Fiera SC
Nichino do Brasil Agroquimicos Ltda.
Inseticida
buprofezina (tiadiazinona) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
05622
Marca Comercial
Fiera SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
buprofezina (tiadiazinona) (250 g/L)
Titular de Registro
Nichino do Brasil Agroquimicos Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Abacate
Orthezia praelonga
cochonilha
Abacate
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacate
Saissetia oleae
cochonilha parda
Abacaxi
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Abacaxi
Orthezia praelonga
Conchonilha
Abacaxi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacaxi
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Abobrinha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Anonáceas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Anonáceas
Orthezia praelonga
Cochonilha
Anonáceas
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Anonáceas
Saissetia oleae
Conchonilha parda
Begônia
Bemisia tabaci
Mosca Branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Cacau
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cacau
Orthezia praelonga
Cochonilha
Cacau
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Cacau
Saissetia oleae
Cohonilha parda
Chuchu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Saissetia oleae
Cochonilha-parda
Cupuaçu
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cupuaçu
Orthezia praelonga
Cchonilha
Cupuaçu
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Cupuaçu
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Guaraná
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Guaraná
Orthezia praelonga
Cochonilha
Guaraná
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Guaraná
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Gérbera
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Kiwi
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Kiwi
Orthezia praelonga
Cochonilha
Kiwi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Kiwi
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Mamão
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Mamão
Orthezia praelonga
Cochonilha
Mamão
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Mamão
Saissetia oleae
cochonilha parda
Manga
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Manga
Orthezia praelonga
cochonilha
Manga
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Manga
Saissetia oleae
cochonilha parda
Maracujá
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maracujá
Orthezia praelonga
Cochonilha
Maracujá
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Maracujá
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Maxixe
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Romã
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Romã
Orthezia praelonga
Cochonilha
Romã
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Romã
Saissetia oleae
Cochonilha parda
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
FIERA SC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 05622 COMPOSIÇÃO: 2-tert-butylimino-3-isopropyl-5-phenyl-1,3,5-thiadiazinan-4-one (BUPROFEZINA)............................................................................................................ 250 g/L (25,0% m/v) Outros ingredientes ....................................................................................................... 820 g/L (82,0% m/v) GRUPO 16 INSETICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo CLASSE: Inseticida de contato do grupo químico tiadiazinona TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): NICHINO DO BRASIL AGROQUÍMICOS LTDA. Alameda Araguaia, 751, conj. 101, 102, 103 e 106 – Alphaville Industrial 06455-000 - Barueri/SP - Fone: (11) 2424-6464 CNPJ. No 20.664.619/0001-08 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 1189 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: APPLAUD TÉCNICO 980 - registro MAPA n° 01297 Nichino Service Co., Ltd. 19, Sunayama, Kamisu-shi, Ibaraki 314-0255, Japão Jiangsu Changlong Agrochemicals Co., Ltd. Nº 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing, Jiangsu, China Nichino India Private Limited Plot Nº 60 & 61, Industrial Development Area, Chemical Zone Pashamylaram, Sangareddy District, Telangana- 502 307, Índia FORMULADOR: NICHINO SERVICE CO., LTD. FUKUSHIMA PLANT Fukushima Plant 286 Hiraishitakada 4-Chome 964-0981 Nihonmatsu-shi, Fukushima - Japão NICHINO SERVICE CO., LTD. SAGA PLANT Saga Plant 180-1 Nihonsugi Tsutsumi Kamimine-Cho Miyaki-Gun 849-0124 Saga - Japão SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava nº 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755 – Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2972 – IMA/MG Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: Versão: 04/01/2024 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: PRODUTO NÃO CLASSIFICADO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE COR-DA-FAIXA: Verde PMS Green 347C Versão: 