo
Helicoverpa zea
-
Repolho
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Repolho
Helicoverpa armigera
Lagarta
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Repolho
Spodoptera frugiperda
Lagarta Militar
Soja
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Sorgo
Helicoverpa armigera
Lagarta
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Cryptoblabes gnidiella
Broca-dos-cachos; Traça-dos-cachos
Conteúdo da Bula
INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Logomarca do produto INFLUX® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06221. COMPOSIÇÃO: Mixture containing 90% of (10E,14E,16E)-(1R,4S,5′S,6S,6′R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)- 6′-[(S)-sec-butyl]-21,24-dihydroxy-5′,11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19- trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2′-(5′,6′- dihydro-2′H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-3-O-methyl-4-O-(2,4,6-trideoxy-3-O-methyl-4- methylamino-α-L-lyxo-hexopyranosyl)-α-L-arabino-hexopyranoside benzoate and 10% of (10E,14E,16E)-(1R,4S,5′S,6S,6′R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24- dihydroxy-6′-isopropyl-5′,11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19- trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2′-(5′,6′- dihydro-2′H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-3-O-methyl-4-O-(2,4,6-trideoxy-3-O-methyl-4- methylamino-α-L-lyxo-hexopyranosyl)-α-L-arabino-hexopyranoside benzoate (BENZOATO DE EMAMECTINA)...........................................................50 g/kg (5 % m/m) (RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (LUFENUROM)...................................................................................400 g/kg (40 % m/m) Outros ingredientes........................................................................550 g/kg (55,0 % m/m) GRUPO 6 INSETICIDA GRUPO 15 INSETICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO GRUPO QUÍMICO: AVERMECTINAS E BENZOILURÉIAS TIPO DE FORMULAÇÃO: GRÂNULOS DISPERSÍVEIS EM ÁGUA (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: BENZOATO DE EMAMECTINA TÉCNICO - Registro MAPA nº 29117: Syngenta Nantong Crop Protection CO., LTD - No. 1 Zhongyang Road, Nantong Economic and Technological Development Area, Nantong, Jiangsu, 226009, China. Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co. Ltd. - Wangaizhao Town Dalte Region Inner Mongolia, 014300 China (Veyong) Qilu Synna Pharmaceutical Co., Ltd. - No. 28 Licheng Ave., Linyi County, Dezhou, Shandong 251500 China, Post Code 251500 LUFENURON TECNICO BR - Registro MAPA nº 5604: Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suiça. Huaian Glory Chemical Co., Ltd., - No.2, Guoqiao Road, Salt Chemical Industry Park, Hongze, Huaian City, Jiangsu Province, China, Zip code:223100. Página 1 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Anhui Neotec Co., Ltd - Nº 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic Material Base, Huaibei City, Anhui Province, China, Zip Code: 235100. SRF Limited - PLOT No. D-2/1, GIDC, Phase II, PIR, Taluka-Vagra, Village-Dahej, Dist- Bharuch-392130, Gujarat, Índia. LUFENURON TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA n° 6316: Shangyu Nutrichem Co., Ltd. Nº 9, Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area - Zhejiang 312369 – China. MATCH TECNICO - Registro MAPA nº 9095: Syngenta Grimsby Ltd –Pyewipe Grimsby – South Humberside DN 31 2SR, Reino Unido Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suiça Huaian Glory Chemical Co., Ltd., - No.2, Guoqiao Road, Salt Chemical Industry Park, Hongze, Huaian City, Jiangsu Province, China, Zip Code: 223100. FORMULADOR: Kwizda Agro GmbH - Laaer Strabe Kwizda Allee 1, 2100 Leobendorf, Áustria. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha - CEP 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. IPT- Pergande GmbH - Wilfried-Pergande-Platz 1 - 06369 Südliches Anhalt, OT Weissandt Gölzau- Alemanha “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”. Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul – PMS Blue 293 C Página 2 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 CULTURAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Mosca-minadora 50 - 150 (Liriomyza huidobrensis) Pulverização 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia 400 a 500 L/ha Lagarta helicoverpa 75 - 150 (Helicoverpa armigera) ABÓBORA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-minadora 50 - 150 (Liriomyza huidobrensis) Pulverização 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia 400 a 500 L/ha Lagarta helicoverpa 75 - 150 (Helicoverpa armigera) ABOBRINHA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta Helicoverpa Pulverização Helicoverpa armigera terrestre: 100 a 150 L/ha 75 - 150 2 aplicações 7 dias 14 dias Pulverização Lagarta-militar aérea: ALGODÃO (Spodoptera frugiperda) Mín. 20 L/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpa armigera e Spodoptera frugiperda: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Mariposa-oriental 75 - 150 (*) 3 aplicações terrestre: 14 dias 14 dias (Grapholita molesta) 1000 L/ha AMEIXA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 3 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Mosca-minadora 