Azamax
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
azadiractina (Tetranortriterpenóide) (12 g/L)
Informações
Número de Registro
14807
Marca Comercial
Azamax
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
azadiractina (Tetranortriterpenóide) (12 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Oligonychus yothersi
Ácaro
Abacaxi
Dolichotetranychus floridanus
Ácaro-alaranjado; Ácaro-plano-da-base-das-folhas
Abobrinha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Abobrinha
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Abobrinha
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Abobrinha
Thrips palmi
Tripes
Abóbora
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Abóbora
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Abóbora
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Abóbora
Thrips palmi
Tripes
Acelga
Myzus persicae
Pulgão-verde
Acerola
Eutetranychus banksi
Ácaro-texano
Agrião
Myzus persicae
Pulgão-verde
Alecrim
Myzus persicae
Pulgão-verde
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Almeirão
Myzus persicae
Pulgão-verde
Ameixa
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Amora
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Anonáceas
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Anonáceas
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Açaí
Aceria guerreronis
Ácaro do coqueiro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cacau
Aceria reyesi
Ácaro
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Caju
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Cana-de-açúcar
Meloiidogyne incognita
Nematoide-das-galhas
Caqui
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Carambola
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Cenoura
Myzus persicae
Pulgão-verde
Chicória
Myzus persicae
Pulgão-verde
Chuchu
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Chuchu
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Chuchu
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Chuchu
Thrips palmi
Tripes
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Plutella xylostella
Traça das crucíferas
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Dendê
Aceria guerreronis
Ácaro do coqueiro
Duboisia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Duboisia
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Erva-mate
Gyropsylla spegazziniana
Ampola; Ampola-da-erva-mate
Erva-mate
Oligonychus yorthesi
Ácaro-roxo; Ácaro-vermelho
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Estévia
Lipaphis erysimi
Afídeo
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Framboesa
Tetranychus cinnabarinus
Ácaro-vermelho
Fumo
Bradysia impatiens
Larva de mosca do float
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Goiaba
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Hortelã
Myzus persicae
Pulgão-verde
Jiló
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Kiwi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado.
Lichia
Aceria litchii
acaro-da-lichia
Macadâmia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Allonychus braziliensis
Ácaro
Manga
Eriophyes mangiferae
Eriofídio-da-mangueira; Ácaro-da-mal-formação-das-gemas
Manjericão
Myzus persicae
Pulgão-verde
Maracujá
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Marmelo
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Maxixe
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Mirtilo
Tetranychus cinnabarinus
Ácaro-vermelho
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mostarda
Lipaphis erysimi
pulgão ; pulgão-da-mostarda; pulgão-do-nabo
Nectarina
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Noz-pecã
Oligonychus yothersi
Ácaro
Nêspera
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Orégano
Myzus persicae
Pulgão-verde
Pepino
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Pepino
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Pera
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Pessego
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Pimenta
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Pimentão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Pitanga
Eutetranychus banksi
Ácaro-texano
Plantas Ornamentais
Tetranychus urticae
Acaro-rajado
Pupunha
Aceria guerreronis
Ácaro do coqueiro
Quiabo
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Rúcula
Myzus persicae
Pulgão-verde
Salsa
Myzus persicae
Pulgão-verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Selenothrips rubrocinctus
Tripes; Tripes-do-cacaueiro
Conteúdo da Bula
UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 V2023 11 03 AZAMAX Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 014807 COMPOSIÇÃO: Dimetil(2aR,3S,4S,4aR,5S,7aS,8S,10R,10aS,10bR)-10-acetoxi-3,5-dihidroxi-4- [(1aR,2S,3aS,6aS,7S,7aS)-6a-hidroxi-7a-metil-3a,6a,7,7a-tetrahidro-2,7-metanofuro[2,3- b]oxireno[e]oxepin-1a(2H)-il]-4-metil-8-{[(2E)-2-metilbut-2-enoil]oxi}octahidro-1H-nafto[1,8a-c:4,5- b’c’]difuran-5,10a(8H)-dicarboxilate (AZADIRACTINA) .................................12 g/L (1,2% m/m) Outros Ingredientes.................................................................................988 g/L (98,8% m/m) GRUPO DESC INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida/Acaricida/Nematicida GRUPO QUÍMICO: Tetranortriterpenóide (azadiractina) TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DE REGISTRO (*) UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda s/n°. - Térreo - Prédio Comercial - Distrito Industrial - CEP 14500-000 – Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel: (19) 3794-5600 Registro da empresa no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: AZADIRACTINA TÉCNICO ESPECIALIDADE – Registro nº 010107 E.I.D. Parry (Índia) Limited - 234, NSC Bose Road, Chennai - 600 001 - Índia FORMULADOR: E.I.D. Parry (Índia) Limited 234, NSC Bose Road, Chennai - 600 001 - Índia Parry America Inc. 1024 Iron Point Road, Folsom, CA95630 - Folsom, Califórnia - USA Winston Company Inc. 7704 East 38TH Street, Tulsa, OK74145 - Tulsa, Oklahoma - USA UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda s/nº - Ituverava/SP - CEP: 14500-000 - CNPJ: 02.974.733/0003-14 Registro da empresa no Estado (CDA/SP) nº 1049. Número de Lote ou Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Página 1 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 COR DA FAIXA: Azul PMS Blue 293 C Página 2 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: AZAMAX é um inseticida/acaricida/nematicida natural do grupo dos tetranortriterpenóides que atua como repelente e como inseticida/acaricida/nematicida, através de inibição de alimentação e de crescimento de insetos/ácaros. CULTURAS, PRAGAS, DOSES E VOLUME DE CALDA: AZAMAX é indicado para aplicação por pulverizações foliares nas culturas abaixo: VOLUME DE PRAGAS DOSE NÚMERO, ÉPOCA E CALDA CULTURA Nome comum Produto INTERVALO DE Terrestre (Nome científico) Comercial APLICAÇÃO (L/ha) Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Ácaro L água Abacate 400 a 2000 outros produtos e utilizar a (Oligonychus yothersi) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 Ácaro-alaranjado dias. Fazer rotação com L água Abacaxi (Dolichotetranychus 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (1,8 a 3,0 g floridanus) maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Ácaro-rajado Iniciar as aplicações no (Tetranychus urticae) início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais Mosca-branca 200 a 250 ml/100 espaçadas de 7 dias, (Bemisia tabaci) Abóbora L água repetindo se necessário 200 a 1000 Abobrinha (2,4 a 3,0 g após rotação com outros Pulgão-verde i.a./100 L água) produtos. Utilizar a maior (Myzus persicae) dose quando houver infestações mais altas. Tripes Realizar até 4 aplicações (Thrips palmi) por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 200 a 250 ml/100 Açaí dias. Fazer rotação com Ácaro L água Dendê 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (Aceria guerreronis) (2,4 a 3,0 g Pupunha maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Acelga Iniciar as aplicações no Agrião início do aparecimento da Alecrim 150 a 250 mL/100 praga, repetindo após 7 Alface Pulgão-verde L água dias. Fazer rotação com 200 a 1000 Almeirão (Myzus persicae) (1,8 a 3,0 g outros produtos e utilizar a Hortelã i.a./100 L água) maior dose quando houver Manjericão infestações mais altas. Orégano Realizar até 2 aplicações Página 3 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Rúcula por ciclo da cultura. Salsa Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 200 a 300 ml/100 dias, repetindo se Ácaro-texano Acerola L água necessário após rotação (Eutetranychus 200 a 1000 Pitanga (2,4 a 3,6 g com outros produtos. banksi) i.a./100 L água) Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 300 a 400 Pulgão-das- dias. Fazer rotação com mL/ha Algodão inflorescências 100 a 200 outros produtos e utilizar a (3,6 a 4,8 (Aphis gossypii) maior dose quando houver g i.a/ha) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. 