Roundup Original
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
898793
Marca Comercial
Roundup Original
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Ameixa
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Ameixa
Avena sativa
aveia
Ameixa
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Ameixa
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ameixa
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Guadua angustifolia
bambu-taquara; taboca; taquara
Ameixa
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Ameixa
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Ameixa
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Ameixa
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Ameixa
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Ameixa
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Ameixa
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Ameixa
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Ameixa
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Ameixa
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Ameixa
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Ameixa
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Ameixa
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Ameixa
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Ameixa
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Ameixa
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Ameixa
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Ameixa
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Ameixa
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Ameixa
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Ameixa
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Ameixa
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Arroz
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Guadua angustifolia
bambu-taquara; taboca; taquara
Arroz
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Arroz
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Arroz
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Arroz
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Arroz
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Arroz
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Arroz
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Arroz
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Arroz
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Arroz
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Arroz
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Arroz
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Arroz
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Arroz
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Arroz
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Arroz
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Banana
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Banana
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Banana
Avena sativa
aveia
Banana
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Banana
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Guadua angustifolia
bambu-taquara; taboca; taquara
Banana
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Banana
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Banana
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Banana
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Banana
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Banana
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Banana
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Banana
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Banana
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Banana
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Banana
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Banana
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Banana
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Banana
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Banana
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Banana
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Banana
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Banana
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Banana
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Banana
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Banana
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Cacau
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Cacau
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Cacau
Avena sativa
aveia
Cacau
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus flavus
junquinho (4); junça (4); tiririca (4)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cacau
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Guadua angustifolia
bambu-taquara; taboca; taquara
Cacau
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Cacau
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cacau
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cacau
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cacau
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Medicago sativa
alfafa; alfafa-verdadeira
Cacau
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cacau
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Cacau
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Cacau
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Cacau
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cacau
Plantago major
plantagem (1); tanchagem (2); tanchagem-maior
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Pterocaulon virgatum
barbasco; branqueja; calça-de-velho
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Rumex crispus
azeda-crespa; lígua-de-vaca-crespa; língua-de-vaca (1)
Cacau
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Cacau
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cacau
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Cacau
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cacau
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cacau
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cacau
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cacau
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cacau
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Cacau
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Cacau
Trema micrantha
crindiúva; grandiúva; pau-pólvora
Cacau
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Café
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Antirrhinum orontium
boca-de-leão-selvagem
Café
Avena sativa
aveia
Café
Axonopus compressus
capitinga; grama-argentina; grama-missioneira
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Café

Conteúdo da Bula

                                    REGISTRADO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA SOB Nº 00898793

COMPOSIÇÃO:
Sal de Isopropilamina de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO).............480 g/L (48,0 % m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO)...................356 g/L (35,6 % m/v)
Outros Ingrediente..............................................................................................684 g/L (68,4 % m/v)

                GRUPO                                            G                                     HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica do grupo químico glicina substituída

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosate Técnico Monsanto registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA - sob Nº 01998
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1.200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421 - São José dos Campos/SP
Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 Zarate - 2800 - Argentina
BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.
BAYER CROPSCIENCE LP
Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.
BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 - Bélgica

FORMULADORES:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1.200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421 - São José dos Campos/SP
Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 - Argentina
BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.
BAYER CROPSCIENCE LP
Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.

IMPORTADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP


                                                                                                                              1/17
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos - SP Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP

® Marca registrada Bayer CropScience LP / USA

                    Nº do lote ou partida:
                    Data de Fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                    Data de Vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                               EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                              Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado

                                             Indústria Brasileira

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
                  PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE III




Cor da faixa: Azul intenso



INSTRUÇÕES DE USO: Recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas
seguintes situações:
• Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas
  infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina,
  pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
• Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
  infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação
  do arroz vermelho.
• Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.

CULTURAS: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego,
pastagem, pinus, eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.