04/01/2024 INSTRUÇÕES DE USO FIERA SC é um inseticida fisiológico regulador de crescimento de insetos. Atua por contato, principalmente, sobre as ninfas através da inibição da formação de quitina, provocando a morte do inseto quando ocorre a ecdise ou troca de pele. O produto hidrolisa-se mais rapidamente em condições ácidas do que em condições alcalinas. FIERA SC é indicado para aplicação em pulverização, para o controle das pragas e nas culturas relacionadas a seguir: Intervalo Alvo Biológico Nº máximo Modo de entre as Culturas Nome comum Dose de aplicação/ Volume aplicações (Nome Científico) aplicações de calda (L/ha) (Dias) Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) 100 mL p.c./100 L d’água Cochonilha (25 g i.a./100 L) (Orthezia praelonga) Abacate Terrestre: 200 mL p.c./100 L 3 600 – 800 L/ha 10 Abacaxi Cochonilha-parda d’água ou 10 L/planta (Saissetia oleae) (50 g i.a./100 L) 100 - 200 mL Mosca-branca p.c./100 L d’água (Bemisia tabaci-raça B) (25-50 g i.a./100L) Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Abóbora 100 - 200 mL Mosca-branca Terrestre: p.c./100 L d’água 2 7 Abobrinha (Bemisia tabaci raça B) 600 L/ha (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Mosca-branca 0,6 - 1,0 L p.c./ha Terrestre: 200 L/ha Algodão 2 14 (Bemisia tabaci raça B) (150-250 g i.a./ha) * Aérea: 20 a 40 L/ha Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral. Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) 100 mL p.c./100 L d’água Cochonilha (25 g i.a./100 L) (Orthezia praelonga) Terrestre: Anonáceas 200 mL p.c./100 L 3 600 – 800 L/ha ou 10 Cochonilha-parda d’água 10 L/planta (Saissetia oleae) (50 g i.a./100 L) 100 - 200 mL Mosca-branca p.c./100 L d’água (Bemisia tabaci raça B) (25-50 g i.a./100L) Versão: 04/01/2024 Intervalo Alvo Biológico Nº máximo Modo de entre as Culturas Nome comum Dose de aplicação/ Volume aplicações (Nome Científico) aplicações de calda (L/ha) (Dias) Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. 100 - 200 mL Mosca-branca Begônia p.c./100 L d’água 3 Vide abaixo 7 (Bemisia tabaci) (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Volume de Calda: pulverizar utilizando volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. 100 - 200 mL Mosca-branca Terrestre: Berinjela p.c./100 L d’água 3 10 (Bemisia tabaci raça B) 200 L/ha (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) 100 mL p.c./100 L d’água Cochonilha (25 g i.a./100 L) (Orthezia praelonga) Cacau Terrestre: 200 mL p.c./100 L 3 600 – 800 L/ha 10 Cupuaçu Cochonilha-parda d’água ou 10 L/planta (Saissetia oleae) (50 g i.a./100 L) Mosca-branca 100 - 200 mL (Bemisia tabaci p.c./100 L d’água raça B) (25-50 g i.a./100L) Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. 100 - 200 mL Mosca-branca Chuchu p.c./100 L d’água 2 Terrestre: 600 L/ha 7 (Bemisia tabaci raça B) (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Versão: 04/01/2024 Intervalo Alvo Biológico Nº máximo Modo de entre as Culturas Nome comum Dose de aplicação/ Volume aplicações (Nome Científico) aplicações de calda (L/ha) (Dias) 7,5 a 22,5 Psilídeo-dos-citros mL/100 L de água (Diaphorina citri) (1,9–5,6 g i.a./100 L) Terrestre: Ácaro-da-falsa-ferrugem 10 L / planta ou (Phyllocoptruta oleivora) 100 mL p.c. /100 L Citros 2000 L/ha d’água 2 15 (Laranja) Cochonilha (Orthezia (25 g i.a./100 L) praelonga) Aérea: 20 a 40 L/ha 200 mL p.c./100 L Cochonilha-parda d’água (Saissetia oleae) (50 g i.a./ 100 L) Época de aplicação: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens (ninfas) e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca-branca 0,4 - 1,0 L p.c./ha Terrestre: 200 L/ha Feijão 2 15 (Bemisia tabaci) (100 - 250 g i.a./ha)* Aérea: 20 a 40 L/ha Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral 100 - 200 mL Mosca-branca p.c./100 L d’água Gérbera 3 Vide abaixo * 7 (Bemisia tabaci) (25-50 g i.a./100 L d’água) Época e aplicação: Volume de Calda: pulverizar utilizando volume de calda que permita cobrir uniformemente as folhas, principalmente a superfície inferior das folhas, até o ponto de escorrimento. Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) 100 mL p.c./100 L d’água Cochonilha (25 g i.a./100 L) (Orthezia praelonga) Terrestre: 200 mL p.c./100 L 600 – 800 L/ha Guaraná Cochonilha-parda 3 10 d’água ou (Saissetia oleae) 10 L/planta (50 g i.a./100 L) 100 - 200 mL Mosca-branca p.c./100 L d’água (Bemisia tabaci raça B) (25-50 g i.a./100L) Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Versão: 04/01/2024 Intervalo Alvo Biológico Nº máximo Modo de entre as Culturas Nome comum Dose de aplicação/ Volume aplicações (Nome Científico) aplicações de calda (L/ha) (Dias) 100 - 200 mL Mosca-branca Terrestre: Jiló p.c./100 L d’água 3 10 (Bemisia tabaci raça B) 200 L/ha (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) 100 mL p.c./100 L d’água Kiwi Cochonilha (25 g i.a./100 L) Mamão (Orthezia praelonga) Terrestre: Manga 200 mL p.c./100 L 600 – 800 L/ha Cochonilha-parda 3 10 d’água ou