350 a 550 Utilizar a menor dose em Pulgão-verde ml/ha baixas infestações, e a Alho 100 a 300 (Myzus persicae) (4,2 a 6,6 maior, quando houver g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 Ameixa pulverizações sequenciais Marmelo 200 a 300 ml/100 espaçadas de 7 dias, Tripes Nectarina L água repetindo se necessário (Heliothrips 200 a 1000 Nêspera (2,4 a 3,6 g após rotação com outros haemorrhoidalis) Pera i.a./100 L água) produtos. Utilizar a maior Pêssego dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações 200 a 300 ml/100 sequenciais espaçadas de 7 Ácaro-rajado L água dias, repetindo se Amora 200 a 1000 (Tetranychus urticae) (2,4 a 3,6 g necessário após rotação i.a./100 L água) com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 Página 4 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 aplicações por ciclo da cultura. Ácaro-rajado Iniciar as aplicações no (Tetranychus urticae) início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com L água Anonáceas Tripes 200 a 1000 outros produtos e utilizar a (1,8 a 3,0 g (Heliothrips maior dose quando houver i.a./100 L água) haemorrhoidalis) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Ácaro-rajado L água Azeitona 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (Tetranychus urticae) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. 350 a 550 Utilizar a menor dose em Batata Pulgão-verde ml/ha baixas infestações, e a Batata-doce 300 a 600 (Myzus persicae) (4,2 a 6,6 maior, quando houver Batata-yacon g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 200 a 300 dias, repetindo se Mosca-branca mL/100 L água necessário após rotação Berinjela 200 a 1000 (Bemisia tabaci) (2,4 a 3,6 com outros produtos. g i.a/100 L água) Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. 350 a 550 Utilizar a menor dose em Pulgão-verde ml/ha Beterraba 300 a 600 baixas infestações, e a (Myzus persicae) (4,2 a 6,6 maior, quando houver g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da Página 5 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 cultura. Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as 150 a 300 aplicações no início do Pulgão aparecimento da praga, mL/100 L água (Brevicoryne repetindo após 7 dias. Para (1,8 a 3,6 brassicae) o controle da traça-das- g i.a/100 L água) crucíferas, iniciar as aplicações no início do Brócolis 200 a 1000 aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, 200 a 300 fazer rotação com outros Traça-das-crucíferas mL/100 L água produtos e utilizar a maior (Plutella xylostella) (2,4 a 3,6 dose quando houver g i.a/100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Ácaro L água Cacau 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (Aceria reyesi) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da infestação do bicho-mineiro, utilizando-se 200 a 250 a dose de 200 mL/100 litros Larva-minadora mL/100 L água de água em 4 aplicações (Leucoptera coffeella) (2,4 a 3,0 sequenciais espaçadas de g i.a/100 L água) 21 dias ou a dose de 250 mL/100 litros de água em 3 aplicações também espaçadas de 21 dias. Para Café 200 a 600 a broca-do-café iniciar também as aplicações de forma preventiva no início 600 a 800 da infestação, repetindo de Broca-do-café mL/ha 2 a 3 vezes, com intervalo (Hypothenemus (7,2 a 9,6 de 21 dias. Utilizar a maior hampei) g i.a./ha) dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 Tripes-da-cinta- 250 a 300 ml/100 Caju dias. Fazer rotação com vermelha L água Carambola 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (Selenothrips (3,0 a 3,6 g Goiaba maior dose quando houver rubrocinctus) i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Nematóide-das- Para o controle de Cana-de- 2 a 4 L/ha galhas, 100 a 400 nematoides fazer açúcar (24 a 48 g i.a/ha) (Meloidogyne preventivamente a Página 6 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 incognita) aplicação no sulco de plantio, sobre os toletes de cana no momento que antecede a cobertura dos mesmos (fechamento do sulco). Fazer uma única aplicação no plantio. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 250 a 300 ml/100 Tripes dias. Fazer rotação com L água Caqui (Heliothrips 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (3,0 a 3,6 g haemorrhoidalis) maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Cará 350 a 550 Utilizar a menor dose em Cebola ml/ha baixas infestações, e a Cenoura 100 a 300 (4,2 a 6,6 maior, quando houver Chalota g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de Pulgão-verde reincidência. Realizar até 3 (Myzus persicae) aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 dias. Fazer rotação com mL/100 L água Chicória 200 a 1000 outros produtos e utilizar a (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no Ácaro-rajado início da infestação das (Tetranychus urticae) pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais Mosca-branca 200 a 250 ml/100 espaçadas de 7 dias, (Bemisia tabaci) L água repetindo se necessário Chuchu 200 a 1000 (2,4 a 3,0 g após rotação com outros Pulgão-verde i.a./100 L água) produtos. Utilizar a maior (Myzus persicae) dose quando houver infestações mais altas. Tripes Realizar até 4 aplicações (Thrips palmi) por ciclo da cultura. 