Almada; Kejano;
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (31.5 g/L) + fluxapiroxade (carboxamida) (22.5 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/L)
Informações
Número de Registro
01622
Marca Comercial
Almada; Kejano;
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (31.5 g/L) + fluxapiroxade (carboxamida) (22.5 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora spp.
-
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Aveia
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milheto
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar Milho
Milheto
Phaeosphaeria maydis
Mancha foliar
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Phaeosphaeria maydis
Mancha foliar
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
ALMADA® KEJANO® Fungicida Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n o 01622 COMPOSIÇÃO: 3-(difluoromethyl)-1-methyl-N-(3,4,5-trifluorobiphenyl-2-yl)pyrazole-4-carboxamide (FLUXAPIROXADE)...........................................................................................................22,5 g/L (2,25% m/v) manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE).......................................................................................................................440 g/L (44% m/v) (RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione (PROTIOCONAZOL) ..........................................................................................................31,5 g/L (3,15% m/v) Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic (SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA)................................................................150 g/L (15 % m/v) Outros Ingredientes....................................................................................................... 619,4g/L (61,94 % m/v) GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO M3 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Fungicida de contato e de ação sistêmica. GRUPO QUÍMICO: Fluxapiroxade: Pirazol carboxamida Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato) Protioconazol: Triazolintiona Solvente aromático pesado de Nafta: Hidrocarboneto aromático TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de óleo (OD). TITULAR DO REGISTRO: ADAMA BRASIL S/A (*) Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR. Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 60.107.287-44 Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: FLUXAPYROXAD TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 08713. BASF SE. Carl-Bosch Strasse, 38, D- 67056, Ludwigshafen, Baden-Württemberg – Alemanha. MANCOZEB TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 01708498. CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Av. Pres. Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo - CEP: 12321-150 - Jacareí/SP. CNPJ: 47.180.625/0020-09 Registro Estadual: 679/CDA/SP BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 1 de 19 MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – REGISTRO MAPA nº 11011. INDOFIL INDUSTRIES LIMITED. Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, 400 607, Thane – Índia. INDOFIL INDUSTRIES LIMITED. Plot nº Z-12/1, Dahej Sez 1,Taluka, Vagra, Dist. Bharuch, 392 130, Gujarat – Índia. MANCOZEB TÉCNICO SABERO – REGISTRO MAPA nº 11109. COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED. Plot nº 2102, GIDC, District Bulsar Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State – Índia. PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº TC06822. SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, 262737, Shandong Province, Weifang – China. PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC04621. ADAMA BRASIL S/A. Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS. CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº TC03621. ADAMA MAKHTESHIM LTD. Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel. PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA 3 – REGISTRO MAPA nº TC23422. SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO. LTD. Lingang Industrial Zone, Weifang, Coastal Econ. Development Zone, Shandong – China. PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA 4 – REGISTRO MAPA nº TC10723. ANHUI JIUYI AGRICULTURE CO., LTD Hefei Circulate Economy Zone Hefei City, 231602, Anhui, China PROTIOCONAZOL TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº TC04121 SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. Binhai Economic Development Area, 262737, Shandong Province, Weifang – China. PROTIOCONAZOL TÉCNICO ZS – REGISTRO MAPA nº TC02023. XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD. Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, Yancheng, Jiangsu Province - China. PROTHIOCONAZOLE TÉCNICO HH – REGISTRO MAPA nº TC04923. YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. Zhonshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industry Park Binhai, 224555, Jiangsu - China PROTHIOCONAZOLE TÉCNICO NT – REGISTRO MAPA nº TC09122. ABA CHEMICALS (NANTONG) LIMITED. Nº 26, Fourth Haibin Road Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu – China. FORMULADOR: ADAMA BRASIL S/A. Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR. CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR ADAMA BRASIL S/A. Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS. CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS ADAMA MAKHTESHIM LTD. Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, Israel. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 2 de 19 No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE- OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 3 de 19 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: ALMADA é um fungicida com modos de ação sistêmico, para os grupos químicos Pirazol carboxamida (fluxapiroxade) e Triazolintiona (protioconazol), e por contato, do grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato) (mancozebe), sendo indicado para o controle de doenças foliares na cultura da soja. CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES: ALVO BIOLÓGICO Vol. de Modo de Cultura Dose* Calda** Aplicação Nome Comum Nome Científico Terrestre: Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi 2,0 L/ha 150 L/ha Terrestre e Aérea: 20 a Aérea SOJA 40 L/ha Mancha-parda Septoria glycines Mancha-alvo Corynespora cassiicola Terrestre: Terrestre Crestamento-foliar Cercospora kikuchii 2,25 L/ha 150 L/ha e Oidio Microsphaera diffusa Aérea Antracnose Colletotrichum truncatum Aérea: 20 a 40 L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto ALMADA® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, ou no estádio reprodutivo R1-R3, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS DE APLICAÇÃO: Para Septoria glycines: Aplicar o produto de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura. com intervalo de 14 dias entre as aplicações, quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença ADJUVANTE : Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal na proporção de 0,5% v/v da calda. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 2 APLICAÇÕES MODO DE APLICAÇÃO : A aplicação do ALMADA® na cultura do soja poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados. APLICAÇÃO TERRESTRE: ALMADA® deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva: - Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2; - Volume de calda: 150 L/ha. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 4 de 19 APLICAÇÃO AÉREA: O ALMADA® pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação:Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda. MODO DE PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ALMADA® e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como: - Temperatura ambiente até 30ºC; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA Soja 30 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 5 de 19 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: ● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2, M3, G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; ● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; ● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; ● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; ● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA- SOJA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugemasiática da soja, seguem algumas recomendações: ● Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo C2, M03, G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá- lo isoladamente; ● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária; BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 6 de 19 ● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (adotar estratégia de escape); ● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época); ● Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis; ● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida; ● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc. ● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a ser controlado; ● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados; ● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas; ● Realizar o monitoramento da doença na cultura; ● Adotar estratégia de aplicação preventiva; ● Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações; ● Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula; ● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; ● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO M03 FUNGICIDA GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida ALMADA® é composto por FLUXAPIROXADE + MANCOZEBE + PROTIOCONAZOL, que apresenta mecanismo de ação respiração, atividade de contato multissítio, biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo C2, M03, G1 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 7 de 19 MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS : - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA : - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; mascara, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO : - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 8 de 19 borracha; avental impermeavél; mascara; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO : - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido PERIGO Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias Pode ser nocivo em contato com a pele Nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 9 de 19 - INTOXICAÇÕES POR ALMADA® - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Fluxapiroxade: Pirazol carboxamida Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato) Protioconazol: Triazolintiona Solvente aromático pesado de Nafta: Hidrocarboneto aromático Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, Inalatoria, ocular e dérmica Fluxapiroxade: Estudos em animais de laboratório (ratos), demonstraram que o Fluxapiroxade após exposição oral foi absorvido rapidamente tendo uma biodisponibilidade de cerca de 65 a 80% da dose istrada, sendo atingidas as concentrações máximas em 1 a 24 hrs após istração para uma dose baixa e alta respectivamente. Não foi observado potencial de bioacumulação. A distribuição da substancia foi ampla e os principais órgãos com presença de resíduo encontrados foram : fígado, tireóide e adrenal. A principal via de excreção foi pelas fezes, onde 70 a 85% da concentração istrada foi excretada, seguida pela via urinária (8 a 17%), após 48 hrs da istração da substância. Mancozebe : O produto é absorvido e distribuido para o fígado, rins e tireóide, porém como é metabolizado rapidamente pelo fígado, através da glicuronização, não chega a ser acumulado nos tecidos. Seus principais