Maracujá (Saissetia oleae) 10 L/planta (50 g i.a./100 L) Romã 100 - 200 mL Mosca-branca p.c./100 L d’água (Bemisia tabaci raça B) (25-50 g i.a./100L) Época de aplicação: Ácaros: Iniciar as aplicações no início da infestação. Cochonilhas: Recomenda-se fazer de 1 a 3 aplicações do FIERA SC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Maxixe 100 - 200 mL Mosca-branca Terrestre: p.c./100 L d’água 2 7 Pepino (Bemisia tabaci raça B) 600 L/ha (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Melão 100 - 200 mL Mosca-branca (Bemisia Terrestre: p.c./100 L d’água 3 10 Melancia tabaci raça B) 600 – 800 L/ha (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Milho Milheto Cigarrinha-do-milho 0,4 – 0,6 L p.c/ha 2 Terrestre: 200 L/ha 7 (Dalbulus maidis) (100-150 g i.a./ha) * Sorgo Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Se necessário fazer uma segunda aplicação com intervalo de 7 dias * Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral. Versão: 04/01/2024 Intervalo Alvo Biológico Nº máximo Modo de entre as Culturas Nome comum Dose de aplicação/ Volume aplicações (Nome Científico) aplicações de calda (L/ha) (Dias) Pimenta Mosca-branca 100 - 200 mL 3 Terrestre: 10 Pimentão (Bemisia tabaci raça B) p.c./100 L d’água 200 L/ha Quiabo (25-50 g i.a./100 L) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC Mosca-branca 0,4 - 0,6 L p.c./ha Terrestre: 300 L/ha Soja 2 10 (Bemisia tabaci) (100-150 g i.a./ha) * Aérea: 20 a 40 L/ha Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. Adicionar a calda, 0,5 % V/V de óleo mineral 100 - 200 mL Mosca-branca Terrestre: Tomate p.c./100 L d’água 3 7 (Bemisia tabaci) 800 L/ha (25-50 g i.a./100 l) Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença das primeiras "ninfas" ou formas jovens. A pulverização deve ser feita de modo a atingir a parte inferior das folhas. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda-se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. p.c. = produto comercial, i.a. = ingrediente ativo. * Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga FIERA SC é um produto que apresenta ação específica sobre as ninfas ou formas jovens dos insetos. No controle, principalmente, da mosca branca, e da cigarrinha-do-milho a pulverização deve ser feita de modo a atingir as formas jovens. É importante observar o índice populacional de “adultos”. Se for alto, recomenda- se aplicar um inseticida que tenha ação sobre os “adultos” e em seguida aplicar FIERA SC. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinoides e piretroides, quando se notar a presença de adultos da mosca-branca e da cigarrinha-do- milho na lavoura. * Algodão, feijão, milho, milheto, soja e sorgo: Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral. O óleo mineral diminui a tensão superficial das gotas, promovendo melhor distribuição do produto sobre as superfícies foliares, facilitando a adesão e penetração, reduz a deriva e retarda a evaporação da gota, o que melhora a eficácia do produto. EQUIPAMENTOS / MODO DE APLICAÇÃO: As aplicações podem ser feitas em pulverização via terrestre, com equipamento costal manual ou motorizado, pulverizador estacionário ou de barra tratorizado e aérea. Preparo da Calda: O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FIERA SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de FIERA SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Versão: 04/01/2024 Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda. APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL MANUAL: A utilização do pulverizador costal pode ocorrer em pequenas propriedades ou pequenas porções do terreno nas quais equipamentos tratorizados, ou aéreo não tenham o. Os equipamentos costais devem bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas. Nesta modalidade de pulverização, os parâmetros relacionados à pulverização não são tão precisos, e alguns cuidados devem ser tomados, entre eles: 1. Perfeito ajuste do pulverizador nas costas do aplicador; 2. Nunca começar o preparo da calda e a aplicação sem antes vestir o equipamento de proteção individual; 3. Trabalhar sem fazer movimentos bruscos; 4. Durante as aplicações, manter as adas e o bombeamento o mais constante possível porque poderá ocorrer uma variação na pressão de trabalho em função deste bombeamento; 5. Manter o bico a uma distância constante das plantas; 6. Verificar a direção do vento e caminhar de forma a não ser atingido pela pulverização; 7. Não caminhar sobre a linha tratada; 8. Fazer aplicações de preferência no início da manhã e no final da tarde: 9. Preparar calda suficiente para evitar sobras. APLICAÇÃO COM PULVERIZADOR DE BARRAS TRATORIZADO: Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas. A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento. Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc). As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas. Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. IMPORTANTE: • Para as culturas do algodão, feijão, milho, milheto, soja e sorgo, adicionar a calda óleo mineral emulsionável; • Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. APLICAÇÃO AÉREA: FIERA SC, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair. Parâmetros: - Volume de calda: 20 a 40 litros por ha. - Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo). - Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas. - Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo. Versão: 04/01/2024 - Não sobrepor faixa de aplicação. - O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. - Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. - Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. - Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de corrente ascendentes. - Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento. - A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas. Recomendações para evitar deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de segurança Algodão 42 dias Feijão 21 dias Milho, Milheto e Sorgo 15 dias Soja 30 dias Abacaxi, Abacate, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Citros, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Mamão, Manga, 7 dias Maracujá, Maxixe, Melão, Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã, Tomate Begônia e Gérbera UNA UNA: Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO Os usos do produto estão s aos indicados no rótulo e bula. Quando utilizado as recomendações da bula, FIERA SC não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Versão: 04/01/2024 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRIPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: GRUPO 16 INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida FIERA SC pertence ao grupo 16 (Inibidores da formação de quitina, tipo 1 Hemiptera) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do FIERA SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: - Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 16. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. - Usar FIERA SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. - Aplicações sucessivas de FIERA SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. - Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do FIERA SC, o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos Inibidores de Quitina Tipo 1 Hemiptera não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. - Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FIERA SC ou outros produtos do Grupo 16 (Inibidores de Quitina Tipo 1 Hemiptera) quando for necessário; - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; - Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; APOIO - Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Versão: 04/01/2024 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA “ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, viseira e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado; PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); viseira facial; e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; Versão: 04/01/2024 - Não permita que animais, crianças, ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la. Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR FIERA SC - - INFORMAÇÕES MÉDICAS- Grupo químico Tiadiazinona Classe Toxicológica PRODUTO NÃO CLASSIFICADO Dérmica e inalatória. Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Versão: 04/01/2024 Em ratos, a substância foi rapidamente, porém não completamente absorvida pelo trato gastrointestinal (40-45%) após a istração oral de 10 e 100 mg/kg p.c., com pico de concentração plasmática atingido em aproximadamente 9 horas. Foi observada uma meia-vida de eliminação plasmática bifásica de 13 e 60 horas, indicando a presença de recirculação entero-hepática. A substância foi amplamente distribuída, com maiores concentrações encontradas nos eritrócitos, tireoide e fígado. No entanto, não Toxicocinética houve evidência de bioacumulação da substância ou de seus metabólitos nos tecidos. A buprofezina foi extensivamente metabolizada, principalmente pela hidroxilação e subsequente metilação do anel fenil, seguido de reações de oxidação e conjugação. A eliminação foi rápida, com mais de 80% da dose istrada excretada em 48 horas, predominantemente através das fezes (70-74%) e, em menor grau, pela urina (22-25%). Em estudos especiais, verificou-se que 30-38% da dose istrada foi excretada pela bile. Não foram observadas diferenças entre os sexos no comportamento cinético da substância. Toxicodinâmica Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou em animais. Sintomas e Sinais Não são conhecidos sintomas específicos em humanos. A substância pode Clínicos ser nociva se ingerida, de acordo com estudos em animais. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Versão: 04/01/2024 Tratamento geral: As medidas gerais dever estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais. Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. istrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição Oral: Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. • Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por buprofezina. Avaliar a necessidade de istração de carvão ativado. Se necessário, istrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em Tratamento adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças com menos de 1 ano. • Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água abundante e sabão, não negligenciando unhas e dobras cutâneas. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. istrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância. Tratamento sintomático e de e de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e órios e proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Versão: 04/01/2024 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica–RENACIAT- ANVISA/MS. ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800-701 0450 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica” Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: - DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c. - DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. - CL50 inalatória em ratos: A CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração atingida na atmosfera da câmara (>2,52 mg/L/4h). - Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante para a pele. A substância teste aplicada na pele de coelhos não apresentou sinais de irritação durante o período de avaliação. - Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto não é irritante para os olhos. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu avermelhamento da conjuntiva em 1/3 animais testados, apenas na leitura de 1 hora após a aplicação. Todos os sinais de irritação regrediram dentro de 24 horas. - Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. - Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de experimentação. - Mutagenicidade: O produto não apresenta potencial mutagênico. Não foram observados efeitos mutagênicos em nenhuma das concentrações para nenhuma das cinco linhagens, em dois experimentos específicos e com ativação metabólica no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames). Também não houve dano cromossômico estrutural e/ou numérico nas hemácias imaturas dos animais no teste do micronúcleo em células de mamíferos. Efeitos Crônicos: Em estudos de toxicidade repetida de médio e longo prazo, conduzidos em ratos, cães e camundongos pela via oral, o fígado e a tireoide foram identificados como alvos de toxicidade da buprofezina. Os efeitos nos órgãos incluíram aumento no peso e aumento na incidência de alterações histopatológicas como hipertrofia e focos de alterações celulares no fígado, enquanto na tireoide foram observados espessamento e hiperplasia/hipertrofia das células epiteliais foliculares. Adicionalmente, em ratos ocorreram alterações nos parâmetros bioquímicos como níveis de glicose, triglicerídeos, colesterol, ureia, albumina e globulina. Já em cães, também foram observadas alterações comportamentais, aumento significativo de fosfatase alcalina, hiperplasia mamária e do ducto biliar nas maiores doses testadas. O NOAEL de 13 e 0,9 mg/kg p.c./dia foi estabelecido em estudo de 13 Versão: 04/01/2024 semanas e 2 anos, respectivamente, em ratos. Em cães, o NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia foi estabelecido para os estudos de 13 semanas e 2 anos. Enquanto para camundongos, o NOAEL de 17,4 mg/kg p.c./dia foi estabelecido em estudo de 2 anos. A análise pelo peso das evidências de resultados negativos em estudos de genotoxicidade in vitro e resultados equívocos em estudos in vivo, concluiu que o buprofezina não é genotóxica. Na ausência de evidências de carcinogenicidade em ratos e camundongos, a substância não foi considerada como potencial carcinogênica para humanos. Em estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações conduzidos em ratos, não foram observadas alterações na fertilidade ou na performance reprodutiva de machos ou fêmeas. Efeitos sobre o desenvolvimento fetal, nos estudos em ratos e coelhos, foram observados apenas nas maiores doses testadas, nas quais houve evidência de toxicidade materna. Efeitos Adversos Conhecidos: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. Sintomas de Alarme: Não são conhecidos. Versão: 04/01/2024 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ◼ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetal suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa NICHINO DO BRASIL AGROQUÍMICOS LTDA. • Telefone da empresa: 0800 707 7022. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Versão: 04/01/2024 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de Água em forma de neblina, de CO2 ou Pó Químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Versão: 04/01/2024 • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Versão: 04/01/2024