PLANTAS INFESTANTES e DOSE:
a) Plantas Infestantes Anuais Controladas:

                     FOLHA ESTREITA                                          DOSE             % (L/100 L
         Nome Comum                  Nome Científico                  L/ha      g ia/ha (1)   d’água)**
 Capim-marmelada                Brachiaria plantaginea              0,5-1,0 *    240-480         0,5
 Aveia                          Avena sativa                          1,0           480          0,5
 Cevadilha                      Bromus catharticus                    1,0           480          0,5


                                                                                                       2/17
 Capim-rabo-de-raposa        Setaria geniculata            1,0-2,0*        480-960       1,0
 Capim-carrapicho            Cenchrus echinatus              1,5            720          0,5
 Capim-colchão               Digitaria horizontalis        1,5-2,0*        720-960       1,0
 Capim-favorito              Rhynchelitrum repens          1,5-2,0*        720-960       1,0
 Capim-pé-de-galinha         Eleusine indica                 2,0            960          1,0
 Azevém                      Lolium multiflorum            2,0-3,0*       960-1440       1,0
 Capim-Arroz                 Echinochloa crusgalli           4,0            1920         1,5
 Arroz- vermelho             Oryza sativa                  3,0-5,0*       1440-2400      1,0
 Cuminho ou falso cominho Fimbristylis miliacea              5,0            2400         2,0
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato

                       FOLHA LARGA                                        DOSE          % (L/100 L
          Nome Comum                  Nome Científico              L/ha     g ia/ha (1) d’água)**
 Picão-preto                  Bidens pilosa                    1,0-1,5*      480-720       0,5
 Picão-branco ou Fazendeiro Galinsoga parviflora                   1,0           480       0,5
 Guanxuma                     Malvastrum coromandelianum       1,0-2,0*      480-960       1,0
 Carrapicho-rasteiro          Acanthospermum australe              1,5           720       0,5
 Carrapicho-de-carneiro       Acanthospermum hispidum              1,5           720       0,5
 Angiquinho                   Aeschynomene rudis                   2,0           960       1,0
 Mentrasto                    Ageratum conyzoides                  2,0           960       1,0
 Caruru-roxo                  Amaranthus hybridus                  2,0           960       1,0
 Caruru                       Amaranthus viridis                   2,0           960       1,0
 Boca-de-leão-selvagem        Antirrhinum orontium                 2,0           960       1,0
 Falsa-serralha               Emilia sonchifolia                   2,0           960       1,0
 Buva                         Conyza bonariensis                   2,0           960       1,0
 Cordão-de-frade              Leonotis nepetifolia                 2,0           960       1,0
 Quebra-pedra                 Phyllantus tenellus                  2,0           960       1,0
 Beldroega                    Portulaca oleracea                   2,0           960       1,0
 Nabiça                       Raphanus raphanistrum                2,0           960       1,0
 Maria-pretinha               Solanum americanum                   2,0           960       1,0
 Serralha                     Sonchus oleraceus                    2,0           960       1,0
 Maria-gorda                  Talinum paniculatum              2,0-3,0*      960-1440      1,0
Amendoim-bravo                Euphorbia heterophylla           3,0-4,0*     1440-1920      1,5
Corda-de-viola                Ipomoea aristolochiaefolia           3,0         1440        1,0
Alfafa                        Medicago sativa                      3,5         1680        1,0
Anileira                      Indigofera hirsuta                   4,0         1920        1,5
Corda-de-viola                Ipomoea quamoclit                    4,0         1920        1,5
Poaia-branca                  Richardia brasiliensis               4,0         1920        1,5
Espérgula                     Spergula arvensis                    4,0         1920        1,5
Trevo                         Trifolium repens                     4,0         1920        1,5
Barbasco                      Pterocaulon virgatum             4,5-5,0*     2160-2400      2,0


                                                                                                 3/17
                         FOLHA LARGA                                 DOSE             % (L/100 L
            Nome Comum                 Nome Científico       L/ha         g ia/ha (1) d’água)**
Erva-quente                    Spermacoce alata             5,0-6,0*      2400-2880         2,0
 Ervilhaca                    Vicia sativa                 5,0         2400           2,0
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato

b) Plantas Infestantes Perenes Controladas:

                    FOLHA ESTREITA                                  DOSE              % (L/100 L
        Nome Comum                  Nome Científico         L/ha          g ia/ha (1) d’água)**
 Capim-azedo                  Paspalum conjugatum            1,0             480            0,5
 Junquinho                    Cyperus ferax               1,5-3,0*        720-1440          1,0
 Capim-amargoso               Digitaria insularis         1,5-4,0*        720-1920          1,5
 Capim-colonião               Panicum maximum             1,5-5,0*        720-2400          2,0
 Grama-comprida               Paspalum dilatatum             2,0             960            1,0
 Capim-braquiária             Brachiaria decumbens        2,5-4,0*        1200-1920         1,5
 Tiririca                     Cyperus flavus                 3,0            1440            1,0
 Capim-gordura                Melinis minutiflora         3,0-4,0*        1440-1920         1,5
 Capim-gengibre               Paspalum maritimum          3,0-4,0*        1440-1920         1,5
 Capim-canoão                 Setaria poiretiana             3,5            1680            1,0
 Capim-rabo-de-burro          Andropogon bicornis            4,0            1920            1,5
 Capim-membeca                Andropogon leucostachyus       4,0            1920            1,5
 Grama-seda                   Cynodon dactylon            4,0-5,0*        1920-2400         2,0
 Tiririca                     Cyperus rotundus            4,0-5,0*        1920-2400         2,0
 Capim-jaraguá                Hyparrhenia rufa               4,0            1920            1,5
 Capim-caiana                 Panicum cayennense             4,0            1920            1,5
 Grama-batatais               Paspalum notatum            4,0-5,0*        1920-2400         2,0
 Grama-touceira               Paspalum paniculatum        4,0-5,0*        1920-2400         2,0
 Capim-da-roça                Paspalum urvillei              4,0            1920            1,5
 Capim-kikuio                 Pennisetum clandestinum     4,0-5,0*        1920-2400         2,0
 Capim-massambará             Sorghum halepense              4,0            1920            1,5
 Grama-missioneira ou         Axonopus compressus            5,0            2400            2,0
 capitinga
 Tiririca                     Cyperus difformis              5,0            2400            2,0
 Cana-de-açúcar (roughing) Saccharum officinarum             6,0            2880            2,0
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato

                    FOLHA LARGA                                    DOSE               % (L/100 L
      Nome Comum                  Nome Científico         L/ha         g ia/ha (1)    d’água)**
 Apaga-fogo                Alternanthera tenella           1,0             480              0,5
 Mata-pasto                Eupatorium maximilianii         1,5             720              0,5
 Maria-mole                Senecio brasiliensis          2,0-3,0*      960-1440             1,0
 Erva-lanceta              Solidago chilensis              2,0             960              1,0


                                                                                                  4/17
                      FOLHA LARGA                                    DOSE                % (L/100 L
     Nome Comum                  Nome Científico              L/ha       g ia/ha (1)     d’água)**
 Língua-de-vaca           Rumex crispus                        3,0          1440            1,0
 Guanxuma                 Sida cordifolia                      3,0          1440            1,0
 Guanxuma-branca          Sida glaziovii                       3,0          1440            1,0
 Guanxuma                 Sida rhombifolia                     3,0          1440            1,0
 Grandiúva                Trema micrantha                      4,0          1920            1,5
 Fedegoso-branco          Senna obtusifolia                    5,0          2400            2,0
 Tanchagem                Plantago major                       5,0          2400            2,0
 Agriãozinho                 Synedrellopsis grisebachii             5,0         2400     2,0
(1) Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase
  inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com
  vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para
  facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.