50 - 125 (Liriomyza huidobrensis) Lagarta-falsa- Pulverização medideira terrestre: (Chrysodeixis includens) 100 a 150 L/ha 75 - 125 (*) 2 aplicações 7 dias 7 dias Lagarta Helicoverpa Pulverização (Helicoverpa armigera) aérea: Mín. 20 L/ha AMENDOIM Lagarta-militar 100 - 125 (*) (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta-falsa- Pulverização medideira 75 - 100 (*) terrestre: (Chrysodeixis includens) 300 a 400 L/ha 3 aplicações 7 dias 7 dias Mosca-minadora Pulverização 50 - 100 (*) aérea: (Liriomyza huidobrensis) Mín. 20 L/ha BATATA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem observados os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 75 - 150 Traça-do-tomateiro Pulverização (Tuta absoluta) 3 aplicações terrestre: 5 dias 3 dias 600 a 800 L/ha Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) Helicoverpa armigera BERINJELA 50 -150 Helicoverpa zea ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça e Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Helicoverpas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 4 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Mosca-minadora 50 - 150 (Liriomyza huidobrensis) Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) Pulverização Lagarta helicoverpa 75 - 150 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia (Helicoverpa armigera) 400 a 500 L/ha Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) BRÓCOLIS Traça-das-crucíferas 100 - 150 (Plutella xylostella) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização terrestre: 400 L/ha Bicho-mineiro 100(*) 2 aplicações 30 dias 21 dias (Leucoptera coffeella) Pulverização aérea: CAFÉ Mín. 20 L/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Lagarta Helicoverpa 75 - 150 3 aplicações terrestre: 7 dias. 7 dias (Helicoverpa armigera) 1000 L/ha CAJU ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpa: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) Pulverização 75 - 150 3 aplicações terrestre: 7 dias. 7 dias Traça-dos-cachos 1000 L/ha (Cryptoblabes gnidiella) CAQUI ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 5 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Pulverização Lagarta-militar 75 - 150 3 aplicações terrestre: 7 dias 7 dias (Spodoptera frugiperda) 1000 L/ha CARAMBOLA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) Pulverização 75 - 150 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia Lagarta-militar 400 a 500 L/ha CHUCHU (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-minadora 50 - 150 (Liriomyza huidobrensis) Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) Pulverização Lagarta helicoverpa 75 - 150 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia (Helicoverpa armigera) 400 a 500 L/ha Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) COUVE Traça-das-crucíferas 100 - 150 (Plutella xylostella) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Traça-das-crucíferas 100 - 150 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia (Plutella xylostella) 400 a 500 L/ha COUVE- CHINESA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Traça-das-crucíferas 100 - 150 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia (Plutella xylostella) 400 a 500 L/ha COUVE-DE- BRUXELAS ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 6 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Mosca-minadora 50 - 150 (Liriomyza huidobrensis) Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) Pulverização Lagarta helicoverpa 75 - 150 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia (Helicoverpa armigera) 400 a 500 L/ha Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) COUVE-FLOR Traça-das-crucíferas 100 - 150 (Plutella xylostella) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-minadora 50 - 125 (Liriomyza huidobrensis) Pulverização 2 aplicações terrestre: 7 dias 7 dias Lagarta Helicoverpa 100 a 150 L/ha 75 - 125 (*) (Helicoverpa armigera) ERVILHA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta Helicoverpa Pulverização 40 - 60 (*) terrestre: Helicoverpa armigera 100 a 150 L/ha 2 aplicações 7 dias. 7 dias Lagarta-falsa- Pulverização medideira 75 - 125 (*) aérea: FEIJÃO (Chrysodeixis includens) Mín. 20 L/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpa armigera e Chrysodeixis includens: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-minadora 50 - 125 FEIJÕES (Liriomyza huidobrensis) Pulverização (qualquer terrestre: espécie de Lagarta-falsa- 100 a 150 L/ha medideira 2 aplicações 7 dias. 7 dias Phaseolus, (Chrysodeixis includens) Pulverização Vigna e 75 - 125 (*) aérea: Cajanus) Lagarta Helicoverpa Mín. 20 L/ha (Helicoverpa armigera) Página 7 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Lagarta-militar 100 - 125 (*) (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Lagarta-militar 75 - 150 3 aplicações terrestre: 7 dias 7 dias (Spodoptera frugiperda) 1000 L/ha FIGO ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Lagarta-militar 75 - 150 3 aplicações terrestre: 7 dias 7 dias (Spodoptera frugiperda) 1000 L/ha GOIABA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-minadora 50 -125 (Liriomyza huidobrensis) Pulverização Lagarta Helicoverpa 75 - 125 (*) 2 aplicações terrestre: 7 dias. 7 dias (Helicoverpa armigera) 100 a 150 L/ha GRÃO DE Lagarta-militar 100 - 125 (*) BICO (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Helicoverpa armigera 50 - 150 Pulverização 3 aplicações terrestre: 5 dias 3 dias 600 a 800 L/ha Lagarta-militar 75 - 150 JILÓ (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpa: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 8 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Pulverização Lagarta-militar 75 - 150 3 aplicações terrestre: 7 dias 7 dias (Spodoptera frugiperda) 1000 L/ha KIWI ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-minadora 50 - 125 (Liriomyza huidobrensis) Pulverização Lagarta Helicoverpa 75 - 125 (*) 2 aplicações terrestre: 7 dias. 7 dias (Helicoverpa armigera) 100 a 150 L/ha Lagarta militar 100 - 125 (*) LENTILHA (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Mariposa-oriental 75 - 150 (*) 3 aplicações terrestre: 14 dias 14 dias (Grapholita molesta) 1000 L/ha MAÇÃ ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Mariposa-oriental 75 - 150 (*) 3 aplicações terrestre: 14 dias. 14 dias (Grapholita molesta) 1000 L/ha MARMELO ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Mosca-minadora 50 - 150 (Liriomyza huidobrensis) Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Lagarta helicoverpa 3 aplicações 5 a 7 dias 1 dia (Helicoverpa armigera) Pulverização 75 - 150 aérea: Lagarta-militar Mín. 20 L/ha MAXIXE (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 9 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Helicoverpa armigera 50 - 150 Helicoverpa zea Pulverização terrestre: 200 a 400 L/ha Lagarta-militar 2 aplicações 7 dias 15 dias (Spodoptera frugiperda) Pulverização aérea: Traça-do-tomateiro Mín. 20 L/ha 75 -150 (Tuta absoluta) MELANCIA Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça e Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Helicoverpa armigera 50 - 150 Pulverização Helicoverpa zea terrestre: 200 a 400 L/ha 2 aplicações 7 dias 15 dias Lagarta-militar Pulverização (Spodoptera frugiperda) aérea: 75 - 150 Mín. 20 L/ha MELÃO Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Lagarta-militar 100 – 150 terrestre: (Spodoptera frugiperda (*) 100 a 150 L/ha 2 aplicações 7 dias 28 dias Pulverização 75 – 150 Helicoverpa armigera aérea: (*) Mín. 20 L/ha MILHETO ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 10 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Lagarta-militar 100 - 150 (*) 2 aplicações 7 dias 28 dias (Spodoptera frugiperda) Pulverização aérea: MILHO Mín. 20 L/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Mariposa-oriental 75 - 150 (*) 3 aplicações terrestre: 14 dias 14 dias (Grapholita molesta) 1000 L/ha NECTARINA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Mariposa-oriental 75 - 150 (*) 3 aplicações terrestre: 14 dias 14 dias (Grapholita molesta) 1000 L/ha NÊSPERA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Mosca-minadora 50 - 150 3 aplicações 5 a 7 dias 1 dia (Liriomyza huidobrensis) Pulverização aérea: PEPINO Mín. 20 L/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Mariposa-oriental 75 - 150 (*) 3 aplicações terrestre: 14 dias 14 dias (Grapholita molesta) 1000 L/ha PÊRA ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização Mariposa-oriental 75 - 150 (*) 3 aplicações terrestre: 14 dias 14 dias (Grapholita molesta) 1000 L/ha PÊSSEGO ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 11 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 75 - 150 Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Pulverização 3 aplicações terrestre: 5 dias 3 dias 600 a 800 L/ha Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) Helicoverpa armigera PIMENTA 50 - 150 Helicoverpa zea ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Traça e Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Helicoverpas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 75 – 150 Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Pulverização 3 aplicações terrestre: 5 dias 3 dias 600 a 800 L/ha Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) Helicoverpa armigera PIMENTÃO 50 - 150 Helicoverpa zea ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça e Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Helicoverpas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 12 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Lagarta-falsa- medideira 75 - 150 (Chrysodeixis includens) Pulverização Helicoverpa armigera 3 aplicações terrestre: 5 dias 3 dias 600 a 800 L/ha 50 - 150 QUIABO Helicoverpa zea ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-falsa-medideira e Helicoverpas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Traça-das-crucíferas 100 - 150 (Plutella xylostella) Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) Pulverização 3 aplicações terrestre: 5 a 7 dias 1 dia Lagarta helicoverpa 400 a 500 L/ha 75 - 150 (Helicoverpa armigera) REPOLHO Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Lagarta helicoverpa 50 - 125 (*) (Helicoverpa armigera) Lagarta-falsa- Pulverização medideira 50 - 100 (*) terrestre: (Rachiplusia nu) 100 a 150 L/ha 2 aplicações 7 dias 21 dias Lagarta-falsa- Pulverização medideira 75 - 100 (*) aérea: SOJA (Chrysodeixis includens) Mín. 20 L/ha Lagarta-das-folhas 