metabólitos toxicologicamente relevantes são principalmente Etilenotioureia (ETU), e com menor importância o dissulfeto de carbono, sendo ambos excretados pelas fezes (71%) e pela urina (16%), em quase sua totalidade após 96 hrs da istração. Protioconazol: Toxicocinética Absorção rápida, cerca de 90%, após istração oral, apresentou eliminação rápida também, sendo a principal via de excreção as fezes e a via biliar, que foi observada em evidência de circulação enterohepática. As fêmeas apresentaram uma absorção da substância mais lenta que os machos, sendo a maior circulação enterohepática e a eliminação por via renal. A distribuição da substância após istração também foi rápida, sendo os pricipais tecidos em que foram encontrados Protioconazol : fígado, rins, tecido adiposo, tireóide e glândula adrenal, porém não foi observado potencial de bioacumulação. O metabolismo do Protioconazol aconteceu principalmente através de desulfuração, hidroxilação oxidativa da metade fenil da molécula e conjugação com o ácido glicurônico, sendo os principais metabólitos formados o desthio e o Prothioconazole sem metabolizar. Solvente aromático pesado de Nafta: A substância atravessa as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos ꞏpelo trato gastrointestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de- todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 10 de 19 Fluxapiroxade: Estudos realizados com roedores mostraram que o Fluxapiroxade é indutor das enzimas do citocromo P450 no fígado, porém este modo de ação não é relevante para humanos, que apresentam menor sensibilidade a este efeito, quando comparado aos roedores. Mancozebe : Demonstrou ação irritante para as vias : cutânea, respiratória e ocular. Protioconazol: O mecanismo de toxicidade humanos não é conhecido. Toxicodinâmica Solvente aromático pesado de Nafta: Os solventes aromáticos são rapidamente absorvidos e em torno de 10% é eliminado intacto pelo ar expirado. O resto a pelo fígado, onde uma parte é catabolizada, e pelos tecidos gordurosos de todo o organismo onde se fixam graças à sua alta lipossolubilidade. A fixação é lábil, mas causadora de distúrbios permanentes nas exposições agudas graves e nas exposições crônicas, principalmente no cérebro. A eliminação se dá por todas as vias de excreção, principalmente pela urina. Fluxapiroxade: Não há parâmetros específicos disponíveis para monitoramento do efeito do Fluxapiroxade, nem efeitos adversos à saúde suspeitos de estarem relacionados à exposição com a substância. Podem ocorrer sintomas inespecíficos de toxicidade referente a susbtâncias químicas no geral. Em estudos realizados com animais de laboratório (ratos) identificou-se baixa toxicidade aguda para exposição oral, dérmica e inalatória. Jé em coelhos, Fluxapiroxade demonstrou ser levemente irritante para pele e não irritante para os ohos. Mancozebe : Exposição cutânea : pode causar irritação, prurudo, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash e eczema. Exposição inalatória : Pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), além de fadiga, cefaleia, visão embaçada e nausea. Exposição ocular : pode causar ardência, conjuntivite e inflamação nas pálpebras. Exposição oral : pode causar irritação da mucosa do trato grastrointestinal, cefaléia, dores abdomininais, diarréia. Nauseas e Sintomas e Sinais vômitos. clínicos Atencção : pode causar convulsão e coma em casos de exposições elevadas ou por longo período de exposição. Protioconazol : Exposição oral : estudos realizados com animais de laboratório (ratos) foram observados : piloereção, redução de motilidade, marcha incoordenada, dificuldade respiratória e aumento de salivação. Exposição cutânea : estudos realizados com coelhos foram observados eritemas reversíveis em cinco dias. Exposição ocular :em estudos realizados em animais de laboratório (coelhos) observou-se opacidade de córnea reversíveis em treze dias. Exposição respiratória : estudos realizados em animais de laboratório (ratos) observou-se bradipneia, padrão respiratório difícil, sibilos, secreção nasal serosa, narinas / focinho com incrustações vermelhas, motilidade reduzida, flacidez, piloereção, pêlos desarrumados, hipotermia e diminuição do peso corporal BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 11 de 19 Solvente aromático pesado de Nafta: Efeitos agudos: pouco se conhece sobre osꞏ efeitos dessa substância em mamíferos. Por analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado: Exposição Oral: ꞏNáuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São sensibilizantes do ꞏmiocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, podendo mais raramente resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção: pneumatocele e disfunção crônica do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrointestinal e ꞏnão causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que aspiração ocorra. Exposição cutânea: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos. Exposição Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer' após o contato com a maioria dos Sintomas e Sinais hidrocarbonetos. clínicos Exposição respiratória: Sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, comoꞏ dor de cabeça; fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia; edema e atelectasia são notados. Aviolete hemorrágica difusa com infiltrado granulócito ocorre logo após a aspiração ꞏe picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias, podem incluir: a pneumonite bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita, encefalopatia, residual comprometimento neurológico, neurotoxicidade, hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação necessária ꞏem 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos. Fluxapiroxade: O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Não existem exames laboratoriais específicos para Fluxapiroxade. Mancozebe : O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Não Diagnóstico existem exames laboratoriais específicos para Mancozebe, porém podem ser analisados para acompanhamento do quadro clínico : eletrólitos, exame de Urina I e de avaliação da Função Renal. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 12 de 19 Protioconazol : O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Solvente aromático pesado de Nafta: O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Não existem exames laboratoriais específicos para Nafta. Antídoto: Não há antídoto específico Tratamento Geral: O Tratamento de intoxicações pelo produto formulado deve ser sintomático e de manutenção das funções vitais do paciente. Medidas de Descontaminação : remover de imediato roupas, sapatos e órios usados no momento da exposição e lavar de forma cuidadosa e abundante pele e cabelos com água fria e sabão. Lavar bem os olhos com soro fisiológico ou água por no mínimo 15 minutos. Monitoramento em casos de Ingestão do produto : avaliar volume e concentração do produto ingerido, e o tempo decorrido até o atendimento médico, sendo: Ingestão recente (até 2 hrs) : realizar lavagem gástrica e istrar carvão ativado (50-100g para adultos, 25-50g para crianças de 1 a 12 anos, e 1g/kg para menores de 1 ano) diluido em água na proporção de 30g para 240mL de água. Tratamento Acompanhar nível de consciência do paciente e proteger vias aéreas de possível aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal com cuff. IMPORTANTE : Não provocar vômito, mas caso apareça quadro de vômito espontâneo, não deve ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduo. CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS : • EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. • Usar Equipamentos de Proteção Individual durante atendimento, como: luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração de resíduo gástrico e pneumonite química. Contraindicações Caso ocorra vômito espontâneo, manter a cabeça do paciente abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Fluxapiroxade; Manocozebe; Protioconal; Solvente aromático Efeitos das pesado de Nafta: interações químicas Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores para o produto em humanos. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 13 de 19 Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345 (43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017 https://www.adama.com/brasil/pt/contato MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg pc. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg pc. CL50 inalatória em ratos: > 1,846 mg/L/4 horas. Irritação/corrosão ocular: produto não irritante, sinais e sintomas observados foram irite, hiperemia, quemose e opacidade da córnea, porém houve reversão completa de todos após 14 dias para o animal 1 e após 72h para os animais 2, 3 e 4. Irritação/corrosão dérmica: produto não irritante, os animais tratados apresentaram descamação de pele e um dos animais apresentou eritema. Nenhum edema foi observado e todos os sinais foram reversíveis em até 7 dias. Sensibilização cutânea: produto não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (in vitro) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in vivo). EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Fluxapiroxade: Nos estudos realizados com doses repetidas em curto e longo prazo de exposição com ratos, camundongos e cães, o principal órgão alvo foi o Fígado. Quanto a carcinogenicidade, em camundongos não foram observados efeitos carcinogênicos, já em ratos e cães foram encontrados tumores hepáticos e de tireoide, porém conforme estudos de modo de ação, estes achados não são relevantes para humanos. Efeitos genotóxicos, neurotoxicos e/ou imunotóxicos não foram observados. Efeitos na reprodução de ratos e de desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos também não foram observados. Manocozebe: Estudos de médio prazo com istração oral, em ratod, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas demonstraram como único efeito a queda dos níveis de T4 e TSH, hormônios tireoidianos. A longo prazo, Mancozebe não apresentou nenhum efeito irreversível e nem demonstrou evidências de teratogenicidade, carcinogenicidade ou mutagenicidade. Protioconazol : Estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos. Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma das duas espécies. Não apresentou características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos, um incremento marginal de costelas supernumerárias (comma-shaped) foi observado nos fetos na máxima dose tolerada materna, esse achado correspondeu a um leve incremento da incidência espontânea de costelas supernumerárias, interpretado como secundário a toxicidade materna severa e sem relação ao tratamento BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 14 de 19 Solvente aromático pesado de Nafta: A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas, hepatológicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 15 de 19 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I) ( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, - podendo atingir principalmente águas subterrâneas; - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos). - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone de empresa: 0800 400 7070. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: . Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 16 de 19 ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. . Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. . Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 17 de 19 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 18 de 19 A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019. BULA_ALMADA_KEJANO_26102023_v00 Página 19 de 19