100 mL/ Para lagarta-minadora-dos- Minadora-das-folhas 100 L água citros, aplicar logo no início (Phyllocnistis citrella) (1,2 g i.a/ da brotação, quando 50% 100 L água) das plantas estiverem Citros 400 a 2000 100 a 200 mL/ brotando, dirigido as Psilídeo 100 L água lagartas do 1º e 2º instar. (Diaphorina citri) (1,2 a 2,4 Repetir a aplicação se g i.a/100 L água) necessário após 10 dias. Página 7 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Para pulgão-preto, iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 14 dias. Para Psilídeo, iniciar as 200 a 250 mL/ aplicações no início da Pulgão-preto 100 L água infestação da praga quando (Toxoptera citricida) (2,4 a 3,0 da emissão de novos g i.a/100 L água) ramos. Fazer 3 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Realizar até 3 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 200 a 250 mL/ Ácaro-da-necrose-do- dias. Fazer rotação com 100 L água Coco coqueiro (Eriophyes 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (2,4 a 3,0 guerreronis) maior dose quando houver g i.a/100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as 150 a 300 mL/ aplicações no início do Pulgão aparecimento da praga, 100 L água (Brevicoryne repetindo após 7 dias. Para (1,8 a 3,6 brassicae) o controle da traça-das- g i.a/100 L água) crucíferas, iniciar as Couve-chinesa aplicações no início do Couve-de- 200 a 1000 aparecimento da praga, bruxelas repetindo após 10 dias. Couve-flor Para ambas as pragas, 200 a 300 mL/ fazer rotação com outros Traça-das-crucíferas 100 L água produtos e utilizar a maior (Plutella xylostella) (2,4 a 3,6 dose quando houver g i.a/100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da 200 a 300 mL/ praga, repetindo após 7 Ácaro-rajado 100 L água Crisântemo 200 a 1000 dias. Fazer rotação com (Tetranychus urticae) (2,4 a 3,6 outros produtos e utilizar a g i.a/100 L água) maior dose quando houver infestações mais altas. Página 8 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais 200 a 300 ml/100 espaçadas de 7 dias, Mosca-branca L água repetindo se necessário (Bemisia tabaci) (2,4 a 3,6 g após rotação com outros i.a./100 L água) produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais 200 a 300 ml/100 espaçadas de 7 dias, Pulgão-verde L água repetindo se necessário Duboisia 100 a 300 (Myzus persicae) (2,4 a 3,6 g após rotação com outros i.a./100 L água) produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais 200 a 300 ml/100 espaçadas de 7 dias, Tripes L água repetindo se necessário (Thrips palmi) (2,4 a 3,6 g após rotação com outros i.a./100 L água) produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. 250 a 500 ml/100 Iniciar as aplicações no Ácaro L água início do aparecimento da (Oligonychus yothersi) (3,0 a 6,0 g praga, repetindo após 7 i.a./100 L água) dias. Fazer rotação com Erva-mate 200 a 1000 outros produtos e utilizar a 250 a 500 ml/100 maior dose quando houver Ampola-da-erva-mate L água infestações mais altas. (Gyropsylla (3,0 a 3,0 g Realizar até 3 aplicações spegazziniana) i.a./100 L água) por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Ervilha 400 a 600 Utilizar a menor dose em Mosca-branca Feijão mL/ha baixas infestações, e a (Bemisia tabaci raça 100 a 300 Feijão-caupi (4,8 a 7,2 maior, quando houver B) Feijão-vagem g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Página 9 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Afídeo L água Espinafre 200 a 1000 outros produtos e utilizar a (Aphis fabae) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 200 a 300 ml/100 dias, repetindo se Ácaro-vermelho Framboesa L água necessário após rotação (Tetranychus 200 a 1000 Mirtilo (2,4 a 3,6 g com outros produtos. cinnabarinus) i.a./100 L água) Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle do pulgão- Rega com verde, iniciar as aplicações 400 a 500 mL/ consumo a no início do aparecimento Larva-de-mosca-do- 100 L água partir de 50 mL da praga, em 2 a 3 float (Bradysia (4,8 a 6,0 de pulverizações sequenciais impatiens) g i.a/100 L água) calda/bandeja com intervalo de 10 dias. de 200 mudas Para a larva-de-mosca no Fumo sistema float, fazer 3 regas espaçadas de 8 dias, a 200 a 300 mL/ partir da emergência das 100 L água mudas nas bandejas. 