40 – 60 (*) (Spodoptera eridania) ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Página 13 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Lagarta-militar Pulverização 100 - 150 (*) (Spodoptera frugiperda terrestre: 100 a 150 L/ha 2 aplicações 7 dias 28 dias Pulverização aérea: Helicoverpa armígera 75 - 150 (*) Mín. 20 L/ha SORGO ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Broca-pequena-do- fruto Pulverização (Neoleucinodes terrestre: elegantalis) 600 - 800 L/ha 75 - 150 3 aplicações 5 dias 3 dias Pulverização Traça-do-tomateiro aérea: (Tuta absoluta) Mín. 20 L/ha TOMATE ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Pulverização terrestre: 1000 L/ha Traça-dos-cachos 75 - 150 3 aplicações 7 dias 7 dias (Cryptoblabes gnidiella) Pulverização aérea: UVA Mín. 20 L/ha ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. (*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante. Para as culturas da ABÓBORA, AMEIXA, BERINJELA, BRÓCOLIS, CAJU, CAQUI, GOIABA, JILÓ, KIWI, MAÇÃ, MARMELO, MELANCIA, MELÃO, MILHO, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, PIMENTA, PIMENTÃO, PEPINO, QUIABO, REPOLHO, SORGO, TOMATE, UVA: - Não aplicar este produto durante o florescimento ou no período de 2 dias antes do florescimento. Para as culturas da ABÓBORA, ABOBRINHA, AMEIXA, BERINJELA, BRÓCOLIS, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, CHUCHU, COUVE, COUVE- DE-BRUXELAS, COUVE-FLOR, COUVE-CHINESA, FIGO, GOIABA, JILÓ, KIWI, MAÇÃ, MARMELO, MAXIXE, MELANCIA, MELÃO, NECTARINA, NÊSPERA, PEPINO, PÊRA, PÊSSEGO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO e REPOLHO: - Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de proteção sem pulverização (bordadura) de pelo menos 3 metros para aplicações terrestres (pulverização foliar) e 11 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast). Para a cultura do ALGODÃO: - Não aplicar o produto no período de floração compreendido entre o 55º e o 100º dia após a emergência das plantas. - Não aplicar o produto no horário de maior visitação das abelhas, entre as 10 e 15 horas do dia, no restante do ciclo de florescimento da cultura. - Para áreas adjacentes à cultura, respeitar a zona de proteção sem pulverização (bordadura) de pelo menos 3 metros para aplicações terrestres (pulverização foliar), 11 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast) e 43 metros para aplicações aéreas. Página 14 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRAGAS NÚMERO DOSES VOLUME DE INTERVALO DE INTERVALO DE CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE (g p.c./ha) CALDA APLICAÇÃO SEGURANÇA (NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES Para as culturas do AMENDOIM, FEIJÃO, FEIJÕES e SOJA: - Aplicar este produto somente no estágio de formação de vagens e enchimento de grãos, após o período de florescimento da cultura. - Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de proteção sem pulverização (bordadura) de pelo menos 10 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast) e 36 metros para aplicações aéreas. Para a cultura da BATATA: - Não aplicar este produto durante o florescimento ou no período de 2 dias antes do florescimento. - Para áreas adjacentes à cultura, respeitar a zona de proteção sem pulverização (bordadura) de pelo menos 8 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast) e 31 metros para aplicações aéreas. Para a cultura do CAFÉ: - Aplicar este produto após o período de florescimento. - Para áreas adjacentes à cultura, respeitar a zona de proteção sem pulverização (bordadura) de pelo menos 8 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast) e 31 metros para aplicações aéreas. Para as culturas da ERVILHA, GRÃO-DE-BICO e LENTILHA: - Aplicar este produto somente no estágio de formação de vagens e enchimento de grãos, após o período de florescimento da cultura. - Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de proteção sem pulverização (bordadura) de pelo menos 10 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast). Para as culturas do MILHETO, MILHO, SORGO, TOMATE e UVA: - Para áreas adjacentes às culturas, respeitar a zona de proteção sem pulverização (bordadura) de pelo menos 3 metros para aplicações terrestres (pulverização foliar), 11 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast) e 43 metros para aplicações aéreas. Para as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. MODO DE APLICAÇÃO: Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. Pulverização terrestre: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros: - Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados); - Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico); - Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2; Página 15 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-aspersão): utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento. Pulverização aérea: Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, INFLUX pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea Pulverização via drones agrícolas: O produto INFLUX pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Página 16 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação: Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55% Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho). INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda. Caso necessite entrar após a secagem completa da calda e antes do período de 24 horas, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em Página 17 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: GRUPO 6 INSETICIDA GRUPO 15 INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida INFLUX pertence ao grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) (Benzoato de Emamectina) e grupo 15 (Inibidores da biossintese de quitina: tipo 0, Lepidoptera) (Lufenurom) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do INFLUX como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) e grupo 15 (Inibidores da biossintese de quitina: tipo 0, Lepidoptera). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar INFLUX ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de INFLUX podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo. Página 18 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do INFLUX, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) e grupo 15 (Inibidores da biossintese de quitina: tipo 0, Lepidoptera) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do INFLUX ou outros produtos do grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato: Avermectinas) e grupo 15 (Inibidores da biossintese de quitina: tipo 0, Lepidoptera) quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. Página 19 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Caso ocorra contato acidental com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO / PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 (ou PFF2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que os animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 (ou PFF2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação. Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação. Página 20 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Após a cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção respiratória. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado Página 21 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR INFLUX® INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Benzoato de Emamectina: Avermectina Lufenurom: Benzoiluréia Classe Categoria 4: Produto pouco tóxico toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Benzoato de Emamectina: A emamectina é parcialmente absorvida pelo trato gastrointestinal do rato após istração oral única de 0,5 mg/kg p.c. (cerca de 55% e 74% da dose em machos e fêmeas, respectivamente) e é distribuída por todos os tecidos e órgãos, particularmente para órgãos com função secretora glandular, como glândula harderiana, hipófise, tireoide e glândulas salivares sublinguais. A emamectina é rapidamente eliminada, principalmente como produto inalterado. As meias-vidas de eliminação após istração oral a 0,5 mg/kg p.c. foram de 34,4 e 51,1 horas para machos e fêmeas, respectivamente. A excreção ocorre quase exclusivamente pelas fezes e não há evidências de bioacumulação. A eliminação biliar e renal correspondem a menos de 3% e 1% da dose istrada. Após istração única por via oral ou intravenosa, os resíduos teciduais diminuíram para níveis insignificantes após 7 dias, com resíduos mais altos encontrados no pulmão, baço, rins e fígado. As concentrações mais baixas ocorreram no cérebro e na medula espinhal, sugerindo barreira ativa ao transporte das avermectinas, consistente com o papel protetor da glicoproteína-p. A emamectina não é extensivamente metabolizada. O único metabólito identificável (AB1a) surge da N-desmetilação e compreende até 8,5% da dose nas excretas. Página 22 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Lufenurom: O lufenurom é bastante rápido e quase completamente absorvido pelo trato gastrointestinal. Com base nas curvas de tempo de concentração sanguínea após istração oral e intravenosa de 0,1 e 10 mg/kg, a biodisponibilidade sistêmica do lufenurom foi estimada em mais de 70%. O nível mais alto de resíduo foi encontrado na gordura, onde uma acumulação acentuada foi observada após istração repetida. A eliminação de resíduos de tecido não foi rápida e mostrou-se bifásica, com uma meia-vida terminal variando entre 5 a 13 dias no nível de dose baixa e 10 a 37 dias no nível de dose alta. Quantidades significativamente mais baixas foram medidas em outros tecidos, incluindo o cérebro. O metabolismo do lufenurom é mínimo, com apenas 1% de uma dose oral sendo metabolizada por desacilação seguida de clivagem do grupo ureido. Dois outros metabólitos igualmente menores foram caracterizados por comparação cromatográfica com os compostos de referência autênticos, CGA 238277 e CGA 224443. O lufenurom é excretado muito lentamente, principalmente como molécula-mãe inalterada e predominantemente nas fezes, por um processo não biliar (ca. 67 % após istração iv). Apenas cerca de 1% da dose é excretada na urina. Não existe diferença marcante entre os sexos na absorção, distribuição ou excreção de tecidos. Toxicodinâmica Benzoato de Emamectina: Inseticida da classe das avermectinas, agonista do ácido gama amino butírico (GABA) e glutamato. Ele mimetiza a ação do GABA, competindo pelos mesmos