Eliminação da Soqueira de Cana-de-açúcar:
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos
empregados:
             CULTIVAR                       EQ.CONV. (L/ha)           EQ.CDA/BENTLEY (L/ha)
                IAC                               5.0                              4.0
                NA                                5.0                              4.0
                CB                                4.0                              3.0
                SP                                5.0                              3.0
             CO/                                5.0                           4.0
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de
altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É
fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para
plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões
florais. Importante: aplicar ROUNDUP ORIGINAL quando o mato estiver em boas condições de
desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). ROUNDUP
ORIGINAL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. ROUNDUP ORIGINAL, aplicado
no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única
aplicação.

Maturador da Cana-de-açúcar:
O ROUNDUP ORIGINAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer
época de safra com os seguintes direcionamentos:
- Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação
  natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de
  acúmulo de sacarose.
- Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação
  de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
- Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda
  natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação
  daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
- Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo
  nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.


                                                                                                  5/17
- Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado
  em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade
  de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha
  do produto.
- Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado,
  devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-
  prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
- Variedades floríferas: a aplicação de ROUNDUP ORIGINAL como maturador é viável mesmo após
  a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
  Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e
  melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
  Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada
  (cartucho).
- Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais,
  e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
- Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções
  desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são
  usadas nos casos de baixa infestação.

MODO DE APLICAÇÃO:
ROUNDUP ORIGINAL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-
se as recomendações que se seguem:

                                                                       TAMANHO
                          TIPOS            VAZÃO         PRESSÃO                 DENSIDADE
  EQUIPAMENTO                                                          DE GOTAS
                         DE BICOS           L/HA         (LB/POL²)              (GOTAS/cm²)
                                                                          (µm)
- Tratorizado           80.03/80.04/
                                          200-400          30-40         300-600          30-40
  Convencional         110.03/110.04
- Bentley
                            X-2            80-120          40-60         200-300          50-100
  BT-3*
- Costal Manual        110.01/TK-05       150-200          20-30         200-400          20-30
 - Costal Manual       80.02/110.02    300-400             20-30         200-600          20-30
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.

- Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
- Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
- Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
- Largura da faixa de deposição: 15m.
- Tamanho de gotas: 110-120 µm.
- Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 µ).
- Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em
  cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma
  deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 µ à pressão de 15-30 psi.
- Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com
  um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas
  deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices
  da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo
  ângulo dos bicos utilizados nas asas.
- Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da
  MONSANTO DO BRASIL LTDA.
- Condições climáticas: Temp. Max.:       28°C
                         U.R. Min.:       55%
                         Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)

Para as culturas indicadas, aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em jato dirigido ou protegido, tomando-
se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule
jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.


                                                                                                   6/17
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível,
ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.

“Roughing”:
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se ROUNDUP
ORIGINAL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de
6% de concentração.

    • Deriva
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do
vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não
proceda aplicação com inversão térmica.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Culturas                                                            Intervalo de Segurança (dias)
 - Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego                                             30 dias
 - Ameixa e uva                                                                           17 dias
 - Maçã, café e pera                                                                      15 dias
 - Cana-de-açúcar (como maturador)                                                        30 dias
 - Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo                                          (1)
 - Soja                                                                                        (2)
 - Pinus e eucalipto                                                                         UNA

U.N.A. = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis.
ROUNDUP ORIGINAL não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.

Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a
aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a
absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar ROUNDUP ORIGINAL com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque
nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de ROUNDUP ORIGINAL.


                                                                                               7/17
Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de ROUNDUP
ORIGINAL.

A Monsanto do Brasil Ltda não possui dados técnicos que em a aplicação deste produto via
aeronaves remotamente pilotadas (drones).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA / MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES       SOBRE     PROCEDIMENTOS         PARA      DEVOLUÇÃO,        DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.

Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBD: www.sbd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                              G                         HERBICIDA

O herbicida ROUNDUP ORIGINAL é composto por Glifosato que apresenta mecanismo de ação
dos inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.




                                                                                           8/17
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
   e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com
   filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe
   P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos
   químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.



                                                                                            9/17
•    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação.
•    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
     da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
•    Não reutilizar a embalagem vazia.
•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
     algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho
     das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
     segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•    A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
     protegida.