200 Repetir se necessário após (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) 3 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da Pulgão-verde praga, realizando 3 (Myzus persicae) aplicações sequenciais Gengibre espaçadas de 7 dias. Inhame 350 a 550 Utilizar a menor dose em Mandioca ml/ha baixas infestações, e a 100 a 300 Mandioquinha- (4,2 a 6,6 maior, quando houver salsa ou g i.a/ha) incidência mais alta, batata-baroa fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações 200 a 300 mL/ sequenciais espaçadas de 7 Mosca-branca 100 L água Jiló 200 a 1000 dias, repetindo se (Bemisia tabaci) (2,4 a 3,6 necessário após rotação g i.a/100 L água) com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações Página 10 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Ácaro-da-erinose-da- L água Lichia 400 a 1000 outros produtos e utilizar a lichia (Aceria litchii) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Macadâmia Ácaro-rajado L água 400 a 1000 outros produtos e utilizar a Mamão (Tetranychus urticae) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no Ácaro início do aparecimento da (Allonychus praga, repetindo após 7 braziliensis) 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com L água Manga 400 a 1000 outros produtos e utilizar a Ácaro-da-mal- (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver formação-das-gemas i.a./100 L água) infestações mais altas. (Eriophyes Realizar até 2 aplicações mangiferae) por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 Ácaro-vermelho dias. Fazer rotação com L água Maracujá (Tetranychus 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (1,8 a 3,0 g mexicanus) maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais 200 a 250 ml/100 espaçadas de 7 dias, L água repetindo se necessário Maxixe 200 a 1000 (2,4 a 3,0 g após rotação com outros i.a./100 L água) produtos. Utilizar a maior dose quando houver Ácaro-rajado infestações mais altas. (Tetranychus urticae) Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação da 200 a 300 mL/ praga, em 3 aplicações 100 L água sequenciais espaçadas de 7 Morango 200 a 1000 (2,4 a 3,6 dias, repetindo se g i.a/100 L água) necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose Página 11 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 200 a 300 mL/ Pulgão-das- dias. Fazer rotação com Melancia 100 L água inflorescências 200 a 1000 outros produtos e utilizar a Melão (2,4 a 3,6 (Aphis gossypii) maior dose quando houver g i.a/100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga quando as lagartas ainda estiverem raspando 300 a 500 as folhas, repetindo após 10 Lagarta-do-cartucho mL/ha dias. Utilizar a maior dose Milho (Spodoptera 100 a 200 (3,6 a 6,0 quando da ocorrência de frugiperda) g i.a/ha) infestações mais altas, fazendo também rotação com outros produtos. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Mostarda Afídeo L água 200 a 1000 outros produtos e utilizar a Estévia (Lipaphis erysimi) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. 350 a 550 Utilizar a menor dose em Pulgão-verde ml/ha baixas infestações, e a Nabo 200 a 600 (Myzus persicae) (4,2 a 6,6 maior, quando houver g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 150 a 250 ml/100 dias. Fazer rotação com Ácaro L água Noz-pecã 400 a 1000 outros produtos e utilizar a (Oligonychus yothersi) (1,8 a 3,0 g maior dose quando houver i.a./100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Página 12 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Iniciar as aplicações no Mosca-branca início da infestação das (Bemisia tabaci) pragas recomendadas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais 200 a 250 mL/ espaçadas de 7 dias, Pulgão-verde 100 L água Pepino 200 a 1000 repetindo se necessário (Myzus persicae) (2,4 a 3,0 após rotação com outros g i.a/100 L água) produtos. Utilizar a maior dose quando houver Tripes infestações mais altas. (Thrips palmi) Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se Pimenta Mosca-branca necessário após rotação Pimentão (Bemisia tabaci) com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 200 a 300 mL/ aplicações por ciclo da 100 L água cultura. 200 a 1000 (2,4 a 3,6 Iniciar as aplicações no g i.a/100 L água) início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se Pulgão-das- necessário após rotação Quiabo inflorescências, (Aphis com outros produtos. gossypii) Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver 200 a 300 ml/100 infestações mais altas. Plantas Ácaro-rajado L água 200 a 1000 Devido a possível ornamentais (Tetranychus urticae) (2,4 a 3,6 g sensibilidade da planta i.a./100 L água) ornamental a ser pulverizada com Azamax, fazer uma avaliação de fitotoxicidade do produto em algumas plantas antes da aplicação Iniciar as aplicações no início do aparecimento da 250 a 300 ml/100 praga, repetindo após 10 Ácaro-rajado L água Quiuí 200 a 1000 dias. Fazer rotação com (Tetranychus urticae) (3,0 a 3,6 g outros produtos e utilizar a i.a./100 L água) maior dose quando houver infestações mais altas. Página 13 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Realizar até 2 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. 