receptores no neurônio pós-sináptico das células musculares e nervosas de inverterbrados. A ligação ao receptor resulta em aumento da permeabilidade da célula aos íons cloreto, o que essencialmente bloqueia a agem dos impulsos nervosos, levando à paralisia e morte. Em mamíferos, esse modo de ação é pouco relevante, uma vez que os canais iônicos mediados por GABA são presentes apenas no cérebro e, devido ao alto peso molecular do benzoatao de emamectina, este dificilmente atravessa a barreira hematoencefálica. Adicionalmente, os canais de cloreto controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células musculares dos mamíferos. Lufenurom: Lufenurom é um inseticida que atua através da regulação de crescimento de insetos, inibindo a quitinase, uma enzima que controla a formação do exoesqueleto de quitina dos artrópodes. Isto é expresso como a interrupção do processo de muda ou como uma ação ovicida após a transferência do composto para os ovos através dos adultos ou estágios iniciais de desenvolvimento. Como a quitina é uma substância estrutural exclusiva dos artrópodes, o efeito é limitado a esse grupo de organismos. Mamíferos não são afetados pelo composto. O composto funciona melhor por assimilação durante a alimentação e é posteriormente absorvido pelo intestino médio. Ele se move para a cutícula, onde afeta o processo de formação de quitina. Insetos e ácaros predadores são menos afetados, pois não se alimentam de tecidos vegetais tratados. Sintomas e sinais Benzoato de Emamectina: Não foram relatados casos de efeitos adversos à clínicos saúde associados à fabricação de benzoato de emamectina. Um caso de envenenamento por tentativa de suicídio foi relatado na literatura médica. Um homem de 67 anos ingeriu aproximadamente 500 mL do pesticida diluído. A manifestação clínica se deu por distúrbio gastrointestinal transitório Página 23 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 com erosão gástrica comprovada por endoscopia e gastrite superficial, depressão leve do sistema nervoso central e pneumonia por aspiração. O paciente foi tratado com sucesso por lavagem gástrica, istração de carvão ativado e antibióticos. Lufenurom: Não há relatos de intoxicação ou efeitos adversos por exposição ao Lufenurom em humanos no banco de dados da Syngenta. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de lufenurom e benzoato de emamectina, INFLUX®: Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral conduzido em ratos, os animais foram expostos às doses de 550 e 2000 mg/kg p.c.; na dose de 2000 mg/kg p.c., 3/4 animais morreram. Dentre os sinais clínicos observados, destacam-se diminuição da atividade, postura curvada, posição prona, piloereção, tremores contínuos, incoordenação, vocalização, lacrimejamento acastanhado ou avermelhado, aumento da frequência respiratória, hiperatividade, convulsão clônica e temperatura corpórea diminuída. O único animal sobrevivente teve reversão de todos os sinais clínicos a partir do dia 11 após a exposição. Não houve mortalidade ou sinais clínicos na dose de 550 mg/kg p.c. Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, não foi observada mortalidade entre os animais expostos à concentração de 5,02 mg/L. Os sinais observados incluíram leve dificuldade respiratória, leve tremor contínuo, leve hiperatividade, comportamento agressivo, fraqueza e postura curvada. Pele fina ao redor dos olhos foi observada em uma única fêmea. Todos os sinais foram revertidos a partir do dia 10, com exceção em uma fêmea. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado em ratos com a dose de 5000 mg/kg p.c., não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de toxicidade sistêmica ou local. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, apenas 1 animal exposto à substância teste apresentou eritema, reversível em 48 horas. O produto foi considerado levemente irritante, mas não classificado como irritante para a pele pelo GHS. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em camundongos pelo teste do linfonodo local. Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, 3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, com reversão em 72 horas (1 animal) ou 48 horas (1 animais). Quemose na conjuntiva foi observada em 2/3 animais, com reversão em 24 ou 48 horas. Adicionalmente, secreção ocular esteve presente em todos os animais, reversível em 24 ou 72 horas. O produto foi considerado levemente irritante para os olhos, porém não classificado como irritante ocular pelo GHS. Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Página 24 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Página 25 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de e de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao e respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando istrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, istrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e órios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Página 26 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas entre benzoato de interações emamectina, lufenurom e possíveis medicamentos utilizados no tratamento de químicas intoxicação por benzoato de emamectina e Lufenurom em humanos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: [email protected] Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 2000 mg/kg p.c. (Intervalo de Confiança: 614,6 – 5110 mg/kg p.c.) DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 5,02 mg/L Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, apenas 1 animal exposto à substância teste apresentou eritema, reversível em 48 horas. O produto foi considerado levemente irritante, mas não classificado como irritante para a pele pelo GHS. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, 3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, com reversão em 72 horas (1 animal) ou 48 horas (1 animais). Quemose na conjuntiva foi observada em 2/3 animais, com reversão em 24 ou 48 horas. Adicionalmente, secreção ocular esteve presente em todos os animais, reversível em 24 ou 72 horas. O produto foi considerado levemente irritante para os olhos, porém não classificado como irritante ocular pelo GHS. Sensibilização cutânea (camundongos - LLNA): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Página 27 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Efeitos crônicos: Benzoato de emamectina: Em estudo de 104 semanas pela dieta em ratos, os machos da maior dose (2,5 mg/kg p.c./dia) perderam peso corpóreo e tiveram redução do consumo de ração. Foi observado aumento da concentração sérica de triglicerídeos (fêmeas), degeneração vacuolar nos neurônios cerebrais e medulares em ambos os sexos e ligeiro aumento na incidência de cistite proliferativa crônica associada à inflamação na bexiga urinária de machos (1,0 e 2,5 mg/kg p.c./dia) (NOAEL: 0,25 mg/kg p.c./dia). Em estudos com camundongos por 78 semanas, o NOAEL foi estabelecido em 2,5 mg/kg p.c./dia devido ao aumento de mortalidade, acentuada redução do ganho de peso corpóreo, sinais clínicos de neurotoxicidade, alterações nos parâmetros hematológicos e degeneração do nervo ciático observados na dose de 5 mg/kg p.c./dia. O benzoato de emamectina não foi carcinogênico para ratos ou camundongos. Em estudo da reprodução de 2 gerações, os animais F0 e F1 da maior dose (1,8 ou 3,6 mg/kg p.c./dia) apresentaram leve a moderado aumento ou redução no ganho de peso corpóreo, leve redução dos índices de fecundidade e fertilidade, degeneração neuronal no cérebro e medula espinhal em ambos os sexos e do nervo ciático em alguns machos (F0). Na geração F1, os animais também apresentaram tremores e extensão dos membros posteriores (aumento da angulação entre as patas traseiras). Na geração F2, os efeitos se limitaram a tremores e extensão dos membros posteriores em uma ninhada e pesos levemente diminuídos durante a lactação (NOAEL: 0,6 mg/kg p.c./dia). A diminuição da fertilidade observada foi considerada consequência secundária ao comprometimento neurológico de machos na maior dose. Esses efeitos são consequência direta dos baixos níveis de glicoproteína-p no cérebro de ratos neonatais e do desenvolvimento incompleto da barreira hematoencefálica em períodos de exposição relevantes. É importante ressaltar que a integridade da barreira hematoencefálica e os níveis de expressão da glicoproteína-p estão totalmente estabelecidos em humanos antes do nascimento, portanto os humanos não são suscetíveis a esses efeitos. No estudos de desenvolvimento em ratos, foi observado toxicidade materna pela presença de tremores/convulsões, redução do consumo de ração (8 mg/kg p.c./dia) e do peso corpóreo (4 e 8 mg/kg p.c./dia). Os fetos apresentaram redução de peso e aumento da incidência de variantes esqueléticas e ossificação tardia (8 mg/kg p.c./dia) (NOAEL materno: 2 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 4 mg/kg p.c./dia). Em um estudo de toxicidade do desenvolvimento em coelhos, observou-se toxicidade materna como midríase e/ou reação pupilar reduzida e redução do ganho de peso corpóreo. Não houve efeitos fetais (NOAEL materno: 3 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: > 6 mg/kg p.c./dia). A emamectina não foi considerada teratogênica para ratos ou coelhos. Estudos neurológicos de curto prazo com emamectina foram realizados em ratos, cães e camundongos. Sinais clínicos de neurotoxicidade e lesões no cérebro, medula espinhal e nervo ciático foram os efeitos críticos observados em ratos e cães. A emamectina não causou efeitos neurotóxicos em camundongos CD-1. Lufenurom: A toxicidade crônica e o potencial de carcinogenicidade do lufenurom foram examinados em um estudo de 2 anos em ratos e em um estudo de 18 meses em camundongos. No estudo de dois anos em ratos expostos via oral (dieta) a lufenurom nas doses de 0, 0.19, 1.93, 20.4, 108 mg/kg pc/dia para machos e 0, 0.23, 2.34, 24.8, 114 mg/kg pc/dia para fêmeas. Os animais expostos à maior dose (108 e 114 mg/Kg para machos e fêmeas, respectivamente), foi considerada acima da dose máxima tolerada (MTD) uma vez que os animais apresentaram convulsões tônico-clônicas persistentes e foram eutanasiados antes do final do experimento. Nas doses intermediárias de 20,4 e 24,8 mg/Kg para machos e fêmeas, respectivamente, houve efeito transitório de convulsão tônico-clônicas, redução no ganho de peso corpóreo e aumento na incidência de células espumosas pulmonares alveolares e lesões ulcerativas e inflamatórias no estômago não glandular