                                   ATENÇÃO                  Nocivo se inalado


    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
    levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
    produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
    médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
    ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos.
    Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-
    la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
    anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
    ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
    impermeáveis, por exemplo.

                           INTOXICAÇÕES POR ROUNDUP ORIGINAL
                              INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

      Grupo químico         GLICINA SUBSTITUÍDA
    Classe toxicológica     CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
    Vias de exposição       Oral, dérmica, inalatória e ocular
                            Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido
                            é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24
      Toxicocinética
                            horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29 % é excretado pela urina, e 0,2%
                            excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada



                                                                                               10/17
                    em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado,
                    e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
                    Os mecanismos específicos de toxicidade do glifosato em humanos
Toxicodinâmica      não são conhecidos. O glifosato tem ação irritante aos olhos e
                    mucosas.
                    Produto Formulado
                    Exposição inalatória: em estudo realizado em animais de
                    experimentação (ratos) observou-se epistaxe, dispneia e ataxia.
                    Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de
Sintomas e sinais
                    experimentação (coelhos) foram observados eritemas reversíveis em 7
     clínicos
                    dias.
                    Exposição ocular: em estudo realizado em animais de
                    experimentação (coelhos) observou-se opacidade da córnea, irite,
                    hiperemia e quemose reversíveis em 7 dias.
                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                    ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
  Diagnóstico
                    confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do
                    AMPA na urina.




                                                                                     11/17
                          NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
                          nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato
                          é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve
                          ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
                          ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de
                          descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável, luvas
                          de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente
                          tóxico.
                          Descontaminação: remover roupas e órios, e proceder
                          descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
                          orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
                          exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
                          por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
                          Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução
                          ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente
                          (menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e istrar carvão
                          ativado na dose de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-
                          12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser
                          diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar
                          para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
      Tratamento
                          Emergência, e e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                          desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
                          atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra
                          edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada. Se
                          necessário, use ventilação mecânica com pressão positiva.
                          Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas
                          (ECG) que deverão receber tratamento específico. Manter o
                          venoso de bom calibre para infusão de fluidos em casos de hipotensão.
                          Se necessário, associar vasopressores.
                          Manter o fluxo urinário para prevenir insuficiência renal. A acidose
                          metabólica deve ser corrigida. Nos casos refratários, pode ser
                          necessário hemodiálise.
                          Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
                          Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
                          ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton
                          (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol).
                          Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                          dos sintomas.
                          Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
                          fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
                          O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. A diluição
                          do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão de aumento da
   Contraindicações       superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque
                          pode comprometer a pressão arterial e causar depressão
                          cardiorrespiratória.
       Efeitos das
                          Não são conhecidos.
  interações químicas
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                          e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
       ATENÇÃO            RENACIAT – ANVISA/MS
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                          (SINAN/MS)
                          Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após a istração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose
foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos,
com istração via oral de glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5%


                                                                                             12/17
da dose istrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro
estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente
nas fezes após 120 horas de istração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato
apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometilfosfônico (AMPA) foi o
único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de
glifosato radiomarcado istrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e
órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: > 5000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória em ratos: 4,53 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto causou eritemas reversíveis em 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou opacidade da córnea, irite, hiperemia e
quemose reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico istrado à dieta de camundongos por 90 dias
não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de
peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à istração do produto. Estudo crônico conduzido
com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dose testados. Estudos combinados
de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos
carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso
corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular
central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode
ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação
tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de
reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não
foi considerada como efeito relacionado ao tratamento.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. -
Evite a contaminação da água.


                                                                                              13/17
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns
industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica
da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3:
Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA. através
do Telefone de Emergência: 0800-011-5560.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
    deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
    sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:




                                                                                                14/17
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

   •   Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.




                                                                                            15/17
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA



                                                                                            16/17
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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                                                                                             17/17
                                

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