350 a 550 Utilizar a menor dose em Pulgão-verde ml/ha baixas infestações, e a Rabanete 300 a 600 (Myzus persicae) (4,2 a 6,6 maior, quando houver g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as 150 a 300 mL/ aplicações no início do Pulgão aparecimento da praga, 100 L água (Brevicoryne 200 a1000 repetindo após 7 dias. Para (1,8 a 3,6 brassicae) o controle da traça-das- g i.a/100 L água) crucíferas, iniciar as aplicações no início do Repolho aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, 200 a 300 mL/ fazer rotação com outros Traça-das-crucíferas 100 L água produtos e utilizar a maior 200 a 1000 (Plutella xylostella) (2,4 a 3,6 dose quando houver g i.a/100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. 400 a 600 Utilizar a menor dose em Mosca-branca mL/ha baixas infestações, e a Soja (Bemisia tabaci raça 100 a 200 (4,8 a 7,2 maior, quando houver B) g i.a/ha) incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Mosca-branca Iniciar as aplicações no (Bemisia tabaci) início da infestação das pragas recomendadas, 200 a 250 mL/ fazendo de 3 a 4 Pulgão-verde 100 L água Tomate 200 a 1000 pulverizações sequenciais (Myzus persicae) (2,4 a 3,0 espaçadas de 7 dias, g i.a/100 L água) repetindo se necessário Traça-do-tomateiro após rotação com outros (Tuta absoluta) produtos. Utilizar a maior Página 14 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 dose quando houver Tripes infestações mais altas. (Thrips palmi) Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 Tripes-da-cinta- 250 a 300 mL/ dias. Fazer rotação com vermelha 100 L água Uva 200 a 1000 outros produtos e utilizar a (Selenothrips (3,0 a 3,6 maior dose quando houver rubrocinctus) g i.a/100 L água) infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. Obs.: O volume de calda é dependente do estágio de desenvolvimento das plantas utilizar o menor volume de calda no estágio inicial da cultura e aumentar o volume de calda conforme o desenvolvimento da planta. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Recomendações gerais: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Via terrestre para a cultura de porte arbóreo: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. PREPARO DE CALDA: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando- se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da Página 15 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições Meteorológicas: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica. Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores): 1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas; 3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições. Página 16 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: • Uso exclusivo para culturas agrícolas. • Não se recomenda o uso deste produto concomitantemente com produtos químicos. • Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações de uso. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: GRUPO DESC INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida AZAMAX pertence ao grupo DESC (Compostos com modo de ação desconhecido ou incerto) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do AZAMAX como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: - Rotacionar produtos com mecanismos de ação distinto do Grupo DESC. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo; - Usar AZAMAX ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias; - Aplicações sucessivas de AZAMAX podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” exceda o período de uma geração da praga-alvo; - Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do AZAMAX, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Página 17 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 dos tetranortriterpenóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula; - Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do AZAMAX ou outros produtos do Grupo DESC quando for necessário; - Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; - Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; - Utilizar as recomendações de dose e de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); Página 18 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Página 19 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR - AZAMAX - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico AZADIRACTINA: Tetranortriterpenóide. Classe toxicológica Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo. Dérmica, inalatória e ocular. Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Azadiractina: Para a realização de estudos de toxicocinética é necessária a marcação das moléculas com radioatividade. Como a azadiractina técnica é uma mistura de limonoides e outros compostos extraídos das sementes da árvore de Neem e devido à impossibilidade da azadiractina ser sintetizada e Toxicocinética radiomarcada (em concentrações viáveis para o estudo), não é possível realizar estes estudos com esta substância. Estudos in vitro indicaram que a substância pode ser hidrolisada no meio aquoso, em pH neutro e sugere-se que esta hidrólise possa acontecer também no organismo de mamíferos. Azadiractina: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade Toxicodinâmica desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos. Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudo de toxicidade aguda pela via oral em ratos, a istração de grandes quantidades da substância causou palidez das extremidades. Em estudos com coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e para a pele. Também não foi observado potencial de sensibilização dérmica em estudo em cobaias. Azadiractina: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. O contato com a substância pode causar sensibilização dérmica em indivíduos susceptíveis, com base em estudos em animais. Sintomas e sinais clínicos Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão e reações alérgicas em indivíduos susceptíveis. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Página 20 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. istrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação por azadiractina. Avaliar a necessidade de istração de carvão ativado. Se necessário, istrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. istrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e órios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de e de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos Contraindicações protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das interações Não disponível. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede ATENÇÃO Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). Página 21 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465. Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: [email protected] Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>5,4 mg/L) Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema reversível dentro de 7 dias para todos os animais testados. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção. Todos os sinais de irritação regrediram em 48 horas após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Azadiractina: em estudos de toxicidade repetida em ratos, pela via oral, os principais alvos da toxicidade da azadiractina foram o fígado (aumento de peso, hipertrofia dos hepatócitos, deposição de gordura, aumento dos níveis sanguíneos de proteínas) e a tireoide (hipertrofia folicular epitelial). Em estudo de 90 dias em ratos o LOAEL foi de 123 mg/kg p.c./dia e NOAEL de 32 mg/kg p.c./dia. Adicionalmente, foi observada degeneração das fibras do nervo ciático na dose de 520 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias em ratos. A substância não foi considerada genotóxica com base em estudos in vivo e in vitro. As informações relacionadas ao potencial cancerígeno são limitadas. Não foi observado potencial cancerígeno em ratos e camundongos. No entanto, os estudos apresentaram limitações, uma vez que não foi observado nenhum efeito tóxico até a máxima dose testada (448 mg/kg/dia em ratos e 63 mg/kg/dia em camundongos). As informações relacionadas à toxicidade para a reprodução e desenvolvimento fetal também são limitadas. Não há informações para azadiractina especificamente, os estudos foram conduzidos com extratos de sementes e/ou folhas de Neem (planta da qual a azadiractina é extraída). O extrato de óleo de Neem não causou efeitos sobre a fertilidade nem sobre os parâmetros reprodutivos em ratos. Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos foram observados efeitos como anomalias viscerais, costelas supranumerárias e defeito no septo intraventricular em doses superiores a 225 mg/kg p.c./dia. No entanto, estes efeitos tiveram baixa incidência e não pode ser descartada a hipótese de estarem relacionados com a toxicidade geral causada pela substância. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Não são conhecidos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Página 22 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). (X) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV). • Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL - Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - telefone de Emergência: 0800 707 7022 – (19) 3518-5465 • Utilize o equipamento de proteção individual — EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Página 23 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de d’água; - Direcione o jato de d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Página 24 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. Página 25 de 25 Bula – AZAMAX UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Página 26 de 25 Bula – AZAMAX