e lesões focais no ceco e/ou cólon. Além disso, foram detectadas incidências aumentadas de alteração Página 28 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 gordurosa no fígado e inflamação do trato urinário no sexo feminino. O NOEL é de 1,93 e 2,34 mg/kg pc/dia em machos e fêmeas, respectivamente. No estudo de 18 meses em camundongos expostos via oral (dieta) a lufenurom nas doses de 0, 0.22, 2.25, 22.6, 62.9 mg/Kg em machos e 0, 0.22, 2.12, 22, 61.2 mg/kg em fêmeas. As doses mais altas (22.6 e 62,9 mg/Kg em machos e 22 e 61,2 mg/Kg em fêmeas) também foram consideradas maiores do que a máxima tolerada e os achados encontrados nesses níveis de dose não foram considerados relacionados ao tratamento. Nas demais doses não foram detectados efeitos toxicológicos significantes e a NOEL foi estabelecida em 2,25 e 2,12 mg/kg pc/dia em machos e fêmeas, respectivamente. Na ausência de tumores relacionados ao tratamento em ratos e camundongos, conclui-se que é pouco provável que o lufenurom seja carcinogênico para humanos. A toxicidade reprodutiva do lufenurom foi examinada em um estudo de reprodução de duas gerações no rato e em estudos de toxicidade no desenvolvimento no rato e no coelho. Em estudos da reprodução de múltiplas gerações em ratos os animais expostos via dieta a 0, 5, 25, 100 ou 250 ppm de lefenurom houve aumento de peso corpóreo de machos e fêmeas de F1 e ligeiro retardo no desenvolvimento do reflexo de endireitamento em filhotes F1 e F2. O NOAEL para efeitos na prole é de 100 ppm, equivalente a uma média de 9 mg/kg pc/dia. Não houve efeitos relacionados à danos causados na geração parental e ao NOAEL para toxicidade parental e reprodutiva foi de 250 ppm, equivalente a uma média de 20,9 mg/kg/dia para machos e 22,2 mg/kg/dia para fêmeas. Em um estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, fêmeas prenhes foram expostas ao lufenurom via gavagem a 0; 100; 500 ou 1000 mg/kg pc/dia. A toxicidade materna mínima foi evidente em 1000 mg lufenurom/kg/dia e consistiu em reduções transitórias no ganho de peso corpóreo e no consumo de ração. Não foram aparentes toxicidade embrionária ou efeitos teratogênicos em nenhum dos níveis de dose testados. O NOAEL neste estudo para toxicidade materna foi de 500 mg lufenurom/kg/dia e para toxicidade no desenvolvimento foi 1000 mg lufenurom/kg/dia. Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, as fêmeas prenhes expostas ao lufenurom nas doses de 0; 100; 500 ou 1000 mg/kg pc/dia. Não foi observada toxicidade materna, toxicidade embrionária ou teratogenicidade em nenhum dos níveis de dose testados. O NOEL para toxicidade materna e toxicidade para o desenvolvimento neste estudo foi de 1000 mg/kg pc/dia. Em um estudo de neurotoxicidade subcrônica em ratos machos, o lufenurom foi istrado na dieta a 0; 5; 25; 100 ou 500 ppm, equivalente a 0; 0,26; 1,22; 5,43 e 27 mg/kg pc/dia. A dose de 500 ppm induziu episódios únicos de convulsão ou fasciculações clônico-tônicas espontâneas e facilitou convulsões generalizadas induzidas por pentilenotetrazol. Não houve indicação de comprometimento das funções motoras ou cognitivas ou de lesões permanentes no sistema nervoso periférico ou central. O NOEL para esse efeito foi de 5,43 mg/kg pc/dia. Página 29 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). x - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos); Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas; Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA: - Polinizadores Não aplicar este produto caso haja presença de abelhas. Não aplicar este produto durante o florescimento ou no período de 2 dias antes do florescimento, conforme indicação para a cultura. Respeitar a zona de contenção entre a área tratada e áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento, estabelecida para cada cultura e modo de aplicação. Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto. Não permitir que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação natural ou outras culturas floríferas nas proximidades. Página 30 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 RESTRIÇÕES PARA A PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES. As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este produto através de: - contato direto com o produto durante as aplicações foliares; - contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação; - ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares. Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos. Não aplicar este produto enquanto as abelhas estão forrageando e até que a floração esteja completa e todas as pétalas tenham caído, dando preferência para a aplicação após o pôr do sol, ou quando as temperaturas estiverem mais amenas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Telefone da empresa: 0800 704 4304. Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Página 31 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça essa operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Página 32 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos plásticos transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. Página 33 de 34 INFLUX Bula Completa –25/04/2